Depois desse dia de descobertas, passei a prestar mais atenção em meus filhos, principalmente em Estefy. Os dias iam passando e ela passou a toda noite dormir comigo, mas eu não tentava nada com ela, acho que o fato de ser minha filha me deixava constrangido ou sei lá, não sabia explicar esse fato, apesar que quando estava sozinho eu não parava de pensar na possibilidade de comer minha filha. Só sei que aquilo estava me consumindo a cada segundo.
Depois de minhas tarefas matutinas voltei para casa para almoçar e como Estefy agora estudava na parte da tarde por consequência da morte da mãe, não atrasávamos para o almoço. Estefy se arrumou e foi estudar, Ricardo e Amanda disseram que iriam pescar. Eu fui repousar um pouco e não conseguir relaxar, levantei e decidir ir pescar também. Peguei minhas varas e fui em direção ao rio. No caminho eu ia pensando na vida e em Estefy, que a cada dia se parecia mais com Celina, acho que isso era o motivo da minha preocupação. Chegando ao rio não vi Ricardo e nem Amanda, parei e fiquei olhando por onde eles estariam. Coloquei as varas no rio e fui andar para ver se achava eles, mas uma coisa me chamou a atenção e eu quase tive um infarto com a cena que presenciei. Sem fazer barulho aproximei de uma arvore e fiquei ali escondido vendo a cena. Ricardo de pé comia uma menina que estava deitada em cima de uma bancada de pedra que eu fiz para curtimos a pescaria. Fiquei observando e pensando, “será que Ricardo está comendo a própria irmã? ” Não queria acreditar, e pelo fato de não estarem falando nada fiquei curioso e furioso. Pensava em chegar ali e acabar com essa farra, mas um tesão tomou conta de mim então decidi ficar ali olhando para ver o desfecho daquela trepada. A cena era digna de filme, só se ouvia o gemido da vadia. Meu pau estava como ferro, mas não atrevi a bater uma pela cena. De repente Ricardo fala para a vadia se virar que ele iria comer o cuzinho dela. De imediato a menina se vira e se põe de 4 encostada na bancada e Ricardo começa a socar seu pau no cuzinho dela. Aquilo era divino de se ver, Ricardo socando com vontade e a vadia rebolando e gemendo alto. Passaram alguns minutos e Ricardo novamente coloca a vadia deitada na bancada e levantando as pernas dela passa come-la de frango assado, ele ia socando e dizendo, “ que cuzinho delicioso você tem, que cuzinho apertadinho e guloso. ” Eu só ali observando e alisando meu cacete por cima da calça, mas a imagem de Ricardo comendo a irmã não saia da mente. Mais alguns minutos de socadas Ricardo anuncia que vai gozar e socando mais fundo naquele rabinho, geme alto e solta toda porra no cuzinho da garota. Decidi que ia aparecer e dar um bom esculacho neles, mas para meu alivio e alegria, quando ameaço sair de detrás da arvore, ouço Amanda gritar para Ricardo, “Já acabou Rick? ”, ele responde já pode vir. Ufa, que alivio, minha menina ainda estava intacta, e quando ela apareceu pude ver que a menina que acabara de tomar no cuzinho era uma colega de escola dele. Ela ainda ajeitava a roupa quando Amanda apareceu e reclamou, “vocês têm que ir mais rápido nesse namoro seus, imagina se alguém aparece aqui, papai não está vindo aqui, mas sabe lá quando essa fase dele passa. ” A menina pediu para Amanda não falar nada com ninguém, pois na casa dela todos acham que ela é virgem. Eles terminaram de se arrumarem e foram embora.
Fiquei ali sentado até ter certeza que foram embora, então me levantei e fui a bancada e pude ver restos da trepada marcando a pedra. Não demorei mais ali e fui embora. Chegando em casa pude ver nos olhos deles a expressão de preocupação, pois logo que cheguei Ricardo me perguntou se eu estava no rio pescando, respondi que sim, mas que estava na cerca. Vi seu rosto mudar de preocupado para aliviado na hora. Sai de perto deles dando um sorriso disfarçado.
A noite chegou e fui deitar e logo Estefy entra no quarto para deitar mais uma noite comigo. Fiquei pensando se comentava com ela sobre o ocorrido, mas achei melhor não dizer nada. Me virei para o lado depois de dar um beijinho em Estefy e adormeci pensando nas duas trepadas que presenciei nesses dias, a do Ricardo hoje e de Antônio ontem. Apaguei e acho que o tesão não, pois na madrugada acordei com o pau duro, olhei para o lado e Estefy dormia tranquila, não resistindo o tesão me virei para o lado dela e deixei que meu pau roçasse a sua bela bundinha. Não sei o que aconteceu comigo, mas quando percebi estava abraçado com ela, esqueci por um momento nossa relação e acabei pegando novamente no sono.
Os dias se passavam rapidamente e estava chegando o dia do aniversário de 15 anos de Estefy, eu confesso que não sabia como organizar essa festa, então a chamei e conversei com ela sobre como ela queria a festa, ela me disse que não queria uma festa deslumbrante como a mãe dela planejava, que queria uma festa bem simples, na realidade preferia um almoço com alguns parentes e amigos mais próximos. Isso me aliviou por que eu não iria conseguir dar a ela uma festa como Celina queria. Planejamos esse almoço e convidamos os parentes mais próximo e amigos, vizinhos e não podia faltar o namoradinho de Antônio e a vadia de Ricardo.
A festa, ou melhor o almoço foi feito por uma tia de Estefy, irmã de Celina, os homens que estavam na festa estavam reunidos na mesa que coloquei na varanda tomando umas bebidas e jogando um baralho. Ricardo e a sua vadia, que se chama Andrea riam como se eu não soubesse o que faziam na beira do rio, Antônio e Júlio conversavam tranquilos também como se eu não soubesse que meu filho mais velho era uma donzela. Estefy estava no quarto com as primas se arrumando para logo aparecer na festa e receber os parabéns. Eu ficava ali ora conversava com um ora com outro, e nessa não resisti e fui até Antônio e Júlio com uma bandeja de tira gosto e vinho e ofereci a eles que ao pegarem eu disse cuidado para não ficarem tontos e fazerem coisas na frente dos convidados. Eles me olharam surpresos e Antônio ao tentar falar algo comigo foi interrompido por Júlio que disse, tudo bem seu Carlos, vamos nos comportar.
Hora ou outra eu passava pelo fogão e dava umas beliscadas nas comidas, minha cunhada sorria e dizia, “é cunhado, hoje você está bem feliz hein, vai debutar sua filha e se tornar um corujão né. ” Eu sorri e respondi, pois é cunhada, apesar de tudo estamos aqui né, mas seria melhor se Celina também estivesse, mas tenho certeza que de onde ela estiver esta sorrindo por ver essa festa.
O almoço ficou pronto e Estefy também. Sua prima veio até a sala e avisou que a aniversariante estava chegando. Nos reunimos todos para receber Estefy, e quando ela aparece na sala, meus olhos encheram d’agua, pois não me lembrava de ter visto minha filha tão linda assim. Seu rosto refletia felicidade e sua boca insistia em sorrir. Estefy estava linda, dentro de um vestido branco com um salto que deixava seu corpo mais torneado, um cabelo trançado embutido e com um arco que a fazia uma verdadeira princesa. Quando ela chegou ao centro da sala sua tia a levou para mesa onde estava um delicioso bolo, que Celina havia deixado a receita para ser feito nesse dia, achegamos todos a mesa e cantamos os parabéns. Depois dos parabéns, ela disse, antes de partir esse bolo, quero agradecer a todos por essa festa, agradecer a minha mãe por ter me dado esse momento de felicidade e quero dançar uma valsa com meu querido e amado pai. Abracei Estefy e começamos a dançar a valsa dos 15 anos.
Como era esplendido estar ali com ela em meus braços, meu corpo dançava a valsa com minha filha, mas minha cabeça a havia como uma linda mulher. Tentava desviar os pensamentos mesmo por que meu pau já estava indo para outro rumo. Terminamos a dança e fomos repartir o bolo, e o primeiro pedaço logico foi para mim. Depois fomos almoçar e passamos o resto do dia rindo e divertindo com a festa. A noite chegou, e já sem convidados na casa fomos dormir, e mais uma noite, tive Estefy na minha cama. Mas essa noite não foi como as outras.