Pelo espelho me vejo sentada na cama daquele senhor. Eu só de calcinha (minúscula), tênis e meia ¾, cabelos soltos, pele branquinha e lisinha, toda gostosa com bumbum empinado e ele que sempre ficou babando quando me via com o uniforme do trabalho agora eu estava sozinha com ele.
Eu era agente de saúde e tinha que ir na casa de várias pessoas todos os dias. Muitos homens davam em cima de mim, mas eu levava numa boa e com profissionalismo. Esse senhor várias vezes me elogiava, falava que meu corpo era muito bonito, adorava meus olhos verdes, minha pele clarinha.
Sou descendente de italianos, nasci em Santa Catarina, tenho os cabelos pretos, sou alta e a pele bem branca e ele é bem moreno, nordestino, baixinho e mais velho que meu pai. Ou seja, chance zero de rolar alguma coisa. Então por que eu estava sentada na cama daquele homem? E pior, semi nua!
Eu não tinha nenhum interesse em outro homem, eu tinha um noivo e estava numa boa com ele.
Acho que o despertar para agir daquele modo foi um dia em que fui até a casa desse senhor como de rotina e quando ele se despediu de mim e de outra colega eu senti um volume mais duro encostando em mim durante o abraço, minha colega não percebeu e eu não falei nada.
Um tempo depois eu já não trabalhava mais como a gente de saúde e como fiquei amiga de algumas pessoas e eu era convidada a visitá-las algumas vezes. Esse senhor sempre que me via na rua, pedia pra eu ir na casa dele e claro que eu não ia, ainda mais sozinha.
Certo dia eu estava entediada e resolvi sair pra dar uma corridinha e caminhar um pouco. Quando me vejo indo em direção à rua dele até pensei em não passar na frente da casa pra ele não me ver, aí pensei que também não haveria problema em conversar um pouco e eu sabia que ele havia saído do hospital há poucos dias e portanto não estaria na frente de casa nem ia me ver passar.
Ele era viúvo e morava sozinho, provavelmente precisaria de alguma ajuda. Quando me aproximo da casa vejo que ele não está como sempre ficava ali pela frente. Não sei porque, paro de correr e vou caminhado pensando se entro pra ver como ele está ou seria melhor seguir em frente. Penso que seria melhor continuar e visitá-lo um outro dia, ver se ele precisa de algo.
Eu estava de top e short curto pra corrida e se tivesse alguém com ele em casa seria constrangedor, mas ele era sozinho, nunca ia ninguém lá, acho que por isso resolvi parar pra dar um oi e saber se ele estava bem... Eu nem ia entrar mesmo, só dar oi e talvez marcar de ir outro dia (com roupas mais adequadas) e levar algumas coisas caso ele estivesse necessitando.
Parei em frente ao portão não vi sinal de alguém em casa, então pensei que seria melhor seguir em frente, aumentei os passos e voltei a correr.
Meia hora depois resolvo voltar e adivinha. Passo novamente pela rua dele. Decidida a não parar até porque eu acelerei a corrida pra fugir de uma chuvinha que havia começado.
Quando chego em frente da casa seu Antônio estava fechando a janela. Ele não me vê. Percebo que ele está com curativo no rosto. Eu paro e me aproximo. Do portão e o cumprimnto, pergunto como está. Ele me cumprimenta de volta e pergunta quem é.
Noto que ele tem curativo nos olhos, eu chego perto dele e falo meu nome. Ele sorri e diz que está feliz em ouvir a voz desse anjo. Me conta que fez uma cirurgia nos olhos e está se recuperando. Ele me diz: “o que vc faz aí fora, menina. Cuidado...Vai engrossar essa chuva. ”
Falo que está tudo bem que estou indo pra casa e que só estava dando um corridinha. Ele lamenta não poder ver a moça do corpo bonito. Eu falo que outro dia passo para visitar com mais tempo. Ele agradece e pede se posso ajudá-lo lendo uma receita e explicar os remédio que deve tomar.
Eu resolvo entrar. Confesso que meio nervosa. Só eu e ele dentro de casa e já está anoitecendo. Assim que entro ele coloca a mão no meu braço e percebe que estou molhada da chuva. Ele diz pra eu me secar. Ele vai se deitar porque não está muito bem. Vejo que a casa está bagunçada. Digo a ele para deitar que vou dar uma ajeitada na casa.
Ele vai para o quarto com cuidado e dificuldade de achar o caminho. Ele não está enxergando nada. Acho que isso me fez sentir bem segura em estar ali sozinha com ele. Me senti segura e confesso que excitada com a situação. Sabia que seu Antônio tentaria alguma coisa se pudesse. Imagine... Uma bela moça, com um bumbum lindo desfilando pela casa dele… Seria uma pressa fácil.
Começou a chover mais forte e a ventar. Eu fechei as janelas tranquei a porta. Poxa, que situação! Somente eu e seu Antônio sozinhos na casa toda fechada. Ele me chamou no quarto e disse-me para pagar uma tolha limpa no roupeiro e pra eu não ficar molhando o chão. Parecia meu pai dando ordem. Mas ele tinha razão então peguei a tolha e me sequei.
Meu short molhado estava incomodando um pouco e quando fui na cozinha pegar um copo de água pra ele, resolvi tirar meu short. Era uma mistura de medo e tesão. Estendi o short numa cadeira para secar, criei coragem e fui lá só de calcinha levar água pra ele. Entreguei água e estava até um pouco tremula. Ele nem imaginava a delícia que estava na frente dele.
Comecei a arrumar o quarto dele enquanto ele comentava sobre sua vida. Fui ficando mais à vontade. Com cuidado tirei a parte de cima e continuei arrumando o quarto dele só de calcinha. Acabei criando mais coragem e sentei nos pés da cama dele, foi quando me vi no espelho. Fiquei molhada e pensei em como estava sendo safada. Toda gostosa, só de calcinha, sentada na cama daquele velho assanhado.
Baixei a calcinha pra ficar ali sentada conversando nuazinha. Quando comecei lentamente a tirar ele falou que precisava ir ao banheiro. Fiquei assustada, ele poderia me pedir pra acompanhá-lo e ia acabar encostando em mim e com certeza se daria conta. Que vergonha! Meu coração acelerou. E de fato Ele me pediu de ajuda, foi logo levantando da cama não me dando tempo de me vestir. Tive que acompanhá-lo, fui com medo dele perceber. O danado passou logo o braço pela minha cintura, meus seios quase encostavam no rosto dele. Não sei como, mas ele não percebeu. Me livrei!
No banheiro ele me fala que gostaria de tomar um banho, se eu poderia ajudar. Não pude negar.
Liguei o chuveiro, deixei o box aberto e fui saindo. O safado me pede ajudar pra tirar a roupa, claro que ele tinha alguma dificuldade mas poderia fazer sozinho.
Já falei desse ocorrido para uma pessoa e ela não entendeu com fui ter esse fetiche. Mas lembro que me senti safada, gostosa e muito fêmea. Sei que sou bonita e tenho um corpo gostoso. E eu estava só de calcinha com um velho safado e agora nós dois naquele pequeno banheiro quase nus.
Tirei a camisa dele. Aquele peito cabeludo, bem diferente dos rapazes que fiquei d que eram mais lisinhos.
Quando tirou a calça eu vi o pau dele. Nossa, como era grosso, muito grosso.
O safado veio tentado ficar bem perto me puxando e eu vi aquele pau grosso ficando mais duro. Me assustei e disse pra ele parar com aquilo. Ele na hora se desculpou e ficou falando que era sozinho e ninguém ajudava ele e agora uma pessoa de bom coração vem ajudar e ele fica daquele jeito.
Eu então disse que entendia e brinquei dizendo que homens são safados mesmo, mas pra ele não me tocar. Até pq não queria que ele soubesse. Ele falou sério que ia me respeitar.
Ajudei ele a tomar banho e não tirava os olhos daquele volume. Ajudei a se secar e nessa hora quando me abaixe vi o pau dele a poucos centímetros do meu rosto. Confesso que deu vontade se abrir a boca e mamar.
Na hora de se vestir ele quis ficar só se cueca, disse que ia ficar deitado. Eu ajudei a vestir, claro que não precisava... E sabíamos que ele conseguia sozinho, mas eu quis ser uma menina bem boazinha pra ele.
Novamente estava aquele volume bem pertinho da minha boca. Percebi que minha boca ficou involuntariamente entre aberta. Confesso que senti uma vontade enorme de chupar. Me afastei, ele se sentou numa cadeira pra secar os pés e eu bem devagar me deitei na cama dele.
Logo ele levantou para se deitar e eu pulei da cama e disse que estava indo embora. Eu já tinha ido longe demais. Ele insistiu pra eu ficar, mas eu estava decidida a ir embora.
Ele me acompanhou até à porta, me abraçou (só de cueca aquele safado) e abraçou forte agradecendo muito a ajuda e a visita. Claro aproveitando pra encostar bem em mim aquele volume que pude sentir roçando nas minhas coxas.
Por ele ser mais baixo que eu, seu rosto encostava nos meus seios. Ele com os braços bem entrelaçados na minha cintura e aquele peito todo cabeludo encostando em mim. Seu Antônio apesar de velho era forte, daqueles homens másculos. Estilo machão mesmo. Me fez sentir tão menininha.
Parecíamos até um casal de namoradinhos nos despedindo. Eu poderia ter parado com aquilo, mas pensei que já que tenha ido até ali e não pretendia mais voltar na casa dele e como não tinha ninguém vendo.... Deixei ele tirar uma bela casquinha.
Em casa à noite eu não conseguia dormir lembrando de tudo que aconteceu. O pouco que dormia sonhava com seu Antônio vindo pra cima de mim. Eu ficava lembrando de mim só de calcinha sentada na cama dele. Pensava como eu tinha sido uma safadinha. E o melhor, ninguém sabia.
Me dei conta de como poderia ter brincado mais e sem testemunhas e mesmo que alguém soubesse que estive lá, eu só fui ajudar o seu Antônio. É claro que ninguém ia suspeitar que uma moça linda como eu ia querer algo com ele.
Acordei muito cedo, o que não era de costume, o dia estava começando a amanhecer e eu já estava planejando de voltar lá. Ele havia me convidado a visitá-lo mais vezes, eu menti que estava trabalhando e não teria como estar indo sempre lá. A vontade de ir lá só aumentava, mas se eu aparecesse de manhã logo cedo na casa dele seria muito óbvio, ele ia se ligar na hora.
Completamente sem sono levantei e comecei a provar as minhas roupinhas mais sexys. Vesti uma sainha bem curtinha, uma blusinha bem decotada e o meu salto mais alto. Fiquei me olhando no espelho e me imaginando andando assim na casa daquele coroa. Ele nem imaginaria a putinha que estava ali bem pertinho dele.
Pensei em inventar alguma desculpa e a noite ir lá novamente. Como estava louca de vontade de fazer aquele aventura novamente, não consegui esperar até anoitecer ou deixar pra ir outro dia.
Coloquei minha roupa de academia, para caso algum parente me visse saindo cedo. Coloquei minhas roupas de safadinha na mochila, me maquiei e fui pra casa do seu Antônio. Cheguei lá e o vi pela janela sentado tomando café ouvindo música no rádio.
Dei bom dia e ele ficou surpreso. Eu pedi desculpa por incomodar tão cedo, só que eu queria ver se ele tinha encontrado meu celular que eu provavelmente havia esquecido e eu precisava muito. Claro que eu não tinha esquecido, o celular estava comigo, era só uma desculpa pra ir lá.
Ele disse pra eu procurar e que ele não tinha ideia de onde estava. Pedi pra ir ao banheiro e troquei de roupa.
Agora sim, estava parecendo uma bela de uma puta. Aquela saia deixava meu bumbum quase de fora. O salto alto me deixava com o rabinho mais empinado. Meu coração batia forte, respirei fundo e fui até ele.
Comecei a andar pela casa "procurando" o celular... Depois de alguns minutos achei melhor dizer que havia encontrado. Ele falou pra eu ficar mais lá, que ontem ele tinha gostado muito. Me pediu mais um favor, levar até o quarto trocar a calça pois havia derramado um pouco de café. Não sei se foi proposital, mas realmente tinha molhado um pouco na perna.
Agora me sentia à vontade, estava vestida, igual uma putinha, mas estava vestida. Levei ele até o quarto, ajudei a tirar a calça, e logo percebo o volume. Ele desculpa por novamente estar de pau duro. Eu falo rindo que já estou me acostumada em ver ele assim, mas que ele se comporte. Pergunto se ele que aproveitar pra tomar um banho ( sim, eu queria ver o mastro dele) pq logo tenho que ir e realmente e não poderia estar indo lá. Ele claro que aceita e o safado já vai tirando tudo ainda no quarto.
Dessa vez seu Antônio segura firme na minha cintura por trás e pede pra eu ir na frente que ele me segue. Eu de salto alto não tenho como não rebolar, ao andar fico movendo muito o quadril. Penso em parar com aquilo, mas admito pra mim mesma que estou adorando a situação. E nunca tinha feito nada assim antes. Resolvo relaxar e aproveitar... Seria minha despedida de solteira, uma baguncinha só eu e seu Antônio.
La vou eu toda putinha arrastando aquele velho pelado, de pau duro atrás de mim, agarrado na minha cintura andando pela casa. Aquele pau parece uma lança apontada pra cima pronta pra acertar o alvo, minha rosinha.
Ajudo ele a tomar banho, agora não estou mais tão recatada. Pego uma esponja e dou um belo banho nele. Crio coragem e pego naquele pau e falo: se é pra dar banho vamos fazer isso direito né seu Antônio?
Ele me elogia e fala que sou uma boa menina e hoje em dia a mulher não quer cuidar do marido, que no tempo dele era diferente. Ele diz que é bonito de ver a esposa dando cuidando do marido. Que o macho cuida da fêmea e a fêmea cuida do macho e eu estava me saindo muito bem. O safado acabava de me comparar a fêmea dele. Confesso que gostei da comparação e continuei dando banho nele.
Com uma mão seguro aquele pauzão e com a outra mão massageando as bolonas dele. Fico impressionada com a grossura do pau dele. Imagino aquela vara atolada no meu rabinho. Eu estava louca de tesão. Com vontade de chupar logo aquele pau.
Quando comecei a secar seu corpo a mão boba dele não parava. Melhor levar ele para o quarto, para secar. Então segurando pelo pau levei o velho para o quarto para terminar de secar e ajudar a se vestir. Ninguém acreditaria que eu estava na casa de um velho puxando ele pelo pau até o quarto e toda putinha.
No quarto começo a secar seu Antônio, sento na cama e ele em pé na minha frente com o pau apontado pro meu rosto. Deixo de resistir, abro a boca e começo a mamar com muita vontade no pau daquele homem. Nunca chupei com tanta vontade, até as bolas deles eu chupei.
Como eu queria sentir aquela grossura na minha bucetinha. Fiquei de joelhos na cama, seu Antônio abaixou minha calcinha, esfregou a cabeça do pau no meu pacotinho que estava molhado, ajeitou bem e foi empurrado aquele pau duro no meu rabinho.
Ele socava forte, agarrou me cabelos e metia com vontade o pau no meu rabo. Dei como uma puta, deitamos na cama, abri bem as pernas e aquele velho safado continuava socado, eu sentia aquele peito cabeludo roçando contra meus seios branquinhos e com bicos rosados. Me virou de bunda pra cima e enquanto me comia ele me mordia no pescoço, me lambia, mordia a minha orelha.
Ele era velho e tinha suas limitações por causa da saúde e me deixou cansada, imagino esse homem quando mais jovem. Como ele tinha fogo. Até a pele dele era quente.
Ele falou pra eu ficar de quatro pra ele comer meu cu. Eu nunca tinha feito anal e pela grossura não seria pro seu Antônio que eu que ia dar, mas para agradá-lo resolvi tentar, estava doendo para entrar e comecei a reclamar.
Para minha surpresa ele mandou eu beijar o peito dele, eu que nunca me agradei de homem muito peludo, estava beijando e me aconchegado no peito daquele homem, ele enfia o dedão no meu cuzinho e fica me acariciando. Fiquei quietinha, dengosa e senti meu ânus relaxar. Era hora de tentar.
Seu Antônio me ajeita de quatro, introduz o pau lentamente no meu ânus, fico muito surpresa que eu realmente estava dando o cu pra ele. Nem meu noivo tinha comido. E agora eu estava sendo fundida por um velho.
Talvez por inocência minha eu havia imaginado que ele enfiaria o pau una ou duas vezes e pronto, comeu meu cu. E quando aceitei tentar, imaginei que ele colocasse até a metade, assim teria a sensação. Engano meu, depois que entrou ate a metade ele empurrou tudo. Eu gritei e agora sim parecia uma cadela, uma gata no cio... Caramba, eu jovem, bonita e ainda por cima era noiva e estava lá sendo enrrabada por um velho.
Apesar que quando ele enfiou tudo e pedi pra ele tirar, era muito grosso e meu cuzinho estava doendo muito, mas ele começou a bombar e eu comecei a gritar mais alto, acabei enfiando minhas unhas no braço dele pra ele parar. Ele ficou bravo comigo e me xingou pq tinha machucado ele.
Ele me mandou calar a boca e parar com aquela gritaria, ficou muito irritado, colocando o braço na frente do meu rosto pra eu ver o que tinha feito. Me chamou de vagabunda e senti que ele ia sair de dentro de mim e pra ele não tirar bruscamente eu o segurei dentro de mim.
Eu devia estar muito louca para permitir uma situação daquela. Deixar o velho me enrrabar, brigar comigo, me xingar e eu ter que pedir pra ele não tirar o pau do meu rabo assim de repente. Eu ali de quatro com aquele velho com o pau atolado no meu rabinho e ele bravo comigo. Me senti culpada por machucar o braço dele, fiquei ali de quatro pra ele, me desculpando. Não acredito como fui tão submissa a ele.
Me senti uma cadela obediente ao dono. E mesmo me desculpando ele brigou comigo. E nunca passou pela minha cabeça levar um tapa no rosto por isso. Mas ele ficou tão irritado que me deu um tapa, não foi forte, mas me assustei.
Eu nunca tinha apanhado. E agora estava apanhado na cara de um velho que estava com o pau dentro do meu cu. E perguntei pra que passar por isso, seria melhor ir embora. E disse que eu queria ir embora pra casa.
A resposta foi seca. Então vai logo! Olhei pra trás e vi a cara dele, estava realmente bravo comigo pelo que fiz. Eu devia decidir em segundos qual atitude tomar. Sair dali e ir embora ou tentar me desculpar.
Eu ali na cama, de quatro, rabo empinado e aquele velho todo machão bravo comigo engatado em mim. Beijei a mão dele e pedi desculpa. A mão que me bateu e eu a beijei.
Realmente estava completamente submissa a ele. Literalmente de quatro pra ele, sendo enrabada e aquele macho bravo comigo, eu toda boazinha, com um pouco de medo e me sentindo culpada por não ter sido uma boa menina, o medo me deu mais tesão e para agradá-lo rebolei suavemente.
Ele não falou nada, nem retirou o pau de dentro de mim. Então o que eu poderia fazer... Fiquei quietinha e ele começou novamente a bombar firme. Aguentei sem reclamar. Ele ficou enfiando até que soltou um jato de porra dentro do meu cuzinho.
Nos despedimos como um casalzinho apaixonado e fui pra casa com o rabinho cheio, fudida por um velho safado. Essa foi a minha despedida de solteira.