-Isso são horas de chegar em casa? – vociferei, irritado, assim que ela fechou a porta da sala – Posso saber onde você estava?
-O que é isso! – ela respondeu com irritação no tom de voz – Você agora, manda em mim …
-Em se tratando de safadeza, mando sim! – respondi ainda mais nervoso com a desfaçatez dela – E não me enrola! Onde você estava?
-Ah! Eu saí com umas amigas …, algum problema com isso? – ela devolveu com certo tom de ironia na voz.
-Problema nenhum, não fosse esse vestido! – respondi, quase perdendo o controle.
-O que é que tem esse vestido? – ela devolveu, com mais ironia na voz.
-O que é que tem? Olha só esse decote? – eu respondi em tom agressivo, me aproximando dela e puxando o decote para baixo, quase deixando à mostra seus seios.
-Para com isso! Quem é você para me chamar a atenção! – ela retrucou, recuando e segurando a alça do vestido.
Com o sangue fervendo nas veias, encarei os olhos de Violeta, e em seguida, eu a segurei pelo pulso, puxei-a com força, atirando-a sobre o sofá; e meu gesto abrupto foi tão enérgico, que Violeta, além de surpresa ficou assustada. Respirei fundo, tentando me acalmar …, mas, o que eu vi em seguida, deixou-me furioso.
-O que é isso, Violeta? Você está sem calcinha? – perguntei quase aos berros – Você saiu de casa assim …, responde, sua oferecida?
-Ahnnn …, não sei …, não me lembro – ela respondeu com uma ponta de medo nas palavras – Acho que não …
-Você acha que não? Como assim? – inquiri, sentando-me ao lado dela no sofá – Se você saiu sem ela, foi de propósito …, bancando a puta fácil …, se a perdeu em algum lugar …, encontrou um macho pra foder …, sua puta!
Violeta encolheu-se no sofá, cruzando as pernas para esconder sua nudez nas partes íntimas, e me olhando com um olhar perdido. Pus-me perto dela, segurando seus cabelos ruivos, longos e cacheados, entre os dedos e puxando-os com firmeza; Violeta tentou reagir, mas quando puxei com mais força ela limitou-se a reclamar: “Não faz isso …, está doendo!”.
-Deixa eu ver isso aqui! – eu disse, enquanto escorregava a mão entre as pernas dela, separando-as com firmeza – Vamos …, abre as pernas que eu quero ver …
-Quer ver o que? – ela perguntou, resistindo em descruzar as pernas e segurando seus cabelos para amenizar a dor.
-Quero ver essa buceta de puta! – respondi, puxando a perna como violência.
Violeta ainda tentou resistir, mas eu forcei o movimento, abrindo as pernas e enfiando os dedos na gruta dela; ela ainda tentou fechar as pernas novamente, mas eu puxei seus cabelos com mais força, e ela se deu por vencida (pelo menos naquele momento). Dedilhei entre os grandes lábios e não demorou para que eu sentisse a umidade quente que ainda escorria de seu interior.
-Você é uma puta mesmo! Olha só isso! – eu gritei, enquanto tirava a mão da buceta e esfregava no nariz de Violeta, que tentou desvencilhar-se de mim.
-Para com isso! Você está me assustando! – disse Violeta com uma rusga de medo em sua voz.
-Então, fala pra mim, sua puta! Fala a verdade! – eu gritei puxando ainda mais os cabelos e tornando a dedilhar a buceta melada dela – Fala logo! Você foi foder com algum macho, não foi …, quem é ele! E não mente pra mim!
-Não! Não é isso! – ela retrucou, ainda com medo – Foi na balada, com as amigas, tomamos umas a mais e daí …, eu não resisti! Estava precisada …
-Precisada? Precisada de que? – eu insisti, metendo o dedo dentro da buceta melada dela – Precisa de uma rola? É isso? Fala, sua puta!
-Sim …, sim …, eu queria uma rola dura e grossa! – ela respondeu, dando-se por vencida – Agora, por favor …, para com isso …, esse dedo …, você não pode …
-Está excitada de novo, putinha ordinária? – eu perguntei, enfiando e sacando os dedos do interior da vagina melecada dela.
Desta vez, Violeta não respondeu, mas seus gestos lânguidos e sua resistência frouxa eram a resposta a minha pergunta. Comecei um dedilhado furioso, vasculhando toda a região e enfiando dois dedos no interior daquela buceta melada; Violeta tentava resistir, mas quando esboçava gestos nesse sentido, eu puxava seus cabelos e enterrava os dedos em sua vagina, fazendo-a quedar-se vencida e excitada.
Com outro movimento brusco, puxei a parte de cima do vestido dela, pondo a mostra seus seios redondos e bicudos; passei, então, a apertá-los com força controlada, ao mesmo tempo em que socava os dedos na boceta alagada de Violeta, que contorcia-se, tentando demonstrar uma resistência ausente, uma vez que seu olhar e seus gemidos denunciavam outra coisa.
Soltei os cabelos dela e peguei-a pelo pescoço com um aperto firme; Violeta nada disse nem fez; saquei os dedos melados de sua vagina e levei-os até os lábios dela, esfregando-os suavemente.
-Lambe, sua puta! – ordenei com um tom mais autoritário, porém sem fúria – lambe e sente o gostinho de buceta melecada …, lambe! Sente o gosto da porra que restou depois de você foder com um safado qualquer! – apertei um pouco mais seu pescoço, deixando claro minha intenção..
Violeta olhou para mim e certificou-se de que eu não estava para brincadeiras; lentamente, ela passou seus lábios pelos meus dedos úmidos, passando a lambê-los com cuidado; forcei para que ela os chupasse, e Violeta, dando-se por vencida, começou a chupá-los com enorme sofreguidão.
Aquela cena, causou-me um profundo impacto e, sem aviso, senti meu pau endurecer vigorosamente! Acho que Violeta também notou a minha excitação, já que minha rola esticava o tecido da bermuda.
Ainda apertando o pescoço dela, liberei a outra mão e pus minha pica para fora, exibindo-a para ela. Subi sobre o sofá, e tornei a segurar Violeta pelos cabelos, aproximando minha rola de sua boca.
-Gostou de foder, não é? – afirmei entre excitado e irritado – Então, agora, chupa minha rola, sua vagabunda! Chupa, que eu estou mandando …
-Não, por favor, não faz isso! – ela disse em tom de súplica – Eu não quero! Eu não posso …
-Oferecer a boceta para um safado qualquer, você pode? – vociferei, esfregando a glande nos lábios dela – Mas, chupar minha rola, você não pode! Vai chupar sim! E vai chupar direitinho …, entendeu?
Hesitante, Violeta entreabriu os lábios, lambendo a glande com a ponta da língua, num gesto bastante tímido; eu não lhe dei trégua e empurrei a glande contra sua boca, obrigando que ela aceitasse minha exigência; demorou algum tempo, mas logo, Violeta chupava meu pau com uma dedicação insana; entre chupadas e lambidas, ela me encarava, e seu olhar me transmitia uma sensação de domínio e de entrega.
Comecei a enfiar a rola na boca dela, sacando e tornando a enfiar, sem que Violeta demonstrasse alguma resistência; e não foi difícil perceber que, naquele momento, ela estava tão excitada quanto eu.
-Hummm, que pau delicioso! – ela disse com voz engasgada – Quero ele pra mim!
-Quer dizer que você gostou, né, vadia! – respondi, socando a rola em sua boca quase até as bolas – Então chupa, sua puta! Chupa direitinho, entendeu?
-Mas …, mas …, não podemos fazer isso …, para, por favor – ela suplicou quase em ar com minha rola em sua boca.
Não dei ouvidos a ela. Aliás, eu não ouvia mais nada apenas sentia a boca de Violeta engolir e cuspir meu pau, com movimentos cheios de desejo; ela se demorava em minha glande, apertando-a suavemente entre os lábios denunciando a sua excitação em me ter em sua boca. Por algumas vezes, eu enfiei a rola em sua boca, quase tocando sua glote e fazendo-a engasgar, e mesmo assim, Violeta deliciava-se com aquele sexo oral.
Eu apertava as mamas firmes dela, beliscando seus mamilos durinhos e convidativos, vendo em seu olhar um imenso tesão que extravasava de seu interior como uma onda que há muito estava reprimida. E depois de receber uma chupada homérica, eu decidi que aquele momento não podia ficar perdido em sua própria razão.
Imediatamente, saquei a rola de sua boca, e empurrei-a com força para que ela ficasse deitada sobre o sofá; sentindo-se indefesa, Violeta não reagia mais e seu olhar era o olhar de uma fêmea no cio! Despi-me às pressas, exibindo minha nudez para os olhos gulosos dela, e sem perda de tempo, me joguei sobre ela, arrancando seu vestido quase ao ponto de rasgá-lo.
Subi sobre ela, segurando minha rola com uma das mãos e jogando meu corpo contra o dela …, Violeta estava excitada, é verdade, mas também estava temerosa …, assustada com o que estava por vir; ela ainda tentou resistir fechando as pernas, o que eu bloqueei com meus joelhos, causando-lhe uma certa dor.
-Não, por favor, não faz isso – ela balbuciava a súplica entre tesão e lágrimas – Isso não pode acontecer …, não pode!
-Cala a boca, vadia – sussurrei em seu ouvido, enquanto enterrava minha rola lentamente em sua boceta quente e úmida – Agora você vai sentir o que é um macho fodendo uma cadela como você …, e não adianta chorar …, eu sei que você está gostando …
-Sim! Sim …, estou gostando – ela acabou por confessar com a voz embargada e miúda – Não aguento mais! Vem! Me fode bem gostoso …, bem fundo …, me faz sua puta …, sua fêmea …, me fode!!!!
Tomado pela insensatez do momento, comecei a golpear com mais força e profundidade, até ouvir o primeiro gemido mole e longo, denunciando que Violeta chegara ao orgasmo; prossegui fodendo aquela boceta como se ela me pertencesse há muito tempo …, e a cada novo golpe, eu ouvia o sinal de um novo orgasmo! Foi algo tão envolvente que eu não pensava em outra coisa, senão foder aquela mulher por horas a fio …, e assim ficamos nos perdendo na lagoa feita de gozos, suor e saliva em nossas bocas ávidas por beijos que já não tinham mais fim!
Chegamos ao limite de nossos corpos, com o suor pingando e escorrendo entre nós, e a pele de um deslizar sobre a do outro. Violeta e eu já perdêramos a conta de seus gozos, e ela já não tinha mais controle sobre seu corpo e também sobre sua vontade, pois esta última era comandada pela força que eu imprimia aos golpes desferidos contra a sua boceta.
-Ai! Violeta! Sua puta! – eu resmunguei já sem ar – Não aguento mais! Vou gozar!
-Não! Isso não! Dentro de mim não! – ela gritou em desespero, tentando a todo o custo afastar-me de seu corpo.
Bem depressa, eu me levantei, segurando a rola com uma das mãos e gritando: “Vem aqui, sua puta! Vem aqui e engole minha porra quente!”. Controlando sua empolgação, ela ficou de joelhos na minha frente, abriu a boca e começou a massagear meus culhões, enquanto dizia: “Goza, seu puto! Goza na minha boca! Me enche com seu leitinho quente e saboroso!”.
A onda cresceu dentro de mim para, em seguida, explodir como um rio caudaloso de jatos quentes de esperma sendo lançados contra a boca, o rosto e os cabelos de Violeta. Eu olhava e sentia aquela ejaculação como se minha energia vital estivesse sendo sugada pela boca ávida de Violeta. Foi sublime!
Ao final, joguei-me sobre o sofá, enquanto ela se encostava na borda, deitando sua cabeça sobre minha coxa. “Ai! Que loucura nós fizemos?”, ela perguntou em tom de culpa.
-Nós fizemos o que deveríamos ter feito há muito tempo, mamãe – eu respondi fitando seus olhos ainda brilhantes – Da próxima vez, você não vai sair atrás de macho na rua …, agora, você tem um macho só seu dentro de casa!