Um Garoto Tarado e Gostoso me Fodeu a Noite Toda

Um conto erótico de Boneca do prazer
Categoria: Homossexual
Contém 4099 palavras
Data: 14/02/2019 01:26:29
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi, gente, estou vindo aqui contar uma aventura que eu tive por acaso. Para os que ainda não me conhecem eu sou travesti. Eu não faço e nunca fiz programa. Eu tenho o meu emprego e sou formada em nutrição. Sou totalmente independente. Eu me amo do jeito que eu sou e como eu sou. Eu tenho um corpo bem feminino e cheio de curvas generosas. Minha barriga é bem tanquinho pois malho todos os dias. Sou branquinha e tenho uma raba maravilhosamente grande, redondinha e bem durinha. Detalhe: tudo natural. Até meus peitinhos. Minha boca é bem gostosa, cheirosa e carnuda. Dizem que é quentinha como um vulcão; língua macia e aveludada. Sou bem carinhosa; adoro dar e receber carinho. Adoro as preliminares antes do sexo. Sem preliminares, sem sexo. Homem para mim tem que ser bonito, carinhoso, gostoso pois eu não sou qualquer uma que se encontra nas esquinas vendendo o corpo. Por isso meus parceiros eu escolho a dedo. Para eu me entregar a um homem eu tenho que simpatizar muito, muito com ele. Se não prefiro ficar só. Não é qualquer homem que me encanta.

Tenho muitas amigas trans que não tiveram opção de serem independentes talvez por medo e vergonha da sociedade. Fazem programa nas noites. Eu não as recrimino por isso. Mas eu nunca vendi meu corpo para saciar a vontade de homens velhos, bêbados ou simplesmente playboyzinhos covardes e inconsequentes. Todos os que provaram do meu corpo foram escolhidos por mim. Foi porque quisemos em comum acordo. Nada de dinheiro em troca. Apenas prazer.

Bem, eu moro em um condomínio fechado. É um condomínio pequeno e aconchegante. Comprei minha própria casa lá com o dinheiro do meu trabalho. Tem um vizinho nosso que se mudou para lá e ele tinha (e tem) um garoto que eu não sabia que gostava de mim. Na época ele tinha 13 anos. Sempre foi grande e do tipo de moleque quente... “saidinho”. Quando estava brincando futebol com os amigos e eu ia me sentar no meu jardim para ficar olhando, ele vinha para perto de mim conversar sobre internet. E era ele que configurava meu celular de vez em quando.

Inúmeras vezes eu o flagrava olhando para os meus peitos, minhas pernas ou minha bunda. E fazia questão de não esconder. Quando não estava me vendo eu só ouvia ele dizendo que ia comer o cu de alguém. O tempo passou e o pai dele viajou com ele para São Paulo. Bem, eu o havia esquecido. Agora por esses dias eu tive que fazer uma viagem rápida e quando estava voltando eu o encontrei e ao pai dele no aeroporto. Dei um abraço no pai dele. Quando olhei para ele quase não o reconheço. Estava gigante, malhado, forte! Lindo demais! Quanto tempo eu tinha dormido?

- Nossa – eu o abracei. Senti o abraço dele forte – como ele cresceu! Quanto tempo vocês estiveram fora?

- 3 anos, dona Carol – foi o pai dele que respondeu. Ele me olhava indiscretamente. Agora eu sentia o olhar de desejo mais forte.

- Você está muito mais bonita do que antes. Mais...

- Meu filho – o pai dele cortou. – Vamos embora.

Sorrimos todos.

- Vocês estão de carro? Se não o meu está no estacionamento. Levo vocês.

Eles não aceitaram a carona porque já estavam à espera deles. Eu abracei o garoto (agora homem) mais uma vez e recebi aquele abraço forte, mas tão forte que prendi a respiração.

O pai dele percebeu. Dei um sorriso sem jeito. Ele levou minha mala até meu carro e de lá fui embora sozinha.

Já eram mais de uma da tarde quando cheguei na minha casa. Como moro sozinha tive que pedir comida pronta. Estava morta de fome. Como de costume quando eu chego em casa vou tirando os sapatos, a blusa, o sutiã, a saia e vou jogando sobre as poltronas. Só depois de banhada e perfumada é que saio recolhendo tudo. Assim o fiz naquela tarde. Depois que o restaurante mandou a comida, almocei sozinha, claro, e, enquanto almoçava fiquei pensando no abraço forte que aquele menino tinha me dado. Dava para sentir a força. Que coisa! Pensei em como seria fazer amor com aquele menino. Eu sabia que ele sempre fora a fim de mim. Suas atitudes denunciavam tudo. Mas ele era uma criança na época. Quanto tempo fazia que eu não o via? Ah, sei lá. Eu disse para mim mesma: “Carol, vá dormir e não se meta em bronca. Você é uma mulher com cargo público. Sabe que muitas pessoas querem lhe derrubar. Só querem um motivo.”

Terminado o almoço fui para o meu quarto, liguei o meu som e fiquei ouvindo uma música ambiente. Ali mesmo dormi. Acho que estava sonhando com alguém batendo na minha porta. Me levantei. Estava usando uma blusinha de alcinha de algodão quase transparente e um shortinho de dormir. Quem seria? Para estar ali só podia ser gente conhecida. Talvez fosse...

- Quem é? – perguntei.

- Sou eu, seu vizinho.

Pela voz eu conheci que era o safadinho. Me deu um frio na barriga. Meu Deus! Eu estava horrível! Tinha acabado de acordar. Abri a porta e ele entrou sem pedir licença todo feliz. Me olhou de cima a baixo e, sem disfarçar olhou para os meus peitos. Tapei os peitos com o braço, sorrindo meio sem jeito e, ao mesmo tempo, sentindo-me desejada, desnudada.

- Desculpe, desculpe – eu falei ajeitando os cabelos. Saí correndo para o quarto. – Volto já. Estou horrível!

Voltei quase uma hora depois. Demoro muito para me maquiar. Voltei digna de receber alguém, informalmente, em minha casa: saia informal justa; blusa informal mostrando o umbigo; maquiagem leve; batom com brilho para realçar meu bocão carnudo.

- Desculpe a demora – me desculpei. Sentei-me na poltrona de frente para a que ele estava sentado e cruzei as pernas. Ele me olhava com um leve sorriso nos lábios. Aquele olhar de cobiça, de desejo. Eu nunca tinha percebido em homem nenhum aquela vontade louca em mim. – O que você veio fazer aqui? – eu quis saber. Talvez até eu tivesse enganada, mas eu já sabia o que ele queria.

- Você tá mais linda agora do que naquele tempo quando saí daqui. Eu era louco por você.

Nos olhávamos insistentemente. Meu coração estava um pouco mais acelerado.

- Você era uma criança. É normal esse tipo de paixão – eu disse, olhando-o dentro dos olhos. Eu queria repudiar aquele garoto. Mas era tão lindo... Discretamente observei o volume nas calças dele. E fingi que não vi nada. – Você devia ter...?

- 14 – ele me cortou. Lançou aquele olhar fatal para as minhas pernas... meus seios. Senti o olhar dele direto na minha boca. Acho que ele estava a ponto de pular em mim. Eu estava ali, vestida, mas a sensação era de que estava nua. – Passei 3 anos fora.

- Olha... que bom... – eu disse, sorrindo. – Sabe... você gosta de filme. Que ir ao cinema comigo? – convidei. O volume nas calças dele estava maior. E ele queria que eu visse. Eu descruzei e cruzei as pernas de novo. Ajeitei os cabelos. – Eu gosto de filmes românticos. Sabe aquele ator de “Uma Linda Mulher”? Eu...

- Tenho uma chance com você? Esse pobre garoto apaixonado tem uma chance com uma deusa que nem você? – Ele foi bem direto. Olhar fixo em mim. Parei de ajeitar os cabelos e o olhei fixo nos olhos.

- Não sei quanto tempo você ficou fora...

- Por que nunca me levou a sério, Carol. Eu sou um homem agora. Não sou feio. Eu desejo você sempre. Nunca me esqueci de você.

- Você é lindo! Um homem lindo. Eu quase não o reconheço essa tarde no aeroporto. Pelo seu rosto não é tão velhoPelo amor de Deus! Você tem 17 anos!!!?? – Eu me levantei da poltrona. – Você poderia ser meu filho. Não era nem para você estar aqui. Lhe peço que saia agora. Por favor.

- Você vai me expulsar?

- Não. Jamais faria isso com você. Estou pedindo. Você é um adolescente. Procure uma mulher da sua idade. Eu tenho 35 anos. É uma diferença enorme! Eu posso ser presa. Eu posso perder meu cargo se alguém descobrir.

- E você vai contar? Eu jamais. – Ele olhava meu corpo inteiro. – Faço 18 amanhã. Por isso voltei e para prestar o serviço militar.

Eu me sentei novamente. Não mais cruzei as pernas. Estava nervosa. Ele continuava sereno.

- Procure uma mulher. Eu não sou o que você pensa. Pelo amor de Deus vá embora. Aqui é tudo cheio de câmeras. Você foi visto entrando. Tem hora, tem tudo. Por favor vá embora. Eu ainda não sou rica o suficiente para perder meu emprego.

- Calma, princesa. Você está mais linda desse jeito preocupada. Parece que o mundo vai se acabar.

- Eu não sou o que você pensa. Eu sou feia. Sem maquiagem eu sou horrível!

- Já vi você sem maquiagem. Uma deusa.

- Eu não sou mulher. – Eu estava super nervosa. Esfregava as mão e ajeitava o cabelo a todo instante. – Eu sou homem, macho que usa roupa de mulher. Eu sou mulher o suficiente... melhor... eu sou homem suficiente para enfrentar outro homem.

- Eu sei o que você é. Eu sei que eu adoro você desse jeito.

Eu arregalei os olhos.

- Como você sabe?!

- Papai sabe e me contou. Eu gosto de mulher. Mas sou louco por mulher que nem você. É a minha preferência.

- Você é uma criança. Você nunca esteve com uma trans.

- Criança, meu amor? – Ele se levantou. Ele continuava de pau duro. – Olha o meu tamanho?! Amanhã faço 18. – Ele sentou perto de mim na poltrona. – Eu tenho uma namorada trans. Linda. Mas é diferente de você.

- É mentira. Eu sei que é mentira. – Ele meteu a mão no bolso e tirou o celular. Ele acessou as fotos e me mostrou. Era um travesti mesmo. Novinha. Devia ter seus 17 também. Um corpinho esguio... morena... cabelos longos. As feições a denunciavam. Uma bunda não muito grande. Peitinho pequeno. Cinturinha fina. Tinham várias fotos em momentos íntimos ou eles se beijando. – Você ainda acha que eu tô mentindo? Fui o primeiro homem dela. Vou provar mais.

Ele ligou para ela, botou no viva voz. Quando ouvi a voz dela, percebi que, apesar de fina, ainda era muito pesada. Como voz de homem:

- Oi, meu bebê? Tô com saudade.

- Só liguei pra saber como você tá?

- Como posso tá bem se você não tá aqui? Olha, cuidado aí. Só aceito lhe dividir com aquela sem graça da sua namorada porque ela chegou primeiro.

- Tá bom. Te amo. Amanhã faço 18, tá?

- Amanhã falo com você. Será que esse pau vai ficar maior ainda?

O safado era mesmo safado. Ele desligou o telefone.

- Viu?

- Vi. Vi, sim. Ainda tem uma namorada?

- Faz parte. Mas você é diferente dela. Muito diferente.

- Eu? Como diferente? Você me acha feia, é isso? – perguntei, com uma nota de despeito na voz. – Sou diferente da sua namoradinha? Qual das duas?

- Das duas. Você... – Ele começou a tocar minhas pernas... alisar assim como se estivesse tocando em uma atriz de cinema. Uma mulher que ele nunca tinha visto. Ficou me olhando de pertinho... alisando meus braços... meus ombros... meu pescoço... meu rosto... fez um carinho no meu rosto, no meu nariz e por fim nos meus lábios. Ah... aqueles toques... tive que me controlar ao máximo para não sucumbir àqueles carinhos. – Você não é como ela.

- A travesti?

- Mirna.

- Sua voz... não é como voz de homem... sua pele... macia... aveludada... seu cheiro...

- Cada pessoa é diferente da outra. – Ele estava tão perto de mim que estava começando a perder o controle. Olhava para os meus lábios e estava se chegando.

Me levantei rápido.

- Por favor, garoto. Vá embora.

- Você vai deixar eu sair assim?

O pau dele estava muito duro fazendo pressão contra a calça. E tudo aquilo era por mim? Nossa. Eu sabia que era poderosa, mas não tanto. A contra gosto ele saiu sem mais fazer rejeição. Tranquei a porta e me escorei nela, de olhos fechados e controlando aos poucos a respiração. “Eu me sinto como um vampiro que resistiu ao sangue. Eu mereço uma medalha de ouro”, pensei, sorrindo. “Quanta maldade há nesse mundo”

Eu precisava de um banho. Como sempre fui me despindo e jogando as roupas pelas poltronas. Só o fato de me sentir desejada, amada já fazia bem ao meu corpo, ao meu ego. Mergulhei na ducha fria. E agora, Carol?, eu pensava. Esse corpo lindo e maravilhoso... esses peitos branquinhos... essa barriguinha sarada... esse umbiguinho...essas pernas gostosas... esses lábios... ah, esses lábios carnudos... essa boca quente e macia... essa bunda! Tudo isso agora vai ser curtido pelos lençóis. Depois de me enxugar fiquei admirando meu corpo. Minha bunda. Grande, redondinha, durinha... perfeita. A parte do meu corpo que mais amo. Arrumei minha cama e fiquei pensando naquele garoto. Que homem! O tempo todo ficou de pau duro. Pela idade devia ser forte que nem um touro. Me deitei e quando liguei a TV ouvi o toque de um celular. Não era o meu. Me levantei e fui à sala. Lá na poltrona estava o celular do safadinho. Adoro os homens. Quando querem uma coisa inventam de tudo.

- O que é que você quer? – atendi, apenas fingindo que estava com raiva.

- Meu celular. Pode me devolver? – perguntou o safado. – Meu pai pode ligar... e se você atender... tenho medo que o velho se apaixone por essa voz meiga, linda, gostosa e maravilhosa...

- Tá bom – cortei. – Tenho certeza que seu pai não é pervertido, safado e sedutor que nem “certas” pessoas .

Corri para o meu quarto levando o celular dele. Fui no meu closet e comecei a escolher uma roupa. Vesti. Não... não servia. Vesti outra e mais outra e mais outra. O telefone dele tocou. Pedi para esperar. Roupas e mais roupas. Nada combinava. Queria estar linda. Terminei escolhendo um sutiãzinho transparente e uma calcinha fio dental pretinha. Muito rapidamente passei creme no meu corpo, nas pernas. Passei batom vermelho. O telefone dele tocando. “Já vou. Espera eu pentear o cabelo.” Passei uma escova rápida no cabelo. Rímel. Uma leve borrifada do perfume Paloma Picasso. Telefone tocando. “Tô indo. Só mais dois minutinhos”. Para vestir: short, não; saia, não. Calça comprida. Não. Terminei botando um roupão e fui abrir a porta para ele entrar. Abri.

- Você está linda! Uma deusa!

- Eu já volto. Estou horrível!

Dei de ombros, mas ele me puxou pelo braço e beijou meu lábios com força. Suas mãos me apertaram por dentro do roupão tocando meu corpo. Não pude mais resistir e nem queria mais isso. Me agarrei com ele com uma ânsia fenomenal. Era um beijo quente, molhado... beijo de homem de verdade, fogoso. O pau estava duro como pedra. Saímos nos beijando e andando em direção ao quarto. Ele me derrubou na cama e continuamos os amassos quentes e fogosos. Fui tirando a camisa dele, o short, a cueca. Hum... que corpo lindo, malhado... aquele peito!

Ele arrancou o meu roupão e começou a beijar cada centímetro do meu corpo. Com o contato daquela boquinha quente eu gemia enlouquecida. Ele me beijava, me lambia, me mordia enquanto me acariciava toda. Ele tirou meu sutiã e começou a mamar nos meus peitos. Era divino. Mamava com uma vontade louca. E eu gemia e me contorcia. Foi a melhor mamada nos peitos que um homem já havia feito em mim. Ele lambeu demoradamente e chupou minhas axilas. Ele disse que amava fazer isso. Ninguém nunca tinha feito isso comigo. Ele também chupou deliciosamente os dedos das minhas mãos e depois beijou muito os meus pés e chupou também cada dedinho ali. Depois disso ele pediu para eu me virar e ficar com o bundão para cima. Assim o fiz. Ele começou a morder primeiro a minha nuca e veio descendo... lambendo... mordendo... chupando... ah, que boca quente!! Quando ele chegou na minha bunda, tirou a minha calcinha e disse que era uma “bela raba” e eu respondi: “é toda sua.”

Ele começou a dar palmadinhas na minha bunda... depois senti ele abrindo as bandas e sua língua começou a passear em círculos pelo meu cuzinho. Aquele garoto gostava mesmo de uma trans. Que tarado! Ele chupava meu cuzinho e me arrancava gemidinhos sem vergonha... oras metia o dedo e oras chupava ou lambia. Era uma loucura. Daí eu me virei e pedi que ele deitasse. Tratei de lhe devolver todo o carinho que havia me proporcionado. Comecei chupando aqueles peitos. Que tesão de homem. Peito forte. Saí saboreando aquele corpinho lindo. Ele gemia. Seus gemidos me deixavam louca. Finalmente cheguei na máquina de prazer. Estava super dura! Linda! Gostosa! A cabeça estava toda meladinha. Não era tão grande. Devia ter uns 15 centímetros. Era meio grossa. Ele ainda era muito jovem. Ainda iria crescer mais um pouco.

Caí de boca naquela pica. Ele gemeu mais alto. Para enlouquece-lo, eu o olhava sedutoramente e passava a cabeça da pica nos biquinhos dos meus seios. Ele enlouquecia de vez. Quase gritava de tanto prazer. O pau estava a todo vapor. Nossa, que força! Que tara! Comecei a foder o pau dele com a minha boca. Aquele líquido incolor e salgadinho saía aos montes. E eu saboreava tudo. Fiquei mamando por um bom tempo. Fazia-o gemer loucamente. Eu chupava o saco e punhetava a pica. Depois voltava para a boca de novo. Eu fazia ele ficar lindamente louco de tesão. Eu estava mamando e, quando ele começava a ficar louquinho pelo prazer, eu parava e ficava beijando as coxas dele. Quando ele se acalmava eu começava a chupar pelo saco e saía beijando a extensão do pau até abocanhar a cabecinha e começar tudo de novo. Adorei vê-lo implorar para eu deixa-lo gozar.

Controlei o gozo dele até ele implorar muito. Amo controlar o gozo de um macho. Depois meti na boca e fiquei olhando para ele. Seus quadris remexiam freneticamente para cima e para baixo e ouvi os gritos de prazer daquele macho lindo e maravilhoso enquanto minha boca era inundada por uma avalanche de porra quente, saborosa. Parecia uma torneira. Eu não vou negar que engoli até a última gotinha ouvindo os gritos de prazer daquele homem. Tenho certeza que nem a Mirna e nem a namoradinha dele sabiam lhe dar tanto prazer.

Pensei que o pau ia amolecer, mas que nada, continuou duro. Fui para juntinho dele e ficamos nos beijando na boca.

- Você é incrível! – exclamou ele amassando meus peitinhos.

Ficamos nos beijando e nos acariciando como se fôssemos namorados há décadas. Em meio às carícias e beijos ele disse que queria meu cuzinho. Eu disse que estava louca para dar a raba para ele. Só pedi que ele chupasse meu cu de novo. E o safadinho não perdeu tempo. Caiu de língua. Demorou tanto chupando e dando palmadas na minha bundinha que eu tive que pedir para ele comer logo. Meu cuzinho estava tão lubrificado pela saliva dele que o pau entrou sem muito esforço e quase sem dor. Ele foi metendo e metendo até entrar tudinho. Sempre preocupado se eu estava gostando ou se estava doendo. Eu estava na posição cachorrinho com a bunda arrebitada e remexendo os quadris para ajudar no prazer dele. Ele era muito gostoso fodendo. Fazia com força. Era incansável. As estocadas eram firmes. Me fazia gritar de tanto tesão. Eu me segurava na cabeceira da cama e pedia para ele foder gostoso. Não sei quanto tempo ele demorou metendo. Depois ele tirou do meu cu e pediu para eu me virar para ele. Assim que eu me virei ele disse que ia gozar e recebi uma jorrada de esperma grosso bem na minha barriga. Fiquei super sem graça. Acho que ele não tinha gostado de me penetrar. A porra parecia uma papa de grossa.

Ele deitou-se ao meu lado.

- Por que você fez isso? – perguntei. – Disse que sou uma deusa, sou linda, gostosa.

- E você é tudo isso. Nunca senti tanto prazer nem com a Mirna e nem com a namorada. Você é incrível.

Eu me levantei e comecei a me vestir depois de limpar o esperma na minha barriga.

- Você está zangada? Olha como eu estou ainda.

- Estou zangada, sim.

- Por que, minha linda? Fiz alguma coisa de errado?

- Fez. E muito errado.

- Fui super carinhoso com você, meu amor.

- Por que não gozou comigo? Não sou gostosa o suficiente?

- É porque a Mirna nunca deixou eu gozar dentro dela. Pensei que você não ia gostar.

- Ela é ela; eu sou eu. Fiquei totalmente incompleta. Queria você gozando dentro do meu cu, garoto. Me enchendo com seu prazer. Seus gritos. Você não sentiu o meu gosto.

- Desculpa, amor. Foi o hábito. Vem cá. Olha como tá duro.

Pedi para ele controlar a testosterona. Tomamos um banho juntos e depois fomos tomar um cuco na cozinha. Conversamos muito sobre sexo. Ele disse que a Mirna já havia sujado o pau dele de cocô. Mas ela não engolia esperma. Cuspia tudo. Pois eu disse para ele que sou taradinha por esperma. E o esperma dele era muito gostoso.

Voltamos para a cama e eu me deitei da ladinho. Já estava esperando ele me penetrar novamente. Recebi uma senhora chupada no cuzinho de novo. Então eu o deitei, mamei um pouco no pau e fui cavalgar. Fiquei de frente para ele. Ele não ficaria inibido pois já namorava uma travesti. Fui sentando devagar e o pau duríssimo dele fui sendo engolido pelo meu cu. Quando a minha bunda sentou na virilha dele, me segurei no peito dele e comecei a cavalgar e a gemer bem gostosa e safadinha. Dava para eu sentir o prazer dele só pelas expressões faciais. Ele era o tipo de homem que gostava do que estava fazendo. Um amante maravilhoso.

- Aaaaahhh, Carol, como esse cuzinho é apertado... continua... assim... isso, meu amor... você é exatamente igual ao que eu sonhei.

Ele começou a fazer um carinho na minha pica. Minha pica é pequena. Eu adorei o toque dele. Eu fui apressando o sobe e desce e ale amassando meus peitos, minhas coxas, meus braços... ele anunciou seu gozo. Parei de cavalgar. Ele ficou louco. Eu gosto de judiar. Controlei o gozo dele de novo até ele pedir por favor para gozar.

- Você ainda vai gozar fora?

- Não, amor... por favor...

- Quer sentir meu gosto, quer?

- Quero tudo... você é malvada.

- Eu sou, sim.

Me deitei para frente para ficar beijando os lábios dele. Fiquei apenas remexendo a bunda. Sabia que ele já ia explodir. Não demorou nem mais dois segundo e senti ele se derramando dentro de mim. Gritou quase no meu ouvido gozando... ofegante...

Ficamos nos beijando até eu sair de cima dele e liberar a pica meio amolecida. Foi então que eu me deitei ao lado dele. Agora me sentia feliz. Ele começou a chupar meu peito. Fechei os olhos para sentir aquela boca. Foi descendo. Parou no meu umbigo. Foi descendo. Prendi a respiração. Uma mão segurou minha pica. Mordi o lábio inferior. Senti o calor de uma boca envolvendo a cabeça. Comecei a gemer que nem uma louca. Aquilo não era um homem. Era um anjo! Eu não conseguia parar de gemer. Senti um dedinho entrar no meu cu. Perfeito. Boca, língua e dedo. Agora eu gritava como uma puta sem vergonha. Senti dois dedos no cuzinho. A chupada era perfeita. Boquinha de macho... quente... Gritei que ia gozar e ele chupou mais forte e mais forte e eu gritei desesperada numa onda de gozo como nunca tinha sido antes. Depois de deliciosos minutinhos de prazer e cansaço ele deitou-se ao meu lado e me beijou na boca.

- Eu nunca tinha feito isso antes.

- Nem com a Mirna?

- Ela quer. Mas nunca vou fazer isso com ela. Só com você porque você vale a pena.

- Obrigada. Foi top! Parece que eu estava no céu. Te amo.

Eu só fiquei enojada da quantidade de porra que tinha saído de mim e estava melecando o meu pau. Que coisa mais nojenta.

Os homens não me entendem. Ele disse que não entendia. Por que eu tinha nojo do meu esperma e não tinha nojo do dele.

- É pela mesma razão que eu sou passiva, amor. Se eu fosse homem jamais meteria meu pau em um cu. Acho nojento. Mas esperma eu adoro. Esperma de outro homem e não o meu.

Aquela noite foi apenas de sexo e muito love. Fizemos de tudo o que tínhamos direito e o que não tínhamos. Vale a pena dizer que engoli o esperma dele mais três vez naquela noite. Impressionante como aquele garoto era tarado e forte. Ufa!

shemalecarol@outlook.com.

Beijos a todos.

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Comentários

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Parabens ele deve ter sesentido um Rei em teus braços .

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Nossa, Carol, arrasou! Conto bem detalhado, que vai envolvendo aos poucos quem lê, com relação a esse garoto. Quando chegou na parte da transa, meu pau ficou duro como pedra. Agora, quem vai pagar o pato é a minha mulher. Rs. Sempre tive tara por trans. A minha primeira experiência foi um desastre e narrei aqui (quando puder, leia como foi). Se tivesse sido com uma CD como você, com certeza teria sido bem diferente. Como é hoje em dia, quando saio com algumas. Quero depois ler os outros relatos teus. Beijos.

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