Larissa me analisava sem esconder sua expressão de pena e ao mesmo tempo excitação, enquanto eu me tremendo todo abria o portão pra ela. Minhas mãos balançavam tanto que até derrubei a chave no chão.
- Olha só pra você Fê! O que a Luana fez contigo hein? Tá aí peladinho, obediente e até com seu piruzinho trancado!
Depois de muito esforço abri o portão e Lari entrou no quintal. Ela carregava uma mochila aparentemente pesada nas costas e uma bolsa de grife na mão. Parou um instante na minha frente, como se quisesse me mostrar o mulherão que eu havia perdido. Fazia tempo que não via minha ex, quase um ano e esse não era o tipo de reencontro que eu imaginava.
- Pobre coitado! - ela apalpou meu cinto de castidade, pegando a gaiolinha com uma mão - Caramba, isso consegue ficar largo nesse teu pintinho haha! Às vezes não acredito que já chupei essa piroquinha... Não dava nem pra usar as mãos pra punhetar! Puta merda! Entende porque eu dava pra outros?
- Eu entendo... Não conseguia te satisfazer e você merecia pau melhor... - disse em voz baixa e com um olhar submisso.
- Que gracinha! Tá bem mansinho! Castidade te deixa adestrado né? Acaba com a masculinidade, gosto assim! - ela deu deu dois tapinhas afrontosos no meu rosto. - Tá esperando o quê pra cumprimentar sua Rainha! Agora você terá duas pra venerar!
Larissa estendeu um pé na minha direção, ela calçava um par de All-stars brancos que eu mesmo dei de aniversário quando namorávamos. Estava com uma meia curtinha branca e suas pernas desnudas num shorts jeans.
Eu como um bom escravo ajoelhei e beijei o tênis dela até que ela me mandasse parar. Nem me toquei que ainda estava no portão e tinha gente passando na rua e vendo aquela cena bizarra, só dei conta quando ouvi um "click" e virei a cara pra ver que tinha um pirralho batendo foto. O menino saiu correndo antes que eu fizesse algo.
- Não, não! Vai levantar não capacho! Gosto de ver a cara de espanto e deboche das pessoas que passam e vêem você aí lambendo meu tênis...
Olhei pra Lari e vi que ela estava filmando tudo com seu celular.
"Que droga!"
Mais um vídeo pra me expor, tô nas mãos dessas meninas mesmo...
- Já é suficiente...
Ela tirou o pé bruscamente e parou a gravação.
- Agora me carregue até a porta da sala!
- Hum? Como assim?
- Porra! É lerdo mesmo! - Lari virou os olhos debochando - Seja um bom pônei e fique de quatro! Vou montar nas suas costas e você vai me levar até a porta da sala.
- Eu nem sei se aguento...
Foi um erro grave dizer aquilo. Senti na cara isso quando a mão dela me deu um estrondoso tapa.
- Tá me chamando de gorda?! Fica agora de quatro antes que eu mande seu vídeo direto pra tua mãe!
Sem saída, fiquei prostado e ela montou nas minhas costas como se eu fosse um cavalo. Lari não era gorda, mas obviamente era pesado carregar ela com aquela mochila cheia. Do portão até a porta da casa deveriam dar quase 15 metros. Estava fodido.
- Ande! - acomodada nas minhas costas Lari me deu um tapa na bunda.
Comecei a caminhada da vergonha bem lentamente, me esforçando pra aguentar até o final. Meus joelhos doíam bastante e eu me locomovia devagar. Sorte que o quintal da casa tinha uma parte com gramado e optei ir por lá pra não acabar tanto com meus joelhos e palmas da mão. Larissa insistia em dar mais tapas na minha bunda pra me apressar.
- Quero chegar ainda hoje lá dentro viu?
Depois de uns 10 minutos alcancei finalmente a porta, exausto, com os joelhos ardendo de dor, por sorte não estavam sangrando ainda.
Luana nos esperava com o celular na mão gravando a coisa toda. Seus pezinhos preciosos estavam convidativos nas havaianas e eu parei bem diante deles. Lari continuava montada em mim.
- Até que enfim!
- Viu minha nova aquisição amiga? E o melhor, nem gasolina gasta haha!
Elas riam de mim e eu torcia pra Larissa sair logo das minhas costas, mas não ousaria reclamar ou sofreria algo pior. Pro meu alívio ela desmontou e passou a mão fazendo carinho suavemente nos meus cabelos.
- Obrigado cavalinho! Sua dona agradece!
- Só falta uma coisa nesse cavalo, ou melhor, duas! Trouxe, Lari?
Minha ex sorriu impiedosa e abriu a mochila que carregava nas costas, tirou uma coleira de dentro, com uma guia comprida de ferro e um botãozinho no final que me deixou curioso, além de um plug anal com um rabo artificial idêntico ao de um cavalo.
- E só pra avisar - Larissa mostrou um cartão de crédito pra mim - Parcelei tudo nesse cartão novinho que fiz e o boleto mandarei pra você! Esse cartão aqui vai ser só pra mim e pra Lu gastarmos a vontade! - ela piscou o olho - E o limite é alto...
Luana me chutou na boca suavemente antes que eu comentasse algo.
- Entra rastejando de quatro e sobe na cama do meu quarto, espero que esteja tudo arrumado lá! Pega uma sapatilha minha enfia o nariz e fica nos esperando! Vai verme! - ela deu um outro chute no meu rosto dessa vez um pouco mais forte - Rápido!
Entrei estabanado pela porta e passei por minha duas rainhas recebendo cuspes e tapas. Cheguei no quarto e fiquei na cama me deliciando de bundinha pra cima cheirando o chulezinho da minha deusa enquanto aguardava. Peguei uma sapatilha bem usada por ela e meti a cara. O cheiro dos pés dela estava impregnado naquela sola.
Passou quase uma meia hora até às duas lembrarem que tinham um escravo e fossem me humilhar. Ouvi elas conversando na sala sobre garotos, baladas que queriam ir e sobre a festa na casa de Luana que havia acontecido ontem (e que eu ainda estava limpando toda a bagunça). Pelo jeito tinha rolado muita putaria naquela casa, Larissa afirmava que nem lembrava de tudo de tão louca que tinha ficado.
As duas entraram no quarto de repente com Luana já alisando minha bundinha.
- E esse é o nosso capachinho! Bem obediente cheirando as sapatilhas da dona! - Lari falava enquanto gravava no celular - Vamos mandar ele pro banho e depois não percam... Tem mais humilhação.
Ela encerrou o vídeo enquanto filmava minha cara enfiada na sapatilha de Luana.
- Tira o nariz daí! Olha pra gente e presta atenção verme!
Olhei pras duas com uma cara de assustado. Estavam me gravando e transmitindo pra quem? Que porra era aquela?
- Sei que está confuso, mas não se preocupe putinha. Compramos uma máscara também e nos próximos vídeos você já vai usar... Esses agora foram uns curtos ao vivo, nem memorizaram seu rosto.
- Ao vivo? Ao vivo aonde?
Luana estava impaciente como se não quisesse ter que explicar, estava do outro lado da cama segurando a coleira e o plug anal. Ela falou em tom apressado e tedioso.
- Criamos um perfil no Instagram de dominação e podolatria. Tem uns idiotas que compram fotos de pés, vídeos e tudo mais. Dá pra fazer uma boa grana em cima de homem trouxa. Então, vamos fazer uns vídeos com você pra faturar uma graninha.
A ideia era realmente genial. Já tinha visto alguns perfis assim e ficava abismado com os preços e ainda mais pelos caras que pagavam. Era uma grana fácil a troco de pouco esforço. As duas eram umas gênias sádicas.
- Eu vou ganhar algum dinheiro por aparecer nos vídeos?
Fui muito ingênuo em perguntar e pude ver a fúria no rosto de Luana. Seu olhar fechou e me fitou como se fosse me matar ali mesmo.
- Sério? - ela olhou pra Lari estupefata - Esse viadinho tá perguntando mesmo isso Lari?
- Parece que alguém aqui ainda não aprendeu o seu devido lugar...
Larissa meteu a mão nas minhas bolas que estavam apertadinhas pelo cinto e espremeu com força. Eu comecei a guinchar de dor e chorar. Luana subiu na cama e sentou em cima do meu rosto me sufocando embaixo daquele rabo gostoso dela. Se não fosse pelo fino shorts do pijama estaria de boca no cuzinho dela. Larissa continuava a apertar minhas bolas sem dó enquanto dava risada dos meus gritos abafados pela bunda de Luana.
- Você não entendeu ainda escravo? Você é nossa propriedade, nosso objeto. Você não é um homem, você não é nada além do que nós quisermos que você seja! - Luana falava extremamente irritada enquanto ainda me mantinha embaixo da sua gostosa bunda.
Larissa soltou minhas bolas me aliviando um momento, mas logo em seguida começou a dar tapas sem aviso no meu saco. Eu não sabia quando seria atingido e ficava agonizando a todo momento. Tentei em vão fechar as pernas mas Luana me segurou com seus braços deixando minhas bolas completamente a disposição da minha ex.
- Se nós quisermos seu dinheiro você vai nos dar! Se quisermos fazer dinheiro em cima de você iremos fazer! Se quisermos arrancar seu pau e te transformar numa menininha nós vamos fazer isso! E sabe qual a melhor parte? Você nem vai ousar questionar nossa autoridade porque é um submisso de merda que nasceu pra ser usado!
Ela contraiu a bunda e soltou um forte peido no meu rosto. Me debati embaixo dela mas não consegui sair.
Escutava as risadas das duas vendo meu desespero aspirando aquele cheiro podre de peido sem poder fazer nada.
- Amiga você não presta mesmo! - Larissa estava quase sem ar de tanto rir - Coitado do menino haha!
- Coitado nada! Coitada de mim, ouvir ele fazendo pergunta idiota, teve o que mereceu...
Minha amiga se levantou me libertando do seu rabo. Eu podia respirar novamente, mas a única coisa que ainda sentia era o cheiro de bosta da Luana nas minhas narinas.
- Vai tomar banho logo filho da puta! - levei um tapa na cara - Deixei uma toalha pra você no banheiro, lave-se bem. Principalmente seu cuzinho. Não quero escravo meu fedendo não!
Eu fiquei de pé fazendo esforço pois meu saco doía demais e fui cambaleando por banheiro.
Tomei um longo banho ficando limpo e saí do chuveiro enrolado na toalha. O cinto de castidade ficou bem lavado e como tinha alguns espaços me permitiu lavar meu pênis também.
Antes de entrar no quarto, escutei alguns barulhos inesperados. Pareciam ser gemidos e meu pau ameaçou endurecer. Me aproximei devagar da porta e vi uma cena inesquecível. Até hoje tenho sonhos com aquele momento que flagrei.
Luana estava com a cara enfiada na buceta da Larissa. Lambendo com vontade enquanto metia alguns dedos alternadamente. Minha ex de olhos fechados apertava seus seios mordendo os lábios de tesão. Ela estava sem sutiã e seus lindos peitinhos que eu tinha tanta saudade de chupar estavam ali soltinhos, bem na minha vista.
Queria tanto entrar no meio daquelas duas gostosas e meter o pau na bucetinha da Lari enquanto chuparia a Luana, mas minha realidade era muito diferente, nem punheta podia bater com meu cintinho, o que dirá transar...
Luana sorriu ao me ver parado espreitando na porta e continou masturbando Lari rapidamente, me deu um olhar safado e fez um gesto para que eu sentasse na cama.
Me sentei ao lado dela e observava morrendo de tesão minha ex ainda olhos fechados curtindo aquele momento.
- Tá vendo isso aqui seu pau pequeno? - Luana empurrou meu rosto bem perto da bucetinha molhada da minha ex - Você nunca mais vai saber o que é isso!
Eu morria de tesão e me controlava pra não lamber a buceta dela. Minha língua salivava de vontade.
- A Lu me dá mais prazer com os dedos dela do que você já me deu em todo nosso tempo juntos...
Larissa puxou a mão de Luana e introduziu os dedos dela na sua xana, deu um breve gemido de prazer e se tremeu toda de tesão quando Luana voltou a mexer os dedinhos dentro dela.
- AI QUE DELÍCIA! CARALHO!
Minha ex gritava de prazer enquanto eu via aquilo tudo tão de perto mas sem poder nem endurece meu pinto. Minha amiga começou a acelerar o ritmo e a usar a língua enquanto passava sua mão livre nos peitos de Larissa.
- Você verme, vá prós pés dela! - Luana deu uma pausa no oral pra me dar a ordem - Tira só o tênis e cheira as meias dela, não tira! Entendeu? Apenas cheira as meias!
Obedeci fielmente e dessamarrei os cardaços do all-star, removi excitado os dois tênis e colei meu nariz naquelas meias suadas pra aspirar o cheiro do chulé da minha ex que eu tanto sentia falta. Meu pauzinho pulsava dentro do sinto ao sentir de novo aquele cheiro poderoso.
- Vou fazer ela gozar como você nunca fez seu inútil!
Larissa não se continha mais, começou a se tremer toda de tesão e gritava como uma histérica. Sua perna batia descontroladamente e eu me esforçava pra manter meu nariz sempre nas solas dos seus pés.
- CARALHO LUANAAAAAAA!!!! EU VOOOU GOOOZ...
Minha ex se contorceu toda e quase desmaiou quando seu gozo jorrou nos dedos de Luana. Ela se tremia toda intensamente parecendo vibrar. Seu mel escorria pelos dedos da minha amiga e eu impotente no meu lugar de capacho apenas apreciava seu chulé.
Continua!
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