Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 60

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1706 palavras
Data: 02/02/2019 13:26:08

Quando o Beto tirou a jeba de dentro da Pat, fiquei preocupado de cair porra no lençol e sujar a cama. Peguei a camisa que ela tava vestindo e entreguei pra ela:

-“coloca aí pra não cair no lençol”.

Ela sorriu pra mim com cara de safada e falou pro Beto:

--“viu, Beto, era pra você ter gozado na minha boca. eu queria sentir o gosto do seu leite de novo”.

>>”eu também queria ver o Beto gozando na sua boca, Pat. E você, Julio?”, falou rindo.

-“vocês gostam de me provocar né?”, e ri.

--“ahh, amiga, o Julio gosta também, só não gosta de me beijar depois”.

-“claro, né. Vê se tem condições...”.

--“o Beto me beija sem reclamar, amor”.

>”e adianta reclamar? Quando você quer alguma coisa...”, e os dois sorriram.

Ficamos conversando amenidades, até que o nome da Lorena surgiu na conversa de alguma forma, e as meninas disseram que ela estava com vergonha de ficar nua na minha frente e do Beto, pois ela nos conhece a anos, e nessa conversa me perguntaram se ela tinha falado alguma coisa no caminho de casa. Eu tinha que enfrentar a verdade, então falei:

-“ela falou tudo isso aí, falou que o pau do Beto é grande e ela nem aguentava, e que tava com vergonha de ficar pelada na frente dele, mas que se fosse só comigo ela toparia”.

>”pô, mas eu faço com carinho, você falou pra ela?”

Eu estava receoso com a possível reação da Pat, mas me entreguei de vez, antes que ela arrancasse de mim a força:

-“acabou que antes de chegar na casa dela (eu estava enrolando rsrs), ela me pediu pra parar o carro e a gente acabou transando”. Pronto, falei.

Deu-se um segundo de silêncio, igual naqueles vídeos da bomba de Hiroshima, pra depois a gente ouvir a explosão:

--“Julio, vocês transaram no caminho da casa dela?”

-“foi rapidinho, e se ela tivesse ficado aqui a gente ia transar também né?”

--“se ela tivesse ficado, Julio, seria na minha frente. Você transou com ela escondido de mim”.

-“vocês duas deixaram ela com tesão, depois você manda eu levar ela pra casa, acabou acontecendo. Se eu falo que não, ela ia achar que eu sou viado”, apelei pro sentimento de compaixão da Pat.

--“ela ia achar que você é homem e que me ama, seu cachorro”.

-“Pat, era pra você ter ido comigo. Eu achei que você tava transando com o Beto também”.

--“a idiota aqui tava te esperando, por que eu queria você junto comigo. É bom saber que você gosta de transar escondido de mim”, e levantou pra ir no banheiro da suíte. Deixei ela entrar, fui na porta e falei:

-“Pat, desculpa mas eu não fiz nada escondido. A gente transou com ela hoje a tarde, e você ficou aqui com o Beto enquanto eu levei ela...”

--“Julio, se fosse um amigo meu que a gente tivesse transado a tarde, e eu fosse levar ele em casa e acabasse dando pra ele no carro, você ia achar normal?”

-“sei lá, Pat, eu não vi maldade...”, falei meio sem convicção.

--“Julio, deixa eu tomar banho tá. Você sabe que tá errado”.

Ao analisar pelo prisma dela entendi a indignação. Se fosse o contrário eu não gostaria. Até mesmo se fosse com o Beto eu não gostaria, não pela transa, e sim por não combinar antes. Eu estava errado mesmo e não tinha desculpas. E eu sabia disso quando não resisti e comi aquela loira, só não tinha pensado direito nas consequências. Saí da porta e voltei pra cama, fiz aquela cara sem graça pra Fabi e Beto e sentei sem saber o que falar, e a Pat gritou lá de dentro:

--“Betooo...”

>”oi”.

--“vem aqui tomar banho comigo”.

Eu e Beto nos olhamos, e eu falei baixinho:

-“vai lá, ela quer se vingar”.

Beto foi e ficamos eu e Fabi na cama, e eu precisava de uma opinião de alguém de fora da bolha, e confiava na Fabi pra dar uma opinião sincera:

-“que merda. E agora?”

>>”a Pat tava com ciúmes da Lorena hoje, e você foi transar logo com ela?”

-“o combinado era a Pat ir comigo. A gente já tinha transado com ela hoje. Eu sei que tava errado, mas acabou acontecendo”.

>>”ela tá nervosa. Depois pede perdão pra ela, fala que ela é o amor da sua vida, que ela vai ficar mais calma”, e riu pra mim.

Ficamos pelados na cama conversando sobre a treta, e Fabi já estava tirando onda comigo, me provocando falando dos dois tomando banho, e só me restava rir da situação. Me disse pra ficar tranquilo que a Pat me ama. Pedi a ela que me ajudasse nessa, e ela concordou. Ainda dei um abraço nela e demos um selinho, até que a Pat gritou do banheiro:

--“Julio, pega minha toalha”.

Coloquei meu short e fui no varal da área de serviço, peguei a toalha e entrei no banheiro. Ela fez questão de ficar abraçada beijando o Beto debaixo do chuveiro. Olhou pra mim e falou:

--”pode deixar aí na pia”, e foi passar a mão nele, como se o estivesse ensaboando, e como se eu não existisse.

Se a vingança dela se resumisse a ceninhas de provocação com o Beto, beleza, eu podia aceitar isso. Logo depois os dois saíram do banheiro, Beto olhou pra mim como quem pede desculpas por ter participado daquele teatrinho. Perguntei se ela estava mais calma, e ela respondeu:

--“Arrrgh, eu tô com raiva de você, Julio. Era só pra levar aquela broaca em casa e voltar, e não pra transar com ela”.

Peguei na mão dela e beijei falando:

-“me desculpa, eu não achei que você ia ficar chateada”.

Beto percebeu que a gente precisava conversar e falou que ia sair do quarto com a Fabi, mas eu falei:

-“não, fiquem aí, eu vou tomar banho e já volto”.

Fiz isso por que a Fabi disse que iria me ajudar, e o Beto com certeza iria me dar uma moral também. Seria mais fácil conversar com a Pat depois dos dois ‘amaciarem aquela carne de pescoço’, e assim fiz, fui no banheiro social pra deixá-los a vontade na suíte e tomei meu banho ensaiando algumas falas, passei no meu quarto, coloquei calção e cueca, fui na cozinha, peguei água e copos e fui pra suíte.

Fabi tinha ido tomar banho no banheiro da suíte, e Pat e Beto estavam sentados de toalha conversando outro assunto já. Sentei na cama com eles, e Pat evitou me encarar, mas eu percebi que ela já estava menos feroz, igual uma leoa que acabou de comer 2 quilos de carne. Ainda tinha risco de dar uma mordida, mas dava pra arriscar fazer um carinho.

Sentei encostado na cabeceira da cama e puxei ela pra ficar sentada entre as minhas pernas, com as costas no meu peito. Beto estava um pouco afastado, encostado na cabeceira também. Eu fiquei abraçado beijando a nuca dela e dizendo que a amava, que jamais faria algo escondido dela. Eu olhava pro Beto de canto de olho, sorrindo como quem está amansando uma fera, e perguntei se ela me amava.

--“eu te amo, mas você me fez de corna”.

-“claro que não, Pat. No motel você transou com o Beto enquanto eu dormia (conto 50), e eu não reclamei”.

--“a gente tava do seu lado, Julio, e fizemos barulho pra você acordar e ficar com a gente”, virou o pescoço e olhou pra mim completando: “eu vou dar pro Beto escondida também, daí quero ver se você vai gostar de ser corno”.

Beto deu a resposta que se espera de um amigo:

>”ei, eu não quero fazer parte disso não, vocês dois são meus amigos”.

--“vai sim, senão eu vou achar que você é viado”, e riu pra ele, em referência a desculpa que eu dei pra não negar a transa com a Lorena.

Em seguida ela abriu uma perna, passando por cima da minha e recostando o pé sobre uma perna do Beto, e ficou passando o pé na perna dele. Com isso a toalha dela se abriu, mas como o Beto estava de lado pra nós e só via a testinha da buceta.

Beto estava meio desconcertado com a exigência da Pat e olhou pra mim, e eu só pisquei o olho pra ele ficar tranquilo. Os dias iriam passar e com jeitinho eu dobraria o ímpeto dela.

Fabi que já tinha terminado o banho e estava se enxugando no banheiro, saiu de lá sorrindo, vendo a Pat nos meus braços, e perguntou:

>>”e aí, vocês já se acertaram?”

--“já sim, Fabi. Eu vou transar com o Beto escondido pra ver se passa a minha raiva”.

>>”e você, aceitou, Julio?”, Fabi me perguntou rindo.

Pat mal sabia que eu e Beto já tínhamos até conversado sobre os dois transarem ‘a sós’, sem ela saber que eu estaria vendo escondido (conto 51). De qualquer modo, ela já estava rindo da situação, e eu aceitei o teatrinho dela, e com o passar dos dias eu reverteria a situação, então respondi:

-“fazer o que né? Quando a Pat quer não tem jeito”.

--“você que me obrigou, e agora vai ter que aguentar”.

-“tá bom, delícia. Te amo”, e dei um beijo na boca dela.

--“te amo também, meu corninho”, falou pros dois ouvirem, e já descolou a boca da minha sorrindo pra mim.

O clima amenizou, começamos a conversar outras coisas, eu peguei um colchão na sala e coloquei do lado da cama dos meus pais, que é daquela cama King, mas não cabia quatro pessoas. Pat e Fabi tiraram as toalhas para o nosso deleite visual, e colocaram uma roupinha de dormir, Beto colocou o short dele, e os três ficaram na cama e eu fiquei no colchão. Ligamos o ar condicionado, fomos relaxando até o sono ir derrubando um por um. De madrugada senti alguém passando ao meu lado no colchão, mas relaxei e dormi, e acordei logo depois, do nada, como se estivesse despertando de um sonho.

Estiquei minha cabeça pra cima e olhei a cama praticamente vazia. Na penumbra que estava olhei mais atentamente e vi a Fabi, sozinha, dormindo. Beto e Pat não estavam ali.

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Comentários

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Olá, Beto. Não lembro de ter dito isso, sempre confiei no Beto como amigo e na pat como companheira, e nunca me senti sem amor próprio. Cada leitor interpreta a história na sua visão, e como cada pessoa tem uma visão de mundo diferente, é normal as interpretações diferentes.

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Ze.trata = se trata

Repito em aceitar = reluto em....

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Ual, lendo os comentários e replicas, vi q ze.trata de 1 conto baseado em fatos reais. Vou me abster de comentar pq , após mais esse mimimi da , então namorada Patsuperputa, sei q la na frente JulioPatricia virarao 1 casal. Parceiro, falando sério. Se é 100% real , n só baseado no q penso e ouço em varias enquetes, mas pelos comentarios de ksais liberais daqui mesmo, se prepara e fica forte psicologicamente, n p.a.continuaçao da saga, q ja esta escrita e la na frente. Mas o a vida real. Sendo real, o q ainda repito em aceitar devido a tamanha submissão e falta de amor proprio, cabe so ressaltar o super Beto e a super Fabi q mais 1 vez foram eticos e amigos leais. N voltei p ler, mas acho q foi nesse conto q vc disse confiar mais nos amigos do q na parceira de sexo. Vc n e cego. Isso e um bom começo e 1 esperança p q 1 dia vc enxergue seu valor.

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neste conto tem ate drama. esta cada vez melhor.

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Olá, Mallu. Lembro bem desse dia. Eu tive que escolher entre recusar sexo com a Lorena (pra mim seria entendido como viadagem, que homem recusa sexo com uma loira como ela, e naquela época as siliconadas eram raras rsrs) ou transar e aguentar as consequências, na esperança que fossem as mais brandas possíveis. Fiquei com a segunda opção rsrs. A reação da Pat não tem a ver com vida liberal, nada disso. Na transa a tarde eu fui um Julio diferente do que era com a Fabi e Beto, acho que a Pat interpretou isso como se eu estivesse deslumbrado pela Lorena, e a Lorena deu claros sinais de ter gostado da transa comigo. A Pat é que teve um erro de avaliação ao confiar no meu caráter, de que eu daria a carona e não faria nada, e eu não faria mesmo, não tinha interesse nenhum de trair a Pat ou algo do tipo, que a magoasse, porém entrou na equação um conceito de masculinidade: ou eu transava e provava que era homem, ou não transava e era viado, sei lá, foi algo assim que passou pela minha cabeça. Eu não transei pela vontade de meter, gozar, etc, eu transei pra garantir minha imagem rsrsrs. O problema é que a Pat não entendeu assim kkk

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Imagino que o Julio tenha cometido um erro de avaliação. Com tantas trocas e sexo rolando solto, porque a Patricia se aborreceria com uma transa com a Lorena? Na cabeça masculino, depois de tudo que foi narrado até aqui, nem haveria porque ela se chatear. Contudo, não é bem assim. E está criado o drama. Espero que superem isso. Beijos.

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Querida, antes de tudo, obrigada pela visita ao conto. Muito bom estes relatos. O enredo está bem excitante, com muito sexo e ação em todos capítulos. Diria tesudíssimo! Além disso, com detalhes no relacionamento, nessa vida liberal com o amigo e namorada. Vale 10! Bjs babados.

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A série ta tão empolgante que em pleno conto 60 (muita água ja passou pela ponte) ta rolando um debate sobre os personagens, viciado na serie e que continue assim!

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Olá, Apollo, entendi. Bem, eu tenho pelo menos 10 contos com nota maior que 9,95. Considero um empate tecnico, mas eu já percebi mesmo esta grande torcida para que o Julio passe a ter mais controle sobre as transas e coma mais e melhor a Pat do que o Beto o faz rsrs. Rapaz, o lance do motel eu inventei essa desculpa agora mesmo kkkk, é um conto erótico, se a gente ficar pensando em outras coisas, perde a excitação, então tem que acreditar kkkkkk. Mas sem brincadeira, é interpretação de cada um, a verdade é que os dois fizeram barulho de propósito. Poderiam ter transado em silêncio. Sobre a sua dúvida, a resposta é que sim, pela manhã, mas até chegar lá tem uns 4 ou 5 contos ainda. Abração

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Acho que vcs se confundiram ai, eu to falando do conto q tá em primeiro no ranking do site todinho, e é o conto 40, onde tem a dp na Fabi e não o conto 49/50 com a Pat no motel, esse nem aparece na lista dos 40 melhores do site. Então pra vcs nao trocarem as bolas, o conto que tem 31 notas e todas 10 e está em primeiro lugar no ranking do site é o conto 40 e não o do anal da Pat. Julião com todo respeito isso da Pat ter feito aql no motel pra querer uma nova experiencia é sei lá parece uma desculpa pra mim kkkkk O Julio podia fala o mesmo, q era uma nova experiencia pra Pat também, dificil me convencer q foi situações diferente no motel e no carro, mas cada um tem uma visão. Tenho um pedido, mata minha expectativa de vez, o Julio não vai transar com a Fabi agr na seguencia desse conto né ?

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Olá, Corsa. Sobre o perfil de personalidade do Julio, desde o segundo conto o Beto assume um papel mais ativo que voyeur enquanto o Julio é mais voyeur que ativo. O fato do Julio ter sido mais ativo na transa da Lorena é a exceção que prova a regra, e no conto que teve todas notas 10 (do anal da Pat), acho que se deveu ao anal tão aguardado, e não à imponência do Julio, já que ele foi submisso o suficiente pra ficar chupando a Pat enquanto o Beto massageava o cu dela com o pau quase tocando a boca dele. Além disso, outros contos tiveram nota 9,98, um empate técnico na minha opinião. Lá atrás você definiu bem o perfil do Julio, algo como um cuckold light, sem chegar ao ponto de curtir humilhação. É por aí mesmo, desde o início ele tem estes traços que ficam cada vez mais evidentes. Sei que muitos leitores torcem por uma guinada na personalidade do Julio, mas o perfil de cada personagem está muito bem definido e mudar isso estragaria a série. O que pode acontecer são mudanças pontuais de comportamento, para depois voltar ao normal. /// Sobre o Roberto, ele se aproveita da Pat por que o Julio incentiva, e mesmo quando o Julio está desconfortável, com o ciúmes aflorado, a fala do Beto dizendo que gosta de comer a Pat causa tesão no julio, e não repulsa, então se um gosta de comer e o outro incentiva, e a Pat gosta de ser comida, temos aí uma sinergia e não antagonismo. Outra coisa deve ser lembrada: quando se trata da Fabi, o Beto praticamente abre as pernas da namorada pro Julio meter, então se por um lado ele se aproveita da Pat, por outro ele dá toda a facilidade do mundo pro Julio se aproveitar da Fabi, inclusive convidando pra ir na casa dela transar quando a Pat estava mestruada. Sobre o Beto ter caído na tentação, a interpretação dele foi de que como eu não reclamei quando ela disse que daria pra ele escondido, estava liberado, ainda mais que já tinhamos meio que combinado uma transa dos dois escondido. Lembra que eu acordei com um vulto? Isso terá importancia mais a frente. Sobre os outros meios de dar um gás na série usando a Lorena, é importante entender que a série é baseada em fatos reais, e se eu mudar o rumo, vou para a pura ficção. /// a questão do motel é só que a Pat tinha feito um pedido claro: não dê confiança pra Lorena, e eu dei. É como se a Pat tivesse dado o cu pro Beto lá atrás, quando eu exigia que ela não desse de forma alguma. No motel foi diferente, não havia um pedido pra que ela não fizesse aquilo, e como ela sempre arrumava uma fantasia nova pra experimentar, viu naquela transa uma oportunidade: ser flagrada por mim no meio da transa, e ver a minha reação, que ela já sabia que não seria de desaprovação, haja vista que sempre dei corda pras fantasias dela. Se ela me acordasse com um boquete, seria mais uma transa igual a tantas outras. Entenda que ela não foi dar em outro ambiente pra ficar sozinha, e sim pra propor uma nova experiência pra ela e pra mim também. Valeu!!!

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Pegando gancho e entrando na conversa de vocês se me permitem, acho que seu conto dá liberdade para isso, ter várias possibilidades para o personagem, já que, ao meu ver, você não deixou claro e explicito desde o inicio como seria. Explico: o morenofsa disse algo que tem um tremendo sentido "" Ou seja, no início de cada conto, antes da narração, você dialogasse com o leitor. Algo do tipo: “Nesta saga vou mostrando como me tornei o corninho da minha namorada...” "". Caso isso tivesse sido feito, não deixaria nenhuma margem, e afastaria leitores que não curtem a categoria por saber do que se trataria o núcleo dos contos (eu incluído). Fazendo isso você deixaria claro como seria a progressão, o ritmo e o sentido da história, e as atitudes do Júlio não seriam alvo de debate e discussão entre os leitores. Por não ver um perfil traçado no Júlio e ele ponderar para os dois lados, cada leitor vai tentar fisga-lo para o lado que mais lhe agrada. /// A questão do Roberto como você disse vai de cada um, pelo que parece o pessoal está na linha de que ele é um aproveitador safado, e eu me incluo nisso em partes, as atitudes deles não condizem para ele ostentar esse lado de amigo fiel, pelo menos pra mim não ele não transpassa se importar 100% em todos os casos com o Julio, comentaram isso ai embaixo “ele sempre quer arrumar um jeito de comer a Pat, mesmo quando o Julio está desconfortável”, e pelo menos na minha humilde opinião ele, como amigo do Julio que se diz ser, não deveria ter caído nessa tentação da Patrícia, e feito essa vingança. Ai tu pode argumentar: “tá, mas sem isso o conto poderia estagnar, isso é interessante pra dar um gás e deixar esse clima do novo entre e do inesperado”, e eu concordo em partes, isso realmente dá esse clima, todavia não casa com a ideia do amigo fiel, esses dois lados são paradoxais, antagônicos, impossível os dois estarem presentes juntos por simples coerência lógica: ou ele é o amigo fiel, ou ele se aproveita e transa com a Patrícia nesse momento de raiva e baixa guarda dela. Ademais, pra mim, existiriam outros meios de dar um gás a séria, toda a progressão da Lorena estava bem interessante, a iniciação dela nesse mundo de sexo em grupo, ménage e isso poderia ser mais explorado, não querendo de forma alguma bancar o palpiteiro ou querer determinar como vai ser seus contos. /// E por fim, só para dar minha opinião sobre serem ou não iguais as situações do motel e do carro, na minha visão são iguais sim, óbvio que cada uma suas peculiaridades, mas em sua concepção, e em linhas gerias foram a mesma coisa: 1- No motel os três se estimularam, transaram e se deixaram no clima. 1- Com a Lorena foi a mesma coisa, ela foi estimulada, a deixaram excitada, no clima. 2- No motel ocorreu uma transa sem consentimento do parceiro, se ela de fato quisesse algo concreto – como eu dissertei em outra ocasião – ela poderia simplesmente acordar o Julio com um boquete. 2- Aqui a mesma coisa, transa sem consentimento do parceiro (e a versão de que a Patricia tentou acordar o Julio, seria a mesma coisa que se por exemplo o Julio na hora da pegação com a Lorena ligasse para a namorada para contar sobre a situação iminente e ela não atendesse, o que vale é a intenção certo ?!) 3- Em ambos os casos foi fruto do calor do momento, ninguém planejou, simplesmente aconteceu. /// Por fim, já me alonguei mais do que deveria rsrs, sobre isso de duas versões “Pra mim o resultado foi frustrante e mostrou minha incapacidade de criação de uma boa história baseado em algo que não vivi.” Não se martirize tanto, deixe que o público avalie suas duas versões, a fala do Apollo trouxe algo bem interessante: seu conto mais bem avaliado é o 40 (com 37 notas e todas 10). Por que ele se destacou ? O que fez com que tivesse mais nota do que os outros e estivesse em primeiro ? Mera coincidência ? É algo a se pensar, pra mim é porque foi um conto diferente, que trouxe uma outra visão de personagem e aparentemente o pessoal gostou, porquê não trazer algo semelhante e ver a reação do pessoal ?! Sua história tem começo, meio e fim, mas não seria de todo ruim ou impossível acatar a sugestão do pessoal sempre que for condizente e couber na história. Abração!

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Olá, Arthurios, obrigado pela dica. Em GOT todo mundo morre rsrsrs. É só um conto com essa segunda versão, não terá continuidade, vc vai ver. Só agora lembrei que vc tinha feito uma pergunta lá atrás e esqueci de responder. Não tenho como te dizer se haverá outros contos com este acontecimento, pois não escrevi, e estou sentindo grande dificuldade para inserir novos capítulos que não sejam repetitivos, então mesmo que tenha acontecido de verdade (ou não rsrs), provavelmente não haverá um conto neste sentido, por causa da dificuldade de inserção de coisas novas que não deixem o texto repetitivo.

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Hoje ela é sua esposa certo? Eles ainda transam ou não mais?

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Júlio, se me permite dar minha opinião novamente, se você não se sente bem escrevendo uma segunda versão, uma que o Julio é imponente e poderoso, uma que não te excita, e acima de tudo, uma que não aconteceu, então eu não acho que você deva prosseguir com essa ideia. O ser humano precisa aprender que não dá pra mudar tudo que lhe desagrada, eu detestei ver o Jon Snow morrendo em Game of Thrones, e nem por isso eu liguei pro George R. R. Martin pra dizer que ele era um corno passivo e que a história deveria ser mudada. Digo isso não querendo ser enxerido, mas sim por receio de que, atendendo os desejos dos fãs, essa história tão boa e tão bem feita acabe caindo no esquecimento, isso porque é o que acontece normalmente com histórias que deixam o caminho que estão seguindo e passam a seguir um completamente diferente, feito especificamente pra agradar os fãs, acredite, eu já vi inúmeras boas histórias caindo nesse abismo. Enfim, reitero o que eu disse lá em cima, as coisas nem sempre saem como queremos, eu gostaria de ter visto um Julio mais ativo, mas se essa não é a história original, fazer o que? Ninguém morre por causa de um conto erótico. Abraços e foi mal pelo textão!

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Olá, Apollo, boa tarde e obrigado pelo comentário e a nota. Quanto a essa torcida anti Beto, cara eu confesso que me surpreendeu. Sempre tentei escrever o Beto como amigo fiel, claro que quer comer a Pat sempre que puder, afinal ela é gostosa, safada e praticamente liberada, mas nunca imaginei que boa parte dos leitores o veria como alguém que dá mais valor a uma foda com a Pat do que à fidelidade ao Julio. A reação da Pat, eu quis escrever como algo explosivo só num primeiro momento de raiva, com ela calma depois, sentada no meu colo, rindo etc, mas infelizmente uma coisa é o que eu escrevo e outra coisa o que o leitor interpreta, e muitos interpretaram que ela ficou revoltada a noite toda. Erro meu ao escrever. Não entendo que a transa no motel é a mesma coisa que a da Lorena, afinal lá eles estavam no ambiente ao lado do meu, fazendo barulho pra me acordar e experimentar uma nova aventura, que era acordar e pegar a Pat transando, sem que ela quisesse esconder isso de mim. Já no caso da Lorena, a Pat havia pedido exatamente o que eu não consegui cumprir, por isso entendi que há uma bela diferença, mas vários leitores pensaram diferente. Quanto a escrever os contos dando ao Julio uma personalidade mais ativa, tem 2 problemas sérios nisso: 1) não foi assim que aconteceu, e eu teria dificuldade tanto pra inventar uma trama neste sentido quanto pra inserir textos excitantes num universo que não é o que me da grande excitação; e 2) se o Julio é imponente, e exige igualdade, então a história acaba, já que não haveria outro tipo de transa que não fosse de troca de casais entre os 4, pois em qualquer trio alguém sempre está "levando vantagem". Enquanto você acha que no anal da Pat com o Beto o Julio estava ativo, outros leitores acham que naquela noite ele foi extremamente submisso, inclusive tocando no pau do Beto enquanto ele massageava o cu da Pat etc, ou seja, a única forma de existir uma relação igualitária é numa troca de casais, os 4 juntos. Por fim, o conto 61 terá 2 versões, uma com o Julio poderoso e outra com o Julio como ele tem sido durante a série, submisso pra uns, voyeur pra outros e por aí vai, e sinceramente, eu fiquei totalmente sem chão escrevendo a versão do Julio imponente. Pra mim o resultado foi frustrante e mostrou minha incapacidade de criação de uma boa história baseado em algo que não vivi. Abração.

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