SEXO A QUATRO: UMA NOITE DE MUITO TESÃO
Depois de nossa última aventura eu e Marina decidimos arriscar algo ainda não tentado, para falar a verdade muito mais ela do que eu. Nunca tive nenhum desejo de trocar de casais, para mim homem e egoísta, bastava que tivesse várias experiências com qualquer bela amiga que ela conseguisse para compartilhar conosco de nosso sexo.
Após os encontros com Ana e posteriormente com Lara, percebi que ela ansiava cada vez mais por uma troca de casais, afinal, querendo ou não, eu tinha me divertido bem mais que ela nas últimas vezes, já era hora de colocar minhas preconcepções de lado e deixar falar mais alto o afeto e cumplicidade que temos.
A imaginação de ver outro homem tocando ela para mim era a maior barreira, pensei por vários dias sobre o assunto e fui a vários sites na intenção de estudar sobre, não queria que ela ficasse com uma lacuna dentro de si, podendo eu que me enamoro por ela todos os dias realizar este desejo.
Depois de muito refletir decidi que faria isso por nós dois, se nosso afeto resistisse a essa experiência, teríamos a prova cabal que nossa ligação é bem mais forte do que as correntes da posse ou do ciúme.
Decididos a realizar a troca de casais passamos então aos preparativos, sabe, para um homem é bem difícil fazer tal coisa, ficamos divididos entre o desejo de agradar a pessoa que se gosta e as nossas algemas conservadoras, acredito que isso é a coisa mais difícil, mil perguntas vem à cabeça tipo:
Como vou me comportar ao ver outro cara fudendo minha bucetinha? Será que minha reação vai ser de tristeza, medo, raiva ou de tesão, excitação ou desejo? Enfim, qual será minha reação? E isso meus amigos não podemos antecipar e nem prever.
Como sempre fazemos e já se tornou ritual, nos dirigimos uma hora antes para o motel, lugar bem espaçoso com uma cama grande e um sofá em frente à cama, além disso, tinha outro ambiente com uma mesa e cadeiras e banheiro anexo.
Ao entrarmos no quarto, estava eu em meio as minhas reflexões egoísticas quando olhei para o lado, e percebi que a minha Raposinha encontrava-se sobremodo aflita, dava para perceber em sua expressão a angustia e a apreensão, eu poderia continuar ali pensando em meus medos bobos e machistas ou acalentar a minha Marina e lhe estender a mão para como sempre, fazermos as coisas como um casal deve fazer, que é juntos.
Aproximei-me dela e dei um abraço bem forte e um beijo doce e demorado e a despindo com carinho logo estava chupando sua buceta, ela por sua vez elétrica de tensão demorou um pouco a gozar, mais olhei ela nos olhos e disse: “estamos aqui juntos e porque decidimos, estarei sempre perto e no final vamos sair daqui satisfeitos e sorrindo muito, vai dar tudo certo”.
Após essa fala ela começou se soltar e aquilo que era ansiedade se tornou uma grande espera, pois o tempo foi passando e o casal não chegava kkkkkkk. Pensamos até que eles tinham desistido, e desta feita, começamos a fuder para valer.
A Marina já gozava forte e tremendo, na expectativa da chegada dos convidados e pelas pirocadas que estava levando, eu metia nela e estimulava seu clitóris e ela gozava intensamente, passamos quase duas horas brincado e se amando aguardando pelo casal, quando subitamente eles ligam e confirmam que já estavam chegando, ai nos demos conta que já tínhamos gasto quase toda a energia com nossa maravilhosa transa e sorrimos a valer.
Fomos ao banheiro nos recompomos e voltamos para o quarto, ali começamos a planejar, e para deixar ela bem à vontade, decidimos receber o casal já no meio da nossa foda, e retomamos nossos afagos, virei Marina e passei a lamber seu cuzinho e meter o dedo forte na buceta dela por trás, ela rebolava aquele rabo gostoso na minha cara como a putinha gostosa que ela é, nesse momento o casal chegou, abrimos a porta mais o cheiro de sexo já estava no ar e eles perceberam no ato, nos apresentamos e eu falei: “Pessoal como vocês demoraram um pouco já começamos os trabalhos, vão tirando a roupa que nós vamos continuar aqui”, sem nenhuma vergonha já meti a boca na buceta de Marina que superexcitada estava extremamente ensopada.
Nunca tínhamos feito isso antes e eu não sei se existe jeito certo de fazer, mas acredito que isso tenha quebrado o gelo, logo as meninas começaram a brincar, Ana a nossa amiga do primeiro conto postado no site, já conhecia bem a Marina, e começaram a se pegar com toda volúpia, um beijo bem sexy brotou delas, uma das coisas que mais adoro nessas aventuras e ficar olhando por algum tempo as duas fêmeas famintas se agarrando, lambendo, chupando, com seus sexos sendo tocados e estimulados uma pela outra, aquele barulho e cheiro são inexprimíveis, algo ao meu sentir de uma poesia erótica digna dos poetas Dionisíacos.
Mas antes da parte picante precisamos revelar quem era o companheiro de Ana, que vocês já conheceram no primeiro conto, o nome dele é Fernando, um moreno de mais ou menos 1.70 de altura, magro e bem simpático.
Voltando ao conto não perdemos tempo e entramos na cena, para mim o momento mais tenso estava para acontecer, eu respirei fundo e deixei rolar. Ana começou a chupar gostosamente a buceta de Marina que a essa altura gemia forte, Marina me chama com um gesto e indica que quer que eu penetre Ana que de quatro à chupava, coloquei a camisinha e fui metendo com cuidado, para sentir aquela buceta pequenina se abrindo com meu cacete.
Marina olha para mim com aquela carinha de puta quase que implorando por permissão, eu aceno com a cabeça favoravelmente e ela pega o Pau de Fernando com força e passa a chupar bem devagar, formou-se o quadro, eu metendo em Ana de quatro, que chupava Marina que enterrava o pau de Fernando bem profundamente na garganta.
Tudo que eu achei que ia aconteceu sumiu da minha cabeça quando vi aquilo, e ao contrário achei lindos os corpos ali entrelaçados, minha excitação foi tamanha que quase gozei, tendo que retirar o pau da buceta de Ana para me recompor, olhei mais uma vez para minha raposinha que com a rola nas mãos olhava para mim com um sorriso doce de agradecimento.
De alguma forma ela ainda estava tensa, eu de maneira furtiva peguei Ana e coloquei no torno ficando de costas para Marina e Fernando na tentativa de deixar ela mais a vontade, aquela putinha pequenina se deixou cavalgar na minha pica que estava enterrada naquela buceta quente e babada, ela gemia forte e se esfregava pulando com os olhos fechados abraçada a mim, a essa altura já escutava os gritos e gemidos de Marina, que levava estocadas ritmadas do nosso convidado, eu só sentia tesão e satisfação por ter retribuído de maneira igualitária as vezes que ela me proporcionou o prazer do ménage feminino.
O rapaz se maravilhava com as Gozadas múltiplas de Marina e ela insaciável sempre queria mais, mudamos de posição, Ana passou a chupar Fernando e colocou aquele maravilhoso rabo na minha direção, Marina que não e boba sentou com a buceta na cara de Fernando e esfregava com força anunciando outro gozo, por minha vez, continuava metendo de quatro em Ana.
No meio do turbilhão de sensações procurei com jeito toca o clitóris de Ana, ao tocar aquela maravilha percebi que estava muito lubrificada, sua respiração mudou ao primeiro toque em seu pinguelinho, percebendo isso, passei a estimular e estocar cada vez mais forte, Ana fez uma forte contração e disse em meio a um grito que chamou atenção de todos: “assim tu vai me fazer gozar”, e deu uma gozada forte que a deixou trêmula, eu por minha vez fiquei um pouco envergonhado sem saber como me comportar com o namorado dela ali presente, coisas que só outras repetições vão ensinar.
Nesse momento mudamos de posição e passei a penetrar a buceta maravilhosa de Marina por traz, bem macia e ensopada estava uma delicia, ela ria toda feliz e eu não podia deixar por menos, cada estocada me fazia tremer, Ana e Fernando por sua vez do nosso lado na posição papai e mamãe mostravam toda a intimidade que tem como casal, elas começaram a se tocar e logo Marina gozou mais uma vez tremendo tão fortemente que tive que segura-la, às vezes isso acontece conosco.
Segurei-a com carinho e nos sentamos em um sofá à frente da cama para assistirmos o espetáculo que o casal de convidados nos proporcionava, Ana estava sentada sobre Fernando no torno e rebolava deliciosamente, o que nos deixou muito excitados, Marina pegou meu pênis e começou nova sessão de caricias e um boquete maravilhoso.
Nossos novos amigos foram para o banheiro, afinal já estávamos um bom tempo na putaria, bebemos água e nos recompusemos todos, dessa vez começamos novamente, cada um com o seu par, a foda estava gostosa e descontraída, Marina estava de quatro e eu pedi que ela ficasse na posição frango assado, esse termo pode variar dependendo da região do país, quando ela se posicionou eu comecei a penetrar ela bem devagar e profundamente, a cada estocada eu aumentava a força e a velocidade, logo estávamos fudendo bem forte que o barulho dos nossos corpos se chocando um no outro começou a chamar atenção a ponto de Ana e Fernando ficarem assistindo nosso sexo, foi muito legal termos expectadores vendo como eu arrombo gostoso a bucetinha da minha raposinha, ela como sempre gozou forte, mas dessa vez, acredito que por causa da excitação da plateia, gemeu forte e safada, foi como se eu tivesse ligado ela novamente para a sacanagem.
Assim que tirei o pau de dentro daquela putinha, as meninas sapequinhas ataram um beijo cheio de tesão, em questão de segundo estavam ambas com a buceta da outra na boca, a essa altura podíamos ouvir bem alto o barulhos dos líquidos vaginais, Marina ficou de quatro por cima de Ana que chupava e lambia a buceta e o cuzinho de Marina, Marina por sua vez chupava a buceta de Ana com muita sede, Fernando aproveitou o momento e meteu forte na buceta de Marina que já estava muito inchada e arrombada, eu por minha vezes meti devagar e profundamente na bucetinha de Ana que se contraia de tesão.
Veja a cena, as meninas fazendo um 69 e nós dois fudendo elas com força e sem mais um pingo de pudor ou preconceito, aquelas bucetas naquele momento eram nossas, compartilhadas, a palavra troca perdeu um pouco o sentido, não era uma coisa ou propriedade que eu tivesse emprestando a ele e ele a mim, eram quatro pessoas livres e adultas que decidiram compartilhar suas intimidades e fantasias a quatro sexos, acho que esse é o verdadeiro sentido de toda essa experiência.
Confesso para vocês que quando transo com Marina sempre somos muito intensos, eu olhando para Ana sempre imaginei que por ela ser pequena poderia machucá-la de alguma forma, por isso sempre fui bastante cuidadoso, mas naquele momento perdi um pouco a noção disso, a sensação era tão boa que eu metia nela com muita força e intensidade, Marina que levava a vara de Fernando vez por outra trocava a buceta de Ana pelo meu beijo, o gosto era de buceta e cumplicidade.
Marina deu mais uma vez sinal de que iria gozar e eu acelerei as estocadas na buceta de Ana, a mesma coisa fez Fernando, os corpos ali envolvidos tremiam com o movimento, Marina goza perdendo o fôlego e caindo na cama quase exausta, enquanto que Ana goza aos berros e urros e dessa vez eu já não tive vergonha de seu namorado, todos éramos bons amigos de cama.
Eles se agarraram mais uma vez e fizeram um sexo pessoal, talvez para reafirmarem que são parceiros na vida, no sexo e para qualquer situação, cúmplices afinal, eu, no entanto, queria deixar algo reservado para a raposinha do meu coração, foi quando beijei Marina com todo afeto e começamos a transar com calma, sentindo os cheiros, gemidos e afagos, até que gozei com ela, porque nesse dia, assim como em todos os dias, quero que meus gozos sejam sempre com ela ou para.
Agradecemos ao Casal Fernando e Ana que nos proporcionaram essa nova aventura de tesão e descoberta.