Desvirginado por Gisele

Um conto erótico de César Filho
Categoria: Heterossexual
Contém 1359 palavras
Data: 14/02/2019 14:36:35
Última revisão: 14/02/2019 20:53:19

Depois de um hiato literário, vou chamar assim, venho relatar mais um episódio, sendo este um dos mais marcantes da minha vida, pois se trata da minha primeira experiência sexual.

Tudo se passou no ano de 1999. Para mim, um ano fora de série, principalmente por este acontecimento: perda da virgindade com uma mulher com o dobro da minha idade.

Bem, vamos ao que realmente interessa.

Minha prima Sandra ligou para minha mãe perguntando se poderia ficar uma semana lá em casa e se não haveria problema em levar uma amiga também, pois minha prima disse para minha mãe que a casa dela estava sendo dedetizada.

Minha mãe prontamente aceitou e nos avisou.

Na época, morávamos num casarão bem antigo, na Rua Barroso, num tradicional bairro de Teresina, a Vermelha, que possuía apenas dois quartos, mas bem amplos e que acomodariam a todos tranquilamente.

No dia seguinte, por volta das 09:00 da manhã, chegam minha prima Sandra e sua “amiga” Gisele (amiga entre aspas, pois era sabido que minha prima era lésbica e a suspeitava-se de que Gisele era sua companheira naquela época).

Todos estavam em casa, mais precisamente na sala, para receber as visitas que teriam uma estada de uma semana.

Após apresentações, minha mãe mostrou o quarto onde Gisele e Sandra ficariam e eu ajudei a carregar as mochilas que minha prima e Gisele trouxeram.

Olhei Gisele da cabeça aos pés e via uma mulher interessante, sexy, por assim dizer: era uma cabocla de olhos negros, boca um pouco carnuda, tinha aproximadamente 1,60 m e um pouco cheinha, mas que fazia os homens virarem o pescoço pra olhá-la, pois seus seios eram médios e durinhos, além de um bumbum volumoso (um vizinho nosso até ofereceu dinheiro para eu poder “marcar um esquema” para ele com ela, mas ela o rejeitou prontamente).

Com o passar do tempo, Gisele foi se soltando e conversando com todos em casa, aprendendo o ritmo de todos .

No terceiro dia de estada, minha mãe, minha prima e Gisele estavam no quarto e conversavam sobre algo que não me recordo tão claramente, mas tinha relação com uma situação de trabalho que minha mãe vivenciou (minha é Policial Prisional e Sandra sempre teve fascínio pela profissão que minha mãe exercia e exerce até hoje). A porta do quarto estava entreaberta e eu vi algo que me deixou excitado: Gisele estava deitada na cama, com uma blusa laranja e um short florido e bem folgado, mas sem calcinha.

Entrei no quarto encarando a visão da bucetinha de Gisele (era peludinha, sem aparos). Minha prima percebeu que eu olhava fixamente para aquele emaranhado de pelos pubianos e disse sorrindo:

- Se fecha, Gisele! Ele está olhando essa sua “bicha velha”!

Gisele retraiu as pernas, impedindo que eu visse algo, mas ela percebeu que gostei, pois fiquei vidrado (que adolescente não ficaria, não é mesmo?).

Saí envergonhado do quarto por ter dado muita na vista, mas excitado, pois era a primeira vez que via uma bucetinha que não era de filmes ou de revistas pornô.

Na noite daquele dia, Gisele disse que dormiria de rede na sala, pois estava sentindo dores nas costas.

Eu saí do quarto e fui reparar Gisele dormindo. Eu a olhei por completo, mas não consegui ver o que me levou até lá e creio que ela percebeu minha presença, mas como todos estavam em casa, ela não quis arriscar.

Na manhã seguinte, meus irmãos foram à escola (eles estudavam no turno da manhã e eu estudava à tarde), já minha prima e minha mãe foram ao mercado municipal do bairro, onde se leva 20 minutos de caminhada para chegar.

Eu tinha ficado só com Gisele e ela já sabia o que viria.

Minha casa tinha uma janela que dava para a rua, onde eu estava debruçado quando, de repente, Gisele chega por trás. Eu a apenas virei meu rosto e a vi com o sorriso safado. Gisele vestia uma blusa laranja e um short collant roxo e sem calcinha (ela não usava calcinha em casa). Eu estava usando apenas um calção quadriculado branco e azul, sem cueca (era comum ficar assim quando estava em casa). Eu olhei para a região da sua buceta e ela estava partida por aquele collant roxo.

A ereção foi quase que instantânea! Ela ria e apalpava meu pau, massageando bem firme por cima do calção, e com uma voz de safada no pé do ouvido me diz:

- Hummm! Eu sei que ficou de pau duro quando viu minha xoxota naquele dia, do jeito que tá aqui agora! Hoje é o dia de mostrar pra que ela serve!

Excitado e assustando, eu me dirigi à despensa, onde ficavam várias coisas, inclusive um volante de kart. No impulso, eu peguei o volante de kart que ficava dentro de uma caixa e o segurei firme (eu tenho maior amor ao esporte a motor, mas nunca entendi o motivo de ter feito isso, nervosismo, talvez?!).

Gisele veio atrás e me disse:

- Me dá ele! Apontando pro meu pau.

- Então toma! – respondi.

Gisele ria e com uma pressa descomunal, baixou meu calção e viu meu pau em riste. Meus pelos pubianos adolescentes causaram um encanto em Gisele!

Eu coloquei o volante no chão e Gisele baixou o collant roxo ao mesmo tempo.

Ficamos em pé, um de frente para o outro. Ela segurou meu pau virgem firme, mordia a língua enquanto guiava-o para dentro de sua xota. Eu era um brinquedo novo nas mãos de uma mulher mais velha!

Logo quando eu senti a cabecinha do meu pau invadir aquela bucetinha, eu gemi! Gisele fez o mesmo! Era quente, molhadinha, sensação única!

Meu pau estava dentro de uma mulher! Todo dentro!

Ela pressionava o corpo dela contra o meu. Eu fiquei imóvel. Não dei uma estocada sequer! Apenas sentia o calor, a umidade daquela xota!

Gisele olha pra mim e diz:

- Vamos fazer no chão. Em pé é ruim. Você vai gostar mais deitado.

Apesar gesticulei com a cabeça dizendo que sim.

Gisele se deitou no chão, sem tirar a blusa laranja. Ela abriu as pernas e disse para deitar sobre ela.

Assim o fiz. Deitei sobre ela e ela pegou no meu pau para conduzi-lo para dentro dela novamente.

Foi quando cravei todo o meu pau.

Gisele gemeu!

- Continua. Vai devagar. Tira e põe devagar. Está gostoso! – disse Gisele com os olhos fechados, delirando de prazer num pau com metade da idade dela.

Eu controlei as estocadas. Fazia como ela tinha orientado. Eu sentia o mel da sua buceta molhar meu saco. Era o que eu queria: foder com ela!

- Tá muito gostoso! É a primeira vez que faz isso? Porque parece que não! – disse Gisele.

- É sim! – respondi.

Emmanuelle das madrugadas na Band serviram pra alguma coisa, pensei comigo.

Continuamos ali, no chão, por uns quinze minutos ou mais. Sentia a textura daquela buceta com tanto tesão que parecia ser irreal.

Gisele tremia. Era o orgasmo! Uma mulher mais experiente gozando num pau desvirginado por ela mesma!

Eu já não me controlava mais! Jorrei minha porra adolescente dentro daquela buceta mais vivida!

Foi espetacular! Gozamos juntos.

Saí de cima de Gisele e via a buceta dela molhada de porra e de seu mel. Lindo! Os pelos sujos de gozo me faziam tremer de prazer.

Gisele se levantou e se dirigiu ao banheiro. Eu fui atrás dela.

Ela tirou a blusa laranja, onde pude ver os seus peitinhos lindos, de mamilos perfeitos, sem diferença de tonalidade com a sua pele.

Gisele ligou o chuveiro e me encarrando falou:

- Gostou, não foi? Pois toda vez que a gente ficar só, a gente vai fazer isso. Certo? Nosso segredo.

Eu só balancei a cabeça em sinal positivo.

Ela se lavou e eu terminei por tomar banho.

Gisele foi pra cozinha pra preparar o almoço. Eu fui me deitar no tapete da sala, me tremendo todo, pensando no que havia acontecido.

Uns dez minutos depois, minha prima e minha mãe chegam com as compras.

Parecia tudo normal e assim continuou.

Mas nunca mais Gisele e eu transamos, mas marcou muito, pois foi, por muito tempo, a bucetinha mais gostosa que tinha provado na vida.

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Comentários

Foto de perfil de Jota,S

Que pena que nunca rolou de novo!

COnto muito legal de ler!

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Ótimo conto, gostei muito de sua escrita. Ansiosa por mais.

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