Eu estava no meu quarto novo, há pouco tempo minha mãe voltou a se relacionar com meu pai e eles decidiram morar juntos novamente, eles se separaram quando eu nasci e agora que cresci seria difícil tratar aquele homem como pai mas ele se esforçava para me deixar a vontade.
Sou alta, mais alta que minha mãe, puxei papai que é muito alto, em compensação sou bem magrinha, nao tenho coxas grossas e não tenho peitão, pelo contrário, sou quase um menino de tão pequenos que são meus seios. Meu cabelo é comprido com alguns cachos nas pontas e minha pele morena clara.
Nesse dia chovia muito e eu estava com um pouco de medo dos relâmpagos que faziam o quarto de iluminar. Desde sempre durmo com um paninho que fazem minhas amigas rirem de mim mas não dou por apego emocional, estava grudada nele quando a porta do meu quarto foi aberta. Fingi que estava dormindo para não ter que conversar.
Senti uma mão pesada passando pelas minhas pernas, manti o corpo relaxado e foi subindo pelo meu corpo, passou pelos meus peitos e parou no mamilo que não sei porque, ficou durinho. Nessa hora desisti de fingir e olhei para ele que tirou a mão rapidinho.
- Vim ver se você estava bem e quis fazer um carinho. Você é tão linda, filhota.
- Obrigada, você também.
- Será que um dia você vai conseguir me chamar de "pai"?
- Talvez...
Notei um volume na bermuda que ele vestia, ele percebeu meu olhar e tirou o celular do bolso, mas não era isso porque o volume continuava.
- Quer ver umas fotos da minha ultima viagem?
Minha mãe falou que ele viajava bastante. Ele começou a passar fotos, eu fui me interessando e chegando mais perto até que ao arrumar minha posição acabei pegando logo naquele volume, ele respirou fundo e continuou a passar, me sentindo mais à vontade, talvez por não estar sendo pressionada a interagir me encostei no seu corpo, ele sentou melhor na cama e praticamente me colocou em seu colo.
- Isso é meio estranho. -comentei-
- Sei que você já é grande e não tem como voltar no tempo para eu fazer o papel de pai que deveria ter feito, mas podemos fingir, podemos tentar criar esse laço agora, filha. Se abre comigo... Você tem namorado?
- Não, a mãe me prendia muito, não pude nem conhecer meninos.
- Sério? Vou ter uma conversa com ela. Nunca fez nada, filha? É virgem?
- Claro!
Papai respirava tão fundo que parecia incomodado comigo, aquele volume agora batia nas minhas costas e me incomodava, eu estava me mexendo bastante para tentar achar uma posição confortável.
- Você joga free fire? -falei rindo vendo o app no celular sendo que nem meus amigos jogavam-
- As vezes não tem nada pra fazer, quer que eu te ensine?
Aceitei, ele abriu o app e começou a me ensinar, eu fui me empolgando, já estava literalmente sentada em seu colo e não conseguia parar quieta pelo nervoso que o jogo me fazia passar, quando consegui algo positivo abracei ele sem sair de seu colo, dei um beijo no seu rosto, ele retribuiu dando no meu também, até que acabamos indo beijar ao mesmo tempo e saiu na boca, olhei assustada, era meu pai, era muito estranho! Mas apesar de tudo não me movi e ele me beijou de novo, dessa vez, entrando com a língua na minha boca, me virou sentada em seu colo de frente para ele e o beijo continuou, meu corpo já se movia automaticamente.
- Você aprende as coisas rápido então? No que mais você é boa, heim? Está com a calcinha toda de fora...
Minha camisola tinha subido, minha calcinha era meiga e eu senti ela úmida.
- Me mostra o resto, deixa o papai tirar essa roupinha.
Assim ele me despiu, fiquei com um pouco de vergonha, nunca tinha tido um pai, não sabia se era certo mostrar o corpo depois de grande, mas aceitei, lembrei de fingir para estreitar os laços.
- Que delícia de mulher, deixa o pai experimentar esse peitinho...
Ele começou a chupar meu peito e eu gemia baixinho, era uma sensação maravilhosa e eu só queria mais, minha calcinha umedecia cada vez mais, passei a rebolar no seu colo para sentir o volume roçando na minha pepeca.
- Tá gostando, filha? Quer mais?
- Sim, quero!
Ele me deitou na cama, tirou minha calcinha e de enfiou no meio das minhas pernas, começou a passar a língua na minha parte sem nenhum pelinho, gostava de deixar bem lisinha sempre. Eu rebolava na sua boca sentindo molhar seu rosto todo, ficou me chupando até minhas pernas tremerem e meu corpo ficar molinho.
- Vem brincar com o pirulito do papai agora, princesa.
Adorava a forma carinhosa dele falar comigo, ele tirou a calça e a cueca e aquele pau pulou no meu rosto, passei a língua na cabecinha, tímida, quando vi que o gosto era bom comecei a lamber igual uma cadelinha, enfiei na boca tudo que consegui e ele começou a entrar e sair, foder minha boquinha de um jeito delicioso.
- Chega, vou te fazer minha agora!
Ele me empurrou na cama e abriu minhas pernas, passou o pau na minha bocetinha algumas vezes o suficiente pra me deixar louca de vontade até que colocou pra dentro, tampou minha boca pra eu não gritar, meu olho encheu de lágrima, meu cabacinho estourou e doía demais, papai estava extasiado, tirou e me mostrou o sangue no pau.
- Olha só, te fiz mulher agora.
- tá doendo, pai!
- Logo fica gostoso, não reclama, eu sou seu pai e sei o que é melhor pra você.
Papai começou a meter sem parar, nesse ponto já tinha quase esquecido da dor, sentia aquele pau rasgando minha bucetinha ex virgem, tinha que gemer baixinho pra mamãe não escutar. Me virou de costas e me mandou ficar de quatro, empinei minha bundinha pra ele meter, assim sentia ele cutucando meu útero, uma dorzinha gostosa, ficava cada vez mais louca a cada palavra que ele falava pra mim.
- Tá gostando de dar pro pai, né safadinha? Achei que não ia dar conta da minha piroca mas tá surpreendendo, essa bucetinha apertadinha tá engolindo tudo, quero ver se vai guardar minha porra direitinho, vagabunda, gostosa! Posso gozar aqui dentro ou prefere na boquinha?
- Na boca, pai!
- Olha só a putinha que eu tenho dentro de casa e não sabia! Agora vou te foder sem dó, não adianta fazer essa carinha de inocente pra mim!
Ele meteu até minhas pernas tremerem de novo e eu ter que morder o travesseiro pra aguentar ficar quieta.
- Isso, goza no pau do papai que agora é minha vez.
Tirou de dentro de mim e me puxou pra ajoelhar na frente dele e enfiar o pau na minha boca como se fosse minha pepeca ainda, me fez engasgar, ficar toda babada e ainda encheu minha garganta de porra, não deu nem pra pensar antes de engolir.
- Ahhh, isso, engole tudo gostosinha!
Depois que o pau amoleceu me vestiu, mas deixou sem calcinha e me colocou na cama coberta, ainda me deu beijinho na testa como se nada tivesse acontecido.
- Se você se comportar, papai te dá rola sempre, mas não conte pra sua mãe, viu? Da próxima vez, se quiser, te fodo o cuzinho.
Nem lembrei de relâmpago, dormi sonhando com a próxima vez.