Releitura da HQ Hentai Ay Papi, do Jab Comix
Papai tinha toda razão quando disse que eu andaria estranho pelo resto do dia: minha bunda tinha sido muito bem usada e eu ainda conseguia sentir o eco do seu pau estocando meu cu enquanto andava e sentia um ligeiro incômodo pelos músculos distendidos. Se eu estava arrependida do sexo intenso? Nem um pouco! Estava era ficando viciada em gozar e minha mente arquitetava mil e uma maneiras de ter prazer por aí, até porque, eu estava na escola e o treinador Sidney adoraria a novidade do meu cuzinho à disposição.
Natalia entrou comigo, quase atrasadas, na primeira aula. O professor de História, um homem careca e barrigudo, nos encarou com desagrado ao entrarmos e vimos que não tinha mais nenhuma carteira vaga na frente. Eu não gostava de sentar no fundão, era a turma da bagunça e Silvia, aquela vadia nojenta, sentava atrás em todas as aulas. Ela colocou o pé na minha frente e eu acabei tropeçando, ganhando a primeira reprimenda do professor no dia e Nat me segurou para não avançar nela.
- Jules, o que diabos está acontecendo? Você nunca revida! - e era verdade: quando eu era boba e inocente, eu fazia o possível para sair do foco da Silvia e das meninas maiores que andavam com ela, mas depois que comecei a transar com meu pai, parece que um mundo novo se abriu e eu quis revidar à altura.
- Não se preocupa, Nat, ela vai ter o que merece, pode apostar! - O professor cobrou uma pesquisa que deveríamos ter feito em casa e eu, na pressa de sair de casa, havia me esquecido. É claro que eu levei um carão e baixei a cabeça, envergonhada, mas reparei que a Silvia, que nunca fazia os trabalhos e nunca estudava para nada, não entregou porra nenhuma e ele ainda deu mais um prazo para ela. Foi assim que, no decorrer do dia, eu reparei que todos os professores homens passavam a mão na cabeça daquela vadia e comecei a suspeitar que sabia exatamente o que estava acontecendo: o professor de História não cobrou a lição, o de Álgebra não se incomodou dela não ter levado o livro, o de Filosofia não fez nenhuma pergunta durante um teste oral. Eu bem podia imaginar que tipo de oral ela dava pra ele... Silvia não parava de provocar as outras meninas da sala, que eram comportadas e boazinhas como eu era. Antes da Educação Física, ela nos encurralou no vestiário, jogando um consolo enorme no me colo:
- E aí, santinha, já viu um desses de perto? – as amiguinhas dela riram da cara chocada que a Nat fez, mas eu dei de ombros e respondi:
- Já vi maiores. – e era verdade. O pau do papai era maior, mais grosso e mais veiúdo que aquela imitação de borracha.
- Ora, ora, a mongoloide ta achando que canta de galo aqui! – Silvia falou, se irritando comigo. Natalia segurou meu braço, pedindo para que eu não cedesse às provocações de Silvia, mas eu tava cansada de ser “a mongoloide”.
- Cantar de galo pra quê? Em cima de que, de você? Ah, faça-me o favor, Silvia, só porque você chupa metade dos professores pra ter boas notas e se safar de detenção, se acha a maioral? No máximo é uma putinha que pensa que tem o rei na barriga e já rodou pela mão de todos os machos estúpidos desse lugar... - joguei de volta o consolo nela. – Já vi maiores e já provei maiores, mas não sou como você, uma puta mal-amada! – o sinal do começo da aula soou, nos livrando de uma briga no vestiário e nós saímos para a quadra, eu sabia que ela estava furiosa conosco: era vôlei, mas o time da Silvia fazia o possível para nos acertar com força. Nat, inclusive, saiu correndo e chorando da aula quando Silvia deu uma outra bolada forte nela. Não sei explicar que deu em mim: eu pulei em Silvia, arranhando e puxando seu cabelo, distribuindo socos e chutes até que três pessoas foram necessárias para me tirar de cima dela. Silvia tinha ido pra enfermaria com suspeita de ter deslocado o braço e eu fui parar na detenção. O professor Sidney me aguardava, naquela salinha e eu era a única detenta do dia, a única que tinha sido estúpida o suficiente de passar quase uma hora de tédio escrevendo frases no caderno.
Mas quando o treinador passou a chave na porta, me encarando com um sorrisinho safado, eu vi que tédio era a última coisa que ia ter ali.
- Julia, Julia, dando problemas logo na minha aula? – meu corpo reagiu à voz do professor instantaneamente: não tínhamos feito nada, mas eu já sentia minha boceta encharcar e piscar, gulosa. – O que deu em você de se atracar com a Silvia?
- Ela é uma vadia, treinador... – ele foi se aproximando e parou bem na minha frente, em pé ao lado daminha carteira. Na calça de moletom eu já podia ver os contornos do seu pau, pressionando o tecido.
- Pelo que eu me lembre... – ele alisou o volume na calça, me fazendo babar pela boca e pela boceta. – Você também é bem vadiazinha, Harvey.
- Ah, treinador... – segurei a coxa dele, num movimento lento e bem próximo ao pau duro, só provocando - mas eu não sou uma vadia encrenqueira... - – fui tocando o pau dele, por cima da calça, baixando o cós da roupa e mostrando os pelos escuros. - Eu sou um amorzinho, não sou? – beijei o pau do professor Sidney por cima do tecido, então fui puxando a calça para baixo e o mastro foi se mostrando, duro e cheio, na minha cara, ele segurou a base do pau e ficou batendo com ele no meu rosto, com um sorriso sacana de quem sabia que eu adoraria meter aquele pau todo na boca.
- Putinha linda! Mal pude acreditar quando descobri que ia passar essa detenção pra você! – o treinador não me deixou esperar muito e enfiou o pau com tudo na minha garganta, socando a pica grossa lá no fundo, me fazendo engasgar. – Nossa, Julinha, ninguém chupa como você! - fiz o boquete da minha vida, babando bem o pau, já imaginando aquela vara me enrabando bem gostoso. Só de pensar em dar o meu cuzinho de novo um arrepio de prazer dava choquinhos na minha boceta, que se contraía numa dor maravilhosa. Dor de estar vazia, mas eu queria muito mudar isso. O treinador grunhia, agarrado no meu cabelo enquanto minha língua massageava a cabeça do pau e eu sugava todo o líquido pré ejaculatório, me deliciando com o sabor salgado da vara grossa. Mamei bem babado até que ele gemeu que ia gozar, eu parei de chupar e apertei o saco dele. Mesmo sem força, ele reclamou.
- O que deu em você, Julia? Ficou doida?
- Você já ia gozar e ainda nem brincamos direito, treinador… - empurrei ele sentado em uma cadeira e fui tirando minha blusa, rebolando numa dança sexy, e meus peitinhos pularam, durinhos e redondos.
- Até que você tem razão, Julinha…- então eu virei de costas para ele, fui baixando meu short de educação física devagar, mostrando que estava sem calcinha, empinando bem a bunda para ele e abrindo as pernas, como se me alongasse. Minha boceta ficou toda exposta, a carne rosada úmida do meu suquinho. Então eu virei de frente, ainda me exibindo, esfregando meus mamilos e apertando meus peitos, afundando os dedos dentro da boceta, e eu andei até ele, dando meus dedos encharcados para que ele chupasse. - Hummm, toda meladinha! Que tesãozinho, Julia... - e sentei no colo do treinador, rebolando no pau grosso, toda putinha, melando ainda mais sua vara, então nos beijamos, um beijo molhado e intenso. Quando o beijo parou, sussurrei no ouvido dele, ofegante:
- Já comeu o cuzinho de alguma aluna, treinador?