Nua na rua

Um conto erótico de Brancadebeve
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 15/02/2019 20:43:28
Assuntos: Heterossexual

Um pouco antes de começa meu primeiro ano na Universidade fui passar um tempo na casa da minha avó pra cuidar a casa dela e dos cachorros. Ela morava em Floripa. E será que eu ia gostar de ficar sozinha numa casa toda pra mim?

Morava com mais 6 pessoas, ou seja, privacidade zero. Ao contrário do que a maioria faria eu não quis levar ninguém pra casa, muito menos festinhas. Eu queria era brincar sozinha mesmo. Sexo eu tive algumas vezes com meu namoradinho.

Nos dois primeiros dias minha vó estava em casa e eu fiquei comportadinha, sai passear com os cachorros observando o bairro.

A maioria era casa de praia, fora da temporada o bairro ficava bem vazio, era até meio triste.

No domingo a praia ficou lotada, fui tomar um banho de mar e tirei a parte de baixo do biquíni. Achei excitante ficar na água com gente perto e eu de rabinho de fora.

Mais pra frente vi que tinha um grupo de rapazes. Fiquei bem perto deles e eles nem desconfiavam que a gostosinha estava com a bucetinha de fora. Logo voltei pro meu canto, perto da minha cadeira.

Estava na água achando ótima a sensação, eu até conversei com dois senhores que estavam próximos a mim. Achei a experiência ótima. Em casa no chuveiro eu me tocava, estava excitada.

Na primeira semana que fiquei sozinha quando chegou a noite eu apaguei a luz em frente da casa, o quintal ficou todo escuro e eu fui lá fora com uma sainha que mal tampava minha bucetinha e que estava de fora.

Parei no escuro e fiquei observando. Não tinha ninguém na rua. As casas fechadas e não morava muita gente lá. Crie coragem e fui caminhando parecendo uma putinha, avancei uma quadra. Vi que parecia que um carro estava vindo.

Dei meia volta e meu coração acelerou ainda mais. Deixei o cabelo solto pra esconder meu rosto, o carro passou por mim e ainda bem que não parou. Era um senhor dirigindo e tinha uma menina no carro. Ele só diminuiu a velocidade e me olhou.

Ele dobrou a esquina e eu fui me aproximando de casa, relaxei e voltei até rebolando. Eu não queria transar com ninguém, tinha meu namoradinho, acho que eu só queria sentir o perigo.

Sempre fui bem bonita e eu sabia que era bem gostosa e acho que eu mesma ficava excitada por saber que aquela moça com rostinho de anjo e com aqueles peitões e fora a bunda deliciosa desfilando facinha pela rua, era um perigo.

Muitos homens ficavam me olhando quando eu estava vestida normalmente, imagina o perigo pra essa delicinha, andando toda gostosinha, sem calcinha e sozinha pela rua tarde da noite.

Ficava pensando se algum homem me vê assim vai querer me agarrar, vai achar que estou fazendo programa e isso me dava mais tesão.

Cheguei em casa e me toquei, gozei gostoso.

Mas queria sentir mais aquela descarga de adrenalina, aquela mistura de medo e tesão.

Estava um pouco frio naquela noite, mas meu corpo parecia pegar fogo, a pele estava realmente quente.

Fiquei nuazinha, apenas de tênis voltei à rua.

Caminhei algumas quadras, fui me afastando da casa. Parei em uma esquina de baixo de uma árvore e fiquei observando, meu coração bem acelerado, parecia que se alguém estivesse perto poderia ouví-lo batendo.

Me sentei num ponto de ônibus por um breve momento e logo caminhei mais umas quadras. Vi um carro se aproximando e me escondi atrás de um muro. Pensei que era uma viatura de polícia. Nossa, fiquei muito nervosa, eu senti minhas pernas tremerem.

O carro passou e eu retornei para voltar pra casa. Sempre pelos cantos cuidando se apareceria alguém. Umas 3 quadras de casa tinha uma pousada e vi o porteiro estava na frente.

Fiquei escondida esperando ele entrar e não queria voltar pra dar a volta no quarteirão. Então como a rua era meio escura fui bem pelo cantinho dos muros e como têm muitas árvores ficaria difícil ser notada.

Quando passei na frente escutei um psiu. Segui um pouco mais a frente e parei na calçada, ele podia me ver e foi até a rua. A vontade era de passar na frente dele e até falar qualquer coisa. Achei melhor não fazer isso e segui pra casa.

Eu gostava de sentir o medo, a possibilidade de ser descoberta. Procurei outros lugares para me aventurar. Em outras noites fui de carro para outros bairros. Alguns não me senti segura em andar nua.

Como é difícil achar um lugar que você possa correr o risco de se vista, mas que possa sair rápido dali. Aluguns lugares têm muita gente, passa muito carro. Eu cheguei a dirigir nua algumas vezes, mas era seguro de mais.

Fui atrás do risco. Num bairro que era pouco movimentado eu parei o carro do lado de um super marcado, estacionei de frente para eu sair logo sem precisar ficar manobrando.

Eu parava e planejava tudo pra diminuir os riscos. Estacionei porque vi que tinha um mendigo num canto do mercado, ele estava sentado no chão.

Eu não estava nua, mas vestida com o uma putinha. Sainha bem curtinha e sem calcinha. Fique no carro fingindo mexer no celular enquanto via se tinha maiamais alguém por perto.

Peguei um dinheiro e fui até ele, toda gostosinha.

- Boa noite, senhor. Com licença. Será que eu posso parar aqui por uns minutos. Marquei com uma pessoa por aqui.

Ele disse que não tinha problema nenhum.

Eu agradeci e perguntei se poderia oferecer uma ajuda. Ele aceitou.

Não era a pessoa, mas a situação me deixava excitada. Eu toda gostosinha falando com um homem desconhecido aquela hora, num canto meio escuro.

Eu pensava que já estava bom, agora era do sair dali. Pensava tbm que que ele poderia me agarrar. Sai daí, sua louca! Pode até ser estuprada. Se esse homem te pega vai querer ficar te comendo. Toda bonitinha, bem cuidada, esse homem sujo.. Que perigo!

Ele me ofereceu um gole de cachaça e riu. Eu peguei a garrafa e tomei no mesmo bico que ele estava tomando. Pois é, a garota cheia de nojinho estava bebendo com um mendigo.

Ele colocou um pedaço de papelão do lado dele e me convidou pra sentar um pouco. Sem pensar me sentei, meu bumbum de fora sentado naquele papelão.

Conversei com ele e bebemos um pouco. Ele ficou falando uma história de um amigo dele que roubou ele e como quem não queria nada colocou a mão na minha coxa. E fez carinho. Eu deixei e ele começou a falar que precisava de uma mulher e quis me beijar. Ele cheirava mal e eu recusei.

Achei graça quando ele comentou que nem mulher feia queria ele, não seria uma dessas que ia querer. Falou que ficou de pau duro só por eu sentar do lado dele e mostrou o volume. Ri e coloquei a mão em cima.

Não imaginei que eu faria tanta maluquice assim. O ponto que cheguei, beber cachaça com aquele cara. E pra finalizar toquei uma pra ele e fui embora.

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Comentários

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Adoro esse tipo de ousadia, quando a situação se torna mais excitante do que as pessoas! Parabéns! Vem ler meus contos? Um beijo carinhoso

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Bem excitante e envolvente, o fim achei que seria outro kkkk, mas gostei bastante

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Oie mande seu zap .

Adoro meninas e mulheres q se exibem assim .

Casadosafado37@Hotmail.com

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Tesão de relato menina. Continue relatando suas aventuras, está bastante excitante, bem diferente das costumeiras dessa Casa dos Contos.

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