Depois do fim de semana incrível ficamos dias sem nos encontrar, recuperando as forças e pensando no que fazer dali pra frente, agora éramos três e não mais dois os envolvidos – e como esconder essa situação? Era a pergunta que me fazia até que um dia encontrei Chel, eu chegando e ela saindo pra faculdade.
- Oi, Chel! Tudo bem?
- Hamham!! E aí, como vão as coisas depois daquela loucura?
Fala baixo com um sorriso comprometedor, ajeitando o cabelo o que a deixa com um ar de safada e inocente ao mesmo tempo.
- Poxa, só de pensar eu fico…
- Tô vendo, cuidado se alguém te vê…
- Desculpa…
- Não, preocupa não. Depois de tudo a gente agora é mais que ‘conhecido’.
- É, tá certo.
- Escuta, a gente conversou e tem uma proposta. Vai lá em casa à noite e te falo o que é, tá bom?
- Hoje, mas e o Beto?
- Não, só vou estar eu, o que é até melhor. Acho que cê vai gostar.
- Tá vou inventar alguma desculpa e passo lá.
- Não preocupa só vai, até melhor dizer que vai me ver.
Fico sem entender do que se trata, passo o restante do dia fazendo meus trabalhos e tentando imaginar o que elas teriam combinado. Tive ideias, mas nenhuma me parece muito boaPai, tô saindo.
- Vai pra faculdade?
- Não vou aqui na casa da dona Irene, falar com a Chel, já volto.
- Tá bom.
…
- Então o negócio é esse foi mamãe quem deu a ideia, e aí?
- Ela não ficou com ciúmes?
- Que nada! É uma boa ideia não acha?
- É assim temos uma desculpa pra gente estar se vendo…
- E dá pra justificar que mamãe esteja junto, ninguém vai desconfiar, a não ser que a gente dê muito na cara.
- Então ‘minha namorada’, agora que estamos só nós aqui será que podemos…
- O Beto tá pra chegar não sei que horas, mas dá pra namorar um pouco, né?
Chel usa blusa larga que deixa à mostra o ombro por causa da abertura da gola e uma calça legging cinza, muito justa, o que destaca as coxas e a cintura e é visível que não usa calcinha, tudo isso a deixa mais saborosa, apetitosa. A ideia de namorá-la fica bem mais interessante, ainda mais tendo Irene como ‘amante’. A conversa flui vamos falando de várias coisas e aos poucos levo o assunto para uma curiosidade que te tive no tal final de semana. [Contos: Gozando com a filha]
- Engraçado nos papos daqueles dias fiquei com a impressão que você e sua mãe…, não sei parecia que havia rolado alguma coisa entre vocês, fiquei curioso.
Percebi um desconforto e ao mesmo tempo seu rosto mostrava um conflito parecia que ela queria falar, contar.
- Não vai falar nada pra ninguém vai?
- Claro que não é um segredo nosso, afinal temos tantos agora.
- Bom depois de tudo que aconteceu naqueles dias isso que eu vou contar…
Chel começa a falar mais baixo, quase num sussurro.
- …não é nada, quase nada.
- E qual o segredo que sua mãe teimava em não revelar?
- Seguinte... O Cacá queria já há um tempo.
- Seu namorado?
- O ex, ele queria e eu vacilei, mas não chegou aos finalmente. Aí me deu um sentimento de culpa danado, queria transar com o cara e ao mesmo tempo ficava com medo do que Irene e o Beto iam pensar. Sabe das ideias de ‘dona Irene’, não sabe?
Me lembrei do nosso primeiro encontro no motel – [conto Irene – a safada da vizinha recatada] – de como ela conseguia ser duas pessoas totalmente diferentes no mesmo corpo.
- Sei, já vi como ela é.
- O Beto é até pior.
- E aí você resolveu falar, falar tudo?
- Isso resolvi me abrir, precisava. Aquilo tava me comendo por dentro.
- Eeee…, conta vai o que foi que rolou?
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Com jeito, por baixo da almofada Irene alisa, afaga os lábios por dentro da calcinha, sente o calor que vai surgindo, gostoso – acompanhando o ritmo que o homem emprega lambendo a vagina da garota que aparece de pernas abertas na cena mostrada o foco é nos lábios e depois a língua que vai lambendo a vagina.
- Oi mãe!
- Que susto filha! Não faz assim, você não estava no quarto com dor de cabeça?
- Melhorei, melhorou um pouco. Dormi, mas depois não consegui mais.
- Quer um remédio?
- Já tomei...
Chel senta ao lado, Irene se cobre como pode, ainda bem que não tirou o blusão, nem por isso a filha não deixa de perceber é o que ela queria, esperava, pegar Irene de surpresa, vulnerável.
- É o filme que peguei?
- É, mas não está bom, não gostei. Vou desligar.
A cena ainda mostra o rapaz lambendo a xana limpinha, mas agora enfiando um dedo no cu da mocinha, que vai gemendo no ritmo que o dedo entra e sai.
- Deixa, a cena tá boa. Tô gostando.
- Bobagem, você nunca gostou de assistir.
- Mas de uns tempos pra cá ando gostando, vendo.
- Aqui?
- Sim, vejo quando não tem ninguém.
- Cuidado seu irmão não gosta que eu veja, se souber que anda vendo aí é que vai me encher a paciência.
- O Beto é um chato, ele pode e a gente não?
- Beto é homem e você mal completou dezenove é uma moça.
- Você também é mulher e toda cheia de ‘não podes’, ‘não deves’, e vê!!
- É, mas eu sou dona do meu nariz, crescida e não devo nada a ninguém.
O filme continua, as cenas vão se sucedendo até que a garota tira um pinto de dentro da calça folgada, primeiro masturba o mastro que vai ficando empinado pra seu espanto com o tamanho e a grossura. Sem perda de tempo a desinibida avança engolindo o máximo não indo mais do que a metade.
- Como conseguem? Não consigo entender como fazem. Nunca fez?
- Fiz, mas o do seu pai não era tão grande e nem tantas vezes foram.
- É gostoso, não é?
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À medida que Chel fala do que aconteceu é visível como vai ficando excitada, mais deitada que sentada, com as pernas estiradas e cruzadas nos tornozelos – a ‘testa’ parece mais pronunciada, inchada. Imagino que esteja, fico com a impressão que a região está mais escura, molhada – isso só vai me deixando mais louco.
- Fez essa pergunta?
- Fiquei curiosa com vontade de saber e também precisava entrar no assunto.
Olho a xaninha ela percebe e ri, um riso cúmplice, se mexe sem esconder a beleza do corpo preso pela calça justa, sensual, Chel vai ficando um tesão, ainda mais com o ombro amostraQue pergunta filha, isso é coisa íntima.
Chel se espreguiça, boceja, se percebe que a garota está ansiosa, nervosa.
- Mãe?!!
- É a dor de cabeça, quer outro remédio?
- Mãe, preciso falar uma coisa. Queria sua opinião, um conselho.
Irene congela o filme e encara a filha que brinca com um fio solto da almofada que tem entre as pernas.
- Você anda meio estranha esses dias, aconteceu alguma coisa?
- Eu fiz.
- Fez o que?
- Fiz… e gostei. As outras já fizeram e o Cacá... O Cacá pediu, insistiu tanto, que eu…
Irene faz cara de quem não entende, mas não demora e a boca fica aberta e os olhos esbugalhados.
- Não acredito Chel!! Você aceitou, fez?
- Ah!! Todo mundo dizia que fazia e tal... E o Cacá...
- Minha filha esse cara não é boa coisa, suas amigas já avisaram. Mexe com drogas e outras coisas mais! E agora o salafrário ainda por cima te pede uma coisa dessas e você... Você não deu pra ele, deu?!!
- Não!! Isso não... Eu só chupei…, quer dizer fiz um carinho
- Só..., só chupou e acha pouco?!! Fique sabendo que só fiz com seu pai depois de casada. Que absurdo!! Que infantilidade, se deixar levar por uma coisa assim. O que é que vão pensar de você?
- Todas fazem e fazem mais que isso. Eu ainda sou uma das poucas virgens, a grande maioria já dorme com os namorados até em casa.
- Isso não Chel, isso não!! Tenha modos. Já te falei a coisa mais importante para uma menina é ser respeitada e os homens só respeitam aquelas que são virgens. Larga esse seu namorado filha ele é um sem-vergonha.
- Deixa pra lá você não entende mesmo. Eu queria te confessar um segredo, uma coisa que me deixou abalada e ao mesmo tempo... Sei lá eu fiquei fissurada, gostei.
- Ele gozou na sua boca, gozou?
- Não...
- Diz, confessa, gozou?
- Não!! Mãe gozou não, tirei antes. Hahh!! Cê não me entende mesmo.
Irene perde a paciência e dá um tapa no rosto da garota.
- Absurdo!! Filha minha não faz isso, vou falar com seu irmão, vai ver!
- Não mãe, o Beto não! Cê não entende mesmo né! Eu tô precisando me abrir, falar e aí resolvi fazer isso com você e olha só como me trata.
- Queria o que? Sabe que pra mim mulher direita tem que casar virgem e aí faz uma coisa dessas! Num tô acreditando que ficou só no sexo oral. Ficou?!
- Ficou!! Ficou sim não acredita mais em mim?
- Deixa eu ver. Abre, mostra, tira a roupa.
- Que isso mãe?
- Tô mandando, faz!!
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Chel começa a passar a mão entre a virilha e a xaninha seus dedos se escondem entre as pernas, chega a cobrir a bucetinha estufada com a mão pequena, passa a língua entre os lábios e abre um sorriso sedutor.
- Tá gostando da estória?
- Oh! E o que foi que aconteceu?
- Tá gostando do que tá vendo?
- Adorando!!
Ela começa a bater uma siririca leve só pra ver como reajo, fica orgulhosa de me ver excitado, inflamado, empinado.
- Gosto de te ver assim, fazer você ficar assim.
- Também gosto de te ver fazendo isso, mas continuaIrene ajuda e a garota se livra do calção, abre as pernas e se mostra quase num exame ginecológico. Apalpa, alisa – a garota fica com o olhar assustado, mas também um calor começa a lhe brotar, subir das entranhas. Os dedos se enfiam no buraquinho apertado, com jeito Irene tateia – busca, acha o que queria, mas percebe o estado da outra. Sem jeito não encara a filha, mas é visível o desconforto que fica.
- Viu ainda sou, mas sentiu como estou ‘dona Irene’?
- Os homens vão gostar de você, seja lá quem for. Você é do tipo que eles mais gostam, sua xaninha é estufadinha, linda.
Irene passa os dedos e acarinha a filha, na virilha e na testa. Chel percebe que a outra está tensa, tesa – admirando o que ela tem.
- Será que só os homens? Será que as mulheres também não vão?
- Pretende transar com mulheres, vai ser uma dessas bi?
- E se for? Cê não tá vendo como estou? Tô precisada, curiosa.
A garota mexe a cintura e abre mais as pernas expondo toda a intimidade, ao olhar indecente e ardente de Irene. Essa afaga a pele macia, apalpa as coxas e desliza os dedos pelos sedosos, até chegar aos lábios e as virilhas. É notório o calor que a filha exala. Irene vai ficando sem graça, mas também alterada com a cena que se passa.
- Filha!!? Só quero o seu bem, cê sabe.
- Eu sei e é por isso que vim falar com você, porque preciso de ajuda, num vê? Se não posso com ele como é que eu faço?
- Brinca você mesma, não basta?
- Não, não basta eu quero mais, preciso mais. E se não for com ele vai ser com outro e aí? Vou acabar dando pra alguém até pior que ele.
O calor em Chel só aumenta já é um quentume, a xaninha vai ficando úmida, isso contagia Irene, seus olhos vidram e a respiração fica ofegante.
- E se eu te ajudar?
- Ajudar, ajudar como?
Irene deita a cabeça entre as pernas da menina e dá um beijo demorado na testa peludinha estende a língua e acarinha o grelo pronunciado.
- Mãeeee!!?
- Não me chama de mãe, eu sou Irene… sua amante. Quer, topa assim?
- Vai ser segredo?
- ‘Tem’ que ser, mas isso é só pra você apagar seu fogo, viu? Pra garantir que vai casar virgem.
- Tá bom, hummh.
- E o cu? Você não deu o cu pra ele deu?
- Não!! Já falei foi só um boquete, um boquetizinho de nada.
- Boquetizinho!!! Safada. Virá, deixa eu ver.
- O cu? Porque eu daria o cu?
- Muitas dão antes de casar pra fingir que não perderam a virgindade, só que ficam mais desmoralizadas.
- Mas eu não fiz…
- Fica de quatro e levanta a bunda.
Chel fica na posição que a outra mandou, mas a visão deixa Irene ainda mais excitada, apaixonada, admirada – linda é a pele, as ancas alvas. Mais por desejo do que por dúvida ela lhe abre a bunda, passeia dedos – estuda e acarinha, alisa. Observa o pequeno ânus fechadinho, sem sinal de uso – passeia o dedo pelo círculo e depois desce em direção aos lábios. Abre a pele expondo o grelo, brinca com ele, estica a língua e massageia a filha.
- Nossaaaa!!! Hummmmhh, tá gostosooo!!!
Irene chupa, lambe, beija. Vai fazendo com intensidade ao mesmo tempo que mantém abertas as ancas. Louca de tesão sua língua afunda na boca rasgada, o melado escorre e ela engole o prazer doce que vem da outra.
- Aaannnhhh!!! Assimmm, faz assimmm…
Chel fala com uma voz manhosa, fina, quase num choro.
- Se prometer acabar com o namoro te ajudo não é o que eu gostaria, mas é melhor do que ver você ficar com um cara desses, promete?
- Prometo, prometo. Não para, nãoForma-se um triângulo escuro bem no meio da legging, desinibida ela enfia o dedo médio afundando no meio das pernas, no meio dos lábios, quase rasgando o tecido.
- Tira vai, tira pra mim.
- E seu irmão, se chegar?
- Azar, tira tô ficando tarada, minha pepeca tá superquente como foi lá.
Sem pudores, sem temores fico de frente e puxo a calça até os pés, arranco de vez, gostoso ver os pentelhos mínimos que ela tem – Chel abre pernas o suficiente, eu movo as mãos dos joelhos até as coxas – abro mais as pernas, mostrando os lábios. Admiro a intimidade dessa garota desavergonhada que me conta imoralidades loucas, lésbicas, incestuosas e deliciosas. Mergulho dois dedos no meio da gruta encharcada.
- Continua e o que aconteceu que te deixou com a …
- Pepeca.
- … molhada.
Ela ri.
- Mamãe disse que seus dedos são mágicos, que ela adora quando faz isso.
- Tá gostando?
- Enfia mais… Aaahhh!!! Uunnhh!!!
- Fala o que aconteceu lá?
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Irene ergue e se livra da calcinha, aproxima levanta o blusão e deixa os pentelhos alisarem a pele nua da bundinha redonda, achega, aperta. Fecha os olhos e sente o contato da xana quente com a bunda fria - ela mexe, rebola, como se fudesse a outra.
- Toda vez que precisar, fala comigo a gente faz assim, te alivia.
- Tá bom, tá certo mãe.
- Irene! Me chama de Irene!
Seus dedos se afundam nas carnes, abrindo as ancas de tal modo que a coxa dela encontra a vagina, agora é sua coxa que sente o calor que vem de lá - o quentume fervente.
- Mexe também, rebola.
- Assim?
- Só a cintura.
As duas se movem – remexem, numa dança lasciva, lúbrica. Chel não aguenta e bate uma siririca suave. Irene lhe aperta a cintura com as mãos. Das duas já se nota um melado que molha as coxas de ambas.
- Vai Chel, não tenha vergonha. Deixa vir… alivia.
A garota intensifica o girar dos dedos, expondo e alisando o grelo mesmo sem jeito – o olhar se turfa à medida que o gozo se aflora, a boca vai ficando aberta e um esgar, quase um grito acontece.
- Aaaaahhh!!!! Aannnhhhh!!!
Chel arfa do prazer que aflorou..., descansa..., mas a outra ainda não chegou – Irene se move com vigor, loucura, tarada… de encontro a bunda macia.
- Deixa eu te ajudar.
Chel se vira, senta e vê o tesão da outra. As duas se encaram debaixo para cima, ela enfia as mãos dentro do blusão até encontrar a cintura, aperta afaga – expõe a beleza da mãe. Admira, ri e olhando nos olhos da outra, chupa a pele peluda, afunda o rosto e sente o gosto que escorre entre as pernas de Irene que geme.
- Uuunhhh!!! Nãaaaooo, Cheeeelll!!!
- Aproveita.
Mesmo sem jeito a língua de Chel explora, alisa e engole o desejo que se arrebenta na outra – Irene fecha os olhos e acontece, um gemer, um sofrer, um deleite.
- Oooooonnnhhhhh!!! Meu Deus, é pecado, é pecado!!! Mas é gostoooso….
- Lindo te ver assim, fazer chegar... Assim...
As duas se olham, sorriem, riem – Irene ainda treme do gozo e da vergonha.
- Quando quiser a gente pode, tá bom?
- Posso dormir com você?
- Chel?!! Chega!!
- Deixa…, preciso..., quero ainda.
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A garota segura pelos joelhos as pernas arqueadas isso facilita e enfio o dedo médio na xaninha…, na pepeca de menina, beijo seu grelo, estico chupo o que posso desse órgão estranhamente crescido que ela possui. Delicioso de passar a língua. Sugo, mamo, beijo a buceta quente da garota que geme, geme alto, como uma gata. Me agarra pelos cabelos.
- Júlio, seu louco, assim eu vou lançar, gozar aqui.
- Deixa o que, que tem?
- Vamos pro quarto lá a gente faz mais, faz tudo…
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