COMENDO A SOBRINHA EVANGÉLICA CARENTE

Um conto erótico de TIGRE SOLITÁRIO
Categoria: Heterossexual
Contém 2263 palavras
Data: 02/02/2019 12:50:04

Quando terminei minha faculdade, tive a sorte de conseguir um bom emprego em uma grande firma multinacional. Com meus 32 anos já tinha adquirido um bom patrimônio e um deles era um excelente apartamento em Copacabana (Rio de Janeiro). Mas, houve uma fase em que passei a trabalhar na filial de Belo Horizonte e também a ter que viajar muitas vezes para a França.

Foi quando passei a deixar meu irmão Gilmar; que era pastor evangélico, a usar de vez em quando o apartamento em Copacabana com sua família que consistia em sua mulher e sua filha Laura.

O mal de Gilmar foi ter se transformado em uma pessoa fanática pela religião a ponto de praticamente transformar sua esposa e sua filha em escravas domésticas. Laura com 20 anos tinha aparência de uma mulher de 30; não se maquiava e só trajava roupas largas e longas (normalmente vestidos). Acho que a única diversão que eles tinham, era de poderem ir à praia quando usavam o meu apartamento... Provavelmente o único pecado que meu irmão permitia minha cunhada e minha sobrinha praticarem ao deixá-las usarem maiôs.

Tive que ficar no Rio de Janeiro alguns dias antes de viajar para a França e fui até a casa de minha mãe em Nova Iguaçu – RJ. Lá encontrando Laura é que fiquei sabendo que meu irmão e sua esposa tinham ido para São Paulo onde Gilmar participaria de um congresso entre evangélicos. Ao me despedir das duas, nem me dei conta da curiosidade de Laura querer saber o dia em que viajaria pra França... Informei-lhe que seria logo no dia seguinte.

No dia seguinte, já com as malas prontas, recebi uma ligação de que minha viagem tinha sido cancelada devido a vinda de uma pessoa da França para o Rio e que eu deveria assessorá-la. Como a pessoa somente chegaria quatro dias depois; resolvi que poderia aproveitar um pouco de praia naqueles três dias de folga. No outro dia, fui até a firma logo cedo somente para deixar tudo preparado para receber o Francês e acabei ficando até as 3 horas da tarde.

Chateado por já ter praticamente perdido o dia; entrei no apartamento e fiquei totalmente paralisado ao ver uma pessoa deitada no sofá da sala. Laura estava toda esparramada sobre o sofá, com duas garrafas de cerveja vazias sobre a mesinha de centro e o mais impressionante; dormindo totalmente nua. Incrédulo, fui me aproximando e admirando aquele espetáculo de corpo que aquelas roupas horríveis sempre esconderam: Seios volumosos e pontudos; cintura fina; ancas largas e um par de coxas roliças. Mas foi sua boceta, que devido de uma perna estar esticada e a outra meio dobrada, que fez com que meu pau ficasse duro em um segundo... Os pelos ralinhos devido terem sido aparados e todo o contorno depilado deixavam a vista dois lindos e suculentos lábios vaginais. Sentei no sofá menor e fiquei ali vendo o quanto minha sobrinha era gostosinha, quando percebi que ela se espreguiçava e começava a acordar... Imaginando o susto que ela ia levar:

- Oi Laura!!!!...

Ela arregalou os olhos e deu um pulo indo se esconder atrás do sofá e só com a cabeça aparecendo: - Tiiiiiiiiiiiio?????... :

- Calma menina; não precisa ter medo!... Laura já soluçava e gaguejava quando fui para lhe dar a mão:

- Estou com vergonha tio!...:

- Pode sair daí Laura!... :

- Mas, estou pelada!...:

- Qual o problema? Já vi tudo que podia ver em seu corpo:

- É tio?...

Consegui segurar sua mão e fui fazendo com que ela; mesmo envergonhada, fosse saindo de trás do sofá e ir apanhar suas roupas jogadas no outro sofá... Ela colocando a calcinha na minha frente pude comprovar que a danadinha tinha também uma belíssima bunda. Já com seu horroroso vestido:

- Vem cá; vem! Senta aqui no meu colo.

Obediente, Laura sentou e começou a explicar que: achando que eu já tinha viajado quis aproveitar a ausência do pai e da mãe para poder ter um dia um pouco diferente do que estava acostumada. Era impossível que Laura não estivesse sentindo minha piroca dura debaixo de sua bunda e sutilmente fui passando a mão em uma de suas coxas sobre o tecido do vestido:

- Adorei a surpresa de te encontrar aqui no meu apartamento!...

Ela sorriu: - Mas, você não vai contar nada pro pai não; né?... :

- Claro que não! E nós podemos aproveitar mais dois dias juntos; que tal?...

Percebi que ela se mexeu no meu colo colocando a bunda mais pra cima do meu pau duro:

- A vovó sabe que eu vim pra cá!...

Minha mãe sempre foi contra de meu irmão ficar impedindo de minha sobrinha ter uma vida normal como outras de sua idade:

- Então liga para ela e fala que você vai dormir aqui!... :

- Posso falar que você não viajou?...

Eu sabia que depois de uma boa explicação; minha mãe jamais contaria para o meu irmão:

- Claro que pode; inclusive deixa falar com ela também!... Já com Laura bastante mais tranquila fui tomar meu banho e de propósito deixei a porta um pouco aberta. Debaixo do chuveiro escutei Laura do lado de fora:

- Tio; posso fazer um pouco de café pra nós dois?...

Disse que sim e notando que ela estava bem próxima da porta resolvi arriscar um pouco:

- Se quiser, pode entrar Laura!... :

- Mas você está pelado, não está tio?... :

- Estou; mas estou dentro do box!... Notei que a porta foi aberta

- Então, estou entrando!... O vidro do box era fosco, mas suficiente pra ver bem o vulto um do outro. Foi Laura quem rindo puxou conversa

- Já pensou se meu pai fica sabendo que você me viu pelada?... Abri o box o suficiente pra olhar pra ela:

- Nem é bom a gente pensar numa coisa dessa Laura!... Laura começou a descarregar toda a mágoa que ela tinha pelo pai lhe proibir dela fazer tudo que tinha vontade; falando com todas as letras

- Tenho vontade de namorar; de beijar; de ser agarrada por um homem de verdade!...

- Ué Laura; você nunca namorou?...

- Só no colégio tio; mas sempre com medo do meu pai descobrir!...

Resolvi abrir mais um pouco a porta do box: - Então você nunca fez sexo?...

O estranho é que ela não parecia estar com um pingo de vergonha de ter aquela conversa comigo:

- E o medo tio?...

- Medo do seu pai, não é?...

Laura procurando uma posição em que ela conseguia me ver de corpo inteiro: - Puxa vida tio; quando é que vou poder ser uma pessoa normal?...

Nisso, Laura já via meu pau duro e mantinha um sorriso constante nos lábios:

- Ué Laura; você é uma pessoa normal!...

- Normal tio? 20 anos e ainda virgem?...

Saí do box e na sua frente colocando minhas mãos em seus ombros:

- Sou o primeiro homem que você vê pelado?...

Ela abriu mais o sorriso e olhando pra baixo em direção à minha piroca: - Hihihihihi! É sim tio; antes só tinha visto de criança!

- Quer botar a mão nele?...

Laura com a mão trêmula foi lentamente segurando e olhando para o meu rosto: - Nossa tio; como é grande. Posso apertar!...

Eu a abracei meio de lado e nós dois olhando pro meu pau: - Pode sim Laura!...

Ela apertando e sentindo latejando na sua mão: - Sabe o que estou pensando tio?

- O quê Laura?

Ela movimentando a mão na minha pica: - Que eu vou ter que deixar de ter medo do meu pai e fazer as coisas que tenho vontade; mesmo que as escondidas!... Segurando seu rosto, fui lentamente me aproximando:

- Isso mesmo Laura; você tem todo meu apoio!... Senti que ela sabia o que ia fazer e ficou parada esperando sem largar meu cacete. Acho que a volúpia com que beijei aquela boca, nunca antes tinha feito com outra mulher... Laura se entregou totalmente ao beijo que seu peito encostado ao meu permitia sentir o quanto seu coração estava disparado. Quando comecei a puxar seu vestido pra cima, Laura foi ajudando e querendo que eu continuasse a beijá-la... Ao chegarmos no meu quarto Laura já estava somente de calcinha e sutiã. Tirei-lhe o sutiã e deitando-a fui puxando sua calcinha vendo-a sorrindo. Comecei a mamar nos seus peitos e quando coloquei a mão na sua boceta Laura retesou todo o corpo:

- Aaaaaah tio; estou sentindo uma coisa tão gostosa!!!!!

Dos seus peitos fui com a língua para o seu umbigo e depois de brincar um pouco fui descendo para o meio de suas pernas. Quando passei a língua no meio da sua boceta foi como se Laura tivesse sido ligada numa tomada de 220 volt´s:

- Aaaaiiii! Aaaaiiiiii! Hummmm! Oooooh meu Deus! Meeeeeeu Deus!!!!!...

Depois de se debater por vários minutos num prolongado orgasmo; ainda respirando descompassadamente:

- Caramba tio; isso é bom demais!... Com medo de assustá-la, fui lentamente me colocando sobre seu corpo e com muito cuidado posicionando minha pica na sua boceta. Mas Laura ao sentir que forçava meu pau pra lhe penetrar:

- Vou perder minha virgindade agora tio?

- Você está com medo? Acho que mesmo se ela me pedisse para parar; não conseguiria evitar de comer aquela deliciosa boceta. Laura praticamente pendurando-se no meu pescoço:

- Não tio; não estou com medo!...

Consegui fazer a cabeça entrar:

- Uuuuiiiiii! Ai; ai; aaaaaiiiiiiii!... Mais uma forcinha e senti a cabaço sendo rompido. Olhei pro rosto de Laura que de olhos fechados fazia careta e ao mesmo tempo sorria... Botei minha boca sobre a dela e ao mesmo tempo que empurrava minha língua pra dentro empurrava meu cacete mais fundo na sua apertadíssima boceta. Comecei a socar e Laura desesperada com suas unhas afiadas me arranhava as costas. Preocupado com os gemidos de dor que Laura emitia sem parar; só continuei a meter porque ela mesmo chorando, pedia:

- Aaaiiii tio; enfia! Enfia! Enfia! Ooooh! Ooooh! Hummmm!... Preocupado em não gozar dentro de sua boceta fui aumentando o ritmo das socadas até que os gemidos de Laura foram me indicando que ela estava tendo um novo orgasmo... Assim que percebi Laura deixando seu corpo ficar todo relaxado sobre a cama, tirei meu cacete e tive um gozo bastante intenso.

Ficamos deitados recuperando nossos fôlegos e não demorou meia hora para Laura toda dengosa levar a mão no meu bilau completamente fora de combate:

- Tio! Vamos fazer de novo?... Precisei de mais uns 20 minutos; só beijando, chupando seus deliciosos peitinhos para poder ficar com meu soldado pronto pra uma nova batalha. Resolvi pegá-la de quatro e ao enterrar todo meu cacete em sua boceta descobri que Laura queria recuperar os anos perdidos sem trepar por medo do pai:

- Mete tio! Mais forte; vai! Vai! Ai, ai, ai!... Enquanto metia forte naquela deliciosa e apetitosa bocetinha ficava admirando aquele bundão redondo e lisinho... Molhei um dedo e sem parar de meter enfiei no seu cuzinho. Laura sentiu o dedo e deu uma empinada esticando o pescoço e apertando o cuzinho:

- Ooooh! Vai tio! Mais! Mais!... Adorando aquela tarada meti com toda força e ainda mexia com o dedo todo enfiado no seu cu. Assim que Laura terminou de ter o ser orgasmo tirei a piroca e fiquei gozando e esfregando no seu cuzinho.

No dia seguinte acordando às 7 horas, tomei um banho, fui a padaria e arrumando a mesa fui acordar Laura. Descobri aquele mulherão saindo do banho e a acompanhei até o quarto... Laura se entregou aos meus braços e beijando seus lábios quentes e passando a mão pelo seu corpo nu, fui tendo alguns pensamentos bem sacanas. Fiz com que ela deitasse e rapidamente ficando nua só tinha um pensamento: Meter naquela linda e apetitosa bundinha. Com muito jeitinho fui beijando, acariciando e ao virá-la de bruços passei a massagear suas nádegas. Quando Laura sentiu beijando sua bunda começou a rebolar freneticamente. Para testar; passei a linda sobre seu cuzinho:

- Uuuuuiiii tio! Nooooossssssa!... Dei mais algumas linguadas até ficar brincando com a ponta na portinha. Laura ficou ensandecida e talvez por nunca ter imaginado uma coisa daquela:

- Ai meu Deus! Ai meu Deus! Que coisa mais louca tio!... Percebendo o quanto Laura já estava excitada, puxei seu corpo até ela ficar de quatro e após dar uma molhadinha na piroca enlacei-a pela cintura e segurando firme meu cacete encostei. Laura logo percebeu minhas intenções:

- Vai devagar tio; devagar!... Fiz força empurrando até que senti o cuzinho abrindo e Laura berrando:

- Aaaaiiiii! Aaaaiiii! Está doendo! Está doeeeeeeendo!... Como um cachorro cobrindo uma cadela fui lhe dando beijinhos no cangote:

- Calma meu amor; calma! Já vai passar!...

O cuzinho de Laura latejava em torno do meu pau e assim que ela acalmou um pouco dei mais uma empurrada. Laura chegou a soltar mais alguns gritinhos, mas aguentou toda a pica e não demorou para começar a rebolar, a berrar e a pedir pra meter com mais força... Acho que a dor lhe dava mais prazer.

Fomos para praia e na água Laura nem parecia que tinha sido criada para ser uma evangélica fervorosa... Mais parecíamos dois namorados de tanto que ela me agarrava e me beijava. Voltamos pro apartamento e a primeira coisa que Laura quis após o banho; foi que eu lhe desse um banho de língua e umas boas pirocadas em sua boceta... Foram 3 dias onde acho ter emagrecido uns 5 quilos. Passei sempre que ia ao Rio de Janeiro a me encontrar com Laura e a ter que dar um jeito de ficarmos a sós: na casa de minha mãe ou até em algum motel. Ano e pouco depois voltei a trabalhar no Rio de Janeiro e mesmo Laura casada (casou com um evangélico), continuamos a nos encontrar e darmos umas fugidinhas pra algum motel.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive tigresolitario a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Me manda uma foto dela? lux.ufo@gmail.com

0 0
Foto de perfil de julioepatricia

Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

0 0
Foto de perfil genérica

Ficaria mais emocionante se ela esquecesse de tomar à pílula do dia seguinte.

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilhoso Relato..... É muito fuder uma crente, evangélica... Elasao são bem safadas e quentes....

0 0
Foto de perfil genérica

Tesão de conto. Fiquei de pau duro. Nota 10. Aguardando a continuação.

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto, mas espero por mais contos entre vc e essa sua sobrinha

0 0
Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

0 0

Listas em que este conto está presente