Quando acordei, na manhã do dia seguinte, tudo parecia ter sido um sonho …, ainda meio zonzo, eu pensava se o que acontecera na noite anterior fora mesmo real! “Será que eu fodi a boceta da minha mãe!?”, eu pensava um tanto assustado e confuso. Olhei ao redor e constatei que estava em meu quarto. Ainda desnudo, sai em direção ao corredor pelo qual caminhei meio que cambaleando. Queria me certificar de que Violeta, minha mãe, estava em seu quarto, pois isso me tranquilizaria um pouco.
Empurrei a porta que estava entreaberta e olhei para a cama …, ela estava lá! E dormia como um anjo …, todavia, ao lado da cama, jazia o vestido que ela usara na noite anterior e seu estado era a mais pura constatação do que acontecera: “eu comi a minha mãe!”, pensei com os nervos em alerta total.
Voltei para o meu quarto, corri ao banheiro, tomei uma ducha, vesti a primeira roupa que vi e ganhei a rua! Precisava pensar …, e também, precisava ficar longe de Violeta até acertar minhas ideias. Como estava de férias, fui tomar café da manhã em um cafeteria próxima de casa. Depois decidi: peguei o carro e fui bater pernas no shopping. Era o lugar ideal para desanuviar a mente e aliviar as preocupações.
Vagueei por algumas horas, e, cansado, voltei para o carro e fui para academia malhar; minhas roupas e apetrechos estavam no carro, razão pela qual não vi necessidade de voltar para casa. No trajeto recebi três mensagens de whatsapp de Violeta que optei por não responder …, afinal, não era o momento. Cheguei no mesmo destino, troquei de roupa e fui a luta. Malhei por quase duas horas, até que não restasse uma gota de energia vital, e junto com ela deixei esvair minhas atribulações.
Fui até a lanchonete que fica dentro da academia e pedi um suco para saciar minha sede; estava lá, sentado, apreciando a bebida, quando ouvi um sonoro “Olá”; olhei na direção da voz e vi que se tratava de minha tia Magnólia (minha avó adorava flores!). Ela costumava frequentar a mesma academia que eu, e quase sempre nos encontrávamos; ela acenou enquanto caminhava em minha direção. Tia Magnólia era um mulherão! Corpão! Sorrisão! E o mais curioso é que era solteira convicta! Jamais almejou casar-se, substituindo por uma brilhante carreira universitária e uma empresa de consultoria que lhe proporcionava estabilidade financeira.
-Oi, sobrinho gostoso! – ela disse com tom jovial, enquanto se inclinava para beijar-me no rosto, proporcionando uma visão privilegiada de seus peitos generosos – Malhando bastante?
-Oi, tia Mag – respondi meio acabrunhado – Sim …, sim, bastante …, e a senhora também pelo que vejo …
-Senhora uma ova! – ela resmungou com uma careta – Me chame sempre de Maguie, é assim que eu gosto! Mas, está tudo bem com você? Parece meio chateado …, o que houve?
-Hã …, não …, nada não! – desconversei.
-Vamos, senta ai e me conta! – ela insistiu empurrando-me para a cadeira e sentando-se ao meu lado – Foi o trabalho …, a faculdade …, Ah! Já sei! A namorada! Não foi isso?
-Não, tia …, não foi nada – eu insisti em mudar de assunto, embora eu percebesse a insistência dela em saber o que me afligia – Deixa pra lá …, eu estou na boa …, não precisa se preocupar …
-Ora, menino! – ela tornou a inquirir – Não me faça de besta …, eu sei que há alguma coisa …, dá pra ver no seu olhar …, no seu jeitinho …, vamos conta pra tia Maguie, conta!
Incapaz de me controlar ainda mais, baixei o olhar e comecei a contar o que acontecera na noite passada entre eu e minha mãe …, a medida em que eu falava, mantinha o olhar baixo, pois não tinha coragem de encarar o rosto de minha tia. “Nossa! Que vergonha!”, eu desabafei ao final da narrativa. Maguie, então, segurou meu queixo, obrigando que eu olhasse para ela.
-Não se preocupe – ela disse em tom quase maternal – Aconteceu …, fazer o que, não é? Agora, venha …, levante-se …, você vem comigo …
Sem esperar por minha manifestação, Maguie se levantou, segurou minha mão e me puxou; quase como um autômato eu a segui sem saber muito bem o que fazer; entrei no carro dela e me deixei levar pela situação …, eu estava atônito e carente de ajuda. Fomos para a casa dela e assim que entramos ela ordenou que eu fosse para o banheiro e tomasse um banho. Mais uma vez, obedeci.
Enquanto me banhava, ela entrou no banheiro e deixou uma toalha e um roupão; já recomposto e vestido voltei para a sala; Maguie estava na cozinha e me chamou; ela havia preparado uma refeição leve para nós. Nos sentamos e ela abriu uma garrafa de vinho, que sorvemos com certa sofreguidão. E enquanto comíamos, a conversa rolou suave e amena. Assim que terminamos fomos para a sala e nos acomodamos confortavelmente no sofá lateral.
Eu me sentia um tanto desconfortável usando apenas aquele roupão, e volta e meia eu me recompunha para que não expusesse minha nudez (principalmente meu pau!). Magnólia estava um pouquinho eufórica por conta do vinho e ria de quase tudo que conversávamos …, até que …
-Sabe de uma coisa, menino? – ela disse em dado momento – Eu sempre pensei que você fosse broxa!
-Como assim, tia? – exclamei indignado – De onde você tirou essa ideia?
-Sei lá de onde! – ela respondeu com um tom irônico – Na verdade, cheguei mesmo a pensar que você fosse gay …, e quando perguntei pra sua mãe, ela ficou muda!
-Nada a ver, tia! – emendei, um pouco irritado – Sou macho …
-É, agora eu sei, né? – ela respondeu com um risinho safado – Comeu a mamãe, seu safadinho! Mas …, quer saber …, tem homem que é bi! E se você for um desses e está apenas escondendo o jogo? Comeu a minha irmã, mas …
-Mas, o que, tia? – perguntei ainda mais irritado.
-Ah! Sei lá! – ela respondeu, sem que eu percebesse o joguinho – Acho que você não deve ser tão bom de cama assim …, afinal, minha irmã estava carente e qualquer coisa alivia …, até mesmo uma dedada …
-Você está me chamando de frouxo? – perguntei já descontrolado – Espere um pouco que eu vou te mostrar uma coisa.
Levantei-me e despi o roupão, exibindo minha rola já dura e ereta; o olhar de minha tia faiscou …, e foi nesse momento que percebi que ela havia armado pra mim …
E para falar a verdade, sempre achei minha tia um tesão. Tomei-a pelo braço e fiz que ficasse em pé, enlaçando-a e selando um beijo quente e profundo; Magnólia começou a me apalpar com ousadia, até que suas mãos chegaram na minha rola, que ela segurou com intensa volúpia, massageando como se já lhe pertencesse.
-Nossa! Que pica grossa – ela sussurrou em meu ouvido – Faz tempo que estou de olho em você, seu safado! Agora, é o seguinte: comeu a mãe, tem que comer a tia!
Ao ouvir aquilo, simplesmente, enlouqueci; com movimentos atarantados eu tirei a roupa de Magnólia, quase rasgando algumas peças, o que ela gostou e muito. “Isso! Rasga minha roupa, me deixa pelada pra você!”, ela dizia com voz embargada. Joguei-a sobre o sofá e subi sobre ela que me esperava de pernas abertas. Começamos a foder como loucos; meus movimentos eram rápidos e profundos, o que a fez gozar de primeira. Magnólia comemorou o primeiro gozo com gemidos altos e respiração arfante.
Ao primeiro, seguiram-se outros gozos, cada um mais intenso que o anterior …, até que eu causei a ela algo que me deixou extasiado: Magnólia começou a gemer e gritar, enquanto se contorcia sob mim …, ela estava tendo um orgasmo múltiplo! Como eu jamais vira uma mulher atingir tal êxtase, o impacto foi incrível! Eu me sentia o macho da hora!
-Af! Uau! O que é isso! Você é um macho e tanto, hein, menino – a ela elogiou com um tom de voz incerto e fraco – Você está acabando com minha boceta! Ninguém me causou tanto prazer!
Segui em frente com o incentivo de Magnólia; e fodemos até que o suor escorria por toda a nossa pele e a respiração ficava cada vez mais difícil …, eu queria mais! E ela também …, todavia, a natureza dita as regras.
-Ai! Ai, tia! Acho que vou gozar! – grunhi quase sem forças para fazê-lo.
-Goza na minha boca, por favor? – ela suplicou, também sem forças – Me dá teu leitinho!
Com esforço, levantei, sacando a rola das entranhas de Magnólia que, por sua vez, correu ajoelhar-se na minha frente, segurando a rola com firmeza e impondo uma vigorosa punheta, até que eu gozasse ao seu comando; ejaculei com tanta intensidade que ela não conseguiu reter toda a minha porra em sua boca, deixando-me melar por completo. Caí de joelhos sobre o sofá, e em seguida, desabei sem forças.
Magnólia deitou-se sobre mim e ficamos assim por algum tempo, tentando, em vão, recuperar nossa energia vital. Ela, então, sugeriu que fossemos para o seu quarto; nos deitamos na cama larga e confortável e ficamos abraçados até adormecermos. Lá pelas tantas, fui acordado com Magnólia chupando minha rola …, ela parecia insaciável!
-Que pica gostosa, porra! – ela comentou quando interrompeu a chupeta para me encarar com olhar cheio de intenções – Ah! Acordou, né! Então vem …
-Fazer o que tia? – perguntei fingindo inocência.
-Vem foder meu cu, seu puto! – ela respondeu com ar de selvageria – Vem enfiar essa rola no meu rabo!
Sem esperar por uma resposta, ela ficou de quatro sobre a cama, balançando seu rabão para mim!
Não me fiz de besta e me coloquei em posição, apontando a rola na direção do alvo que piscava insolente. Golpeei com força, projetando minha pélvis para frente, e segurando minha parceira pela cintura; no primeiro ataque, a glande rasgou o buraquinho, fazendo Magnólia gemer alto. “Não para! Continua! Me fode o rabo!”, ela dizia entre súplica e exigência.
Avancei, enterrando a rola aos poucos no rabo exuberante de minha tia, que arrebitava ainda mais o corpo, passando a separar as nádegas com as próprias mãos. Logo, atingi meu objetivo, sentindo minhas bolas roçarem o vale entre as nádegas; comecei, então, a bombar com força …, com muita força!
Enquanto Magnólia gemia como uma vaca doida, eu me inclinei sobre ela e comecei a dedilhar sua boceta, provocando uma nova onda de sensações cheias de gemidos, suspiros, palavrões e elogios. Não dei perdão ao rabo de titia e fodi até não poder mais; e quando meu ápice chegou, não avisei, descarregando meu jorro de esperma dentro das entranhas dela.
Vencidos pelo novo esforço, somado aos resquícios do anterior, adormecemos profundamente, abraçadinhos como um verdadeiro casal …, casal de safados! Era noite alta quando eu acordei sozinho na cama, olhei ao redor e não dei por Magnólia. Levantei-me com alguma dificuldade, já que o esforço daquele dia fora ao meu limite.
Arrastei-me até o banheiro e entrei debaixo da água morna e gostosa que aliviava meu corpo. Saí do box ainda pingando, peguei uma toalha e voltei para o quarto …, onde tomei o maior susto! Sentadas na beirada da cama estavam Violeta, minha mãe e Magnólia, minha tia. Ambas vestiam apenas roupas íntimas e exibiam um sorriso safado no rosto. “O que é isso?”, perguntei, ainda sob o efeito da surpresa de encontrá-las.
-Ué! Como assim? Isso somos nós – respondeu Magnólia abraçando minha mãe – Chamei sua mãe aqui porque precisamos resolver algumas coisas …
-Coisas! Que tipo de coisas – perguntei ainda sem entender o que se passava.
-Sobre como vamos nos relacionar a partir de agora – Magnólia respondeu olhando para minha mãe que mesmo exibindo um olhar hesitante não escondia sua excitação.
-Vocês são umas putas safadas – esbravejei irado – Duas putas!
-E você é um puto mais safado ainda – gritou Magnólia – Olha aqui, menino …, a situação é a seguinte: agora você é o nosso novo brinquedinho …, entendeu?
-O que isso quer dizer – tornei a perguntar, procurando deixar a irritação de lado.
-Quer dizer, meu amor …, que a partir de hoje, vocês tem duas putas safadas para foder do jeito que quiser – minha mãe respondeu, despindo-se da fantasia de inocente e assumindo seu jeito de safada.
Pensei por um instante e ponderei que aquilo poderia ser a melhor coisa do mundo: duas mulheres maduras e safadas ao meu dispor! Que mais eu poderia querer. Joguei a tolha no chão e exibi minha rola em processo de ereção, atiçando os olhares e trejeitos daquelas duas safadas.
Varamos a madrugada, fodendo a valer …, e cada vez que eu terminava com uma a outra já caía de boca no meu pau …, Ah! Minhas doces safadas!