O jardineiro - parte 1

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Homossexual
Contém 3242 palavras
Data: 16/02/2019 23:32:27

Àquela altura, eu já havia me acostumado a vida dupla. Eu não era diferente da maioria dos meus amigos héteros, só que ao invés de ter amantes, eu tinha “amigos íntimos”. E para minha surpresa, essas escapadas para satisfazer o desejo por machos, apimentava ainda mais meu casamento hétero, porque nas tardes em que eu saciava meu desejo por pica, de noite tinha mais vontade de foder aquela buceta que eu já gostava tanto. Alias, nunca deixei de gostar. Sempre foi prazeroso satisfazê-la, jamais somente por obrigação conjugal. Sim, caro leitor, isso pode acontecer, acredite voce ou não!

Mas ainda haviam certas coisas que me pareciam impossíveis, coisas de contos e que de lá não sairia de forma nenhuma. As coisas as vezes se desenhavam como num conto gay, só que tendo a mim como personagem principal. Como essa estória de aparecer um funcionário contratado para um serviço doméstico, mas onde o cara é um tesão de macho e ainda se sente atraído por coroas. Impossível, né? Roteiro de filme pornô barato! Sim, era o que eu também achava…

Seu Romero era um coroa gordinho, branco, peludo, estatura mediana, imigrante de Cuba, estabelecido na cidade há mais de vinte anos. E já cuidava do nosso jardim há mais de dez. Jardineiro de mão cheia, amava o que fazia. Honesto e cumpridor de prazos, conquistou minha mulher e ela não aceitava ninguém que não fosse o seu Romero ou alguém indicado por ele para entrar em nossa casa. Eu o achava um coroa gostoso, confesso. Mas nunca senti tesão de verdade nele. Nunca pensei nele de outra maneira, nunca bati punheta pensando nele nem sequer fiquei de pau duro. Talvez por ser mais velho… Eu curtia caras mais velhos, sim! Mas preferia os da minha idade, entre trinta e quarenta e cinco anos. Então, não, eu nunca o vi com outros olhos. Mas se é assim, onde o seu Romero entra nessa estória? Acontece que minha mulher resolveu viajar com as irmãs e a mãe para fazer umas compras e levar os filhos para passear. Eu não as poderia acompanhar por causa do trabalho. Então ela aproveitou e contratou o seu Romero para redesenhar o jardim todo. E o trabalho levaria dez dias. Como eu não ligava para bagunça que ficava, era a hora perfeita de realizar a mudança.

A semana começou e seu Romero chegou com seu habitual ajudante, um rapaz muito educado que já trabalhava com ele fazia um bom tempo. Eles sabiam que tinham total liberdade em nossa casa, podiam pegar água quando quisessem, sem pedir permissão - como eu disse, ele desfrutava de nossa total confiança há anos - e era comum eu chegar na cozinha para tomar café e eles estarem na porta ou sentados tomando seu café. Naquele fim de semana, o seu Romero ja havia me dito que ia trocar de ajudante, pois um sobrinho dele havia chegado de Cuba e estava substituindo o ajudante que havia tido um problema familiar. Então, o recém-chegado faria uma grana e o ajudante poderia resolver seus problemas em paz. Achei louvável. E eles trabalhavam até aos domingos. Mas isso era algo que eu esquecia.

Domingo silencioso, sol tímido, bom pra ficar na cama. Mas levantei, dei uma mijada, escovei os dentes e desci. Peguei um copo de suco na cozinha e fui para a sala. De pé em frente à porta de vidro que saía para a área da piscina, eu ainda tava pensando na putaria gostosa que tinha rolado com um dos meus brothers na noite anterior. Meu pau começou a ficar duro sem eu tocá-lo. Foi nessa hora que eu o vi vindo do corredor da direita, sem camisa, carregando um saco grande de terra preta nos ombros. Me assustei e dei um passo para trás meio que me escondendo nas sombras da sala, cujas janelas não haviam sido abertas. Ele deixou cair o saco no jardim bem à sua frente e curvou-se para mexer nele. Vários pensamentos me vieram à mente, todos rapidamente, um atrás do outro. A preocupação logo virou curiosidade. Lembrei da obra nos jardins, lembrei do seu Romero e do novo ajudante, o sobrinho. E continuava a observar. O suposto sobrinho era branco, parrudo, braços fortes, cabelos castanhos escuros e era peludo. Eu podia ver os braços grossos, fortes e pernas peludos. Porra! Ele parecia ser muito gostoso… “caralho, que costas largas! Olha essa cintura grossa! Olha essas coxas! E que bunda é essa??”. e foi quando vi que meu pau tava ficando duro. E eu me perguntava “quem é esse cara?”. Nesse momento, ele para de mexer na terra e se vira para olhar ao redor. Que homem bonito!! Meu palpite é que estava na casa dos trinta a trinta e cinco anos. Sobrancelhas grossas, barba por fazer, nariz afilado e proporcional ao rosto. Seria modelo fácil! O corpo era perfeito! Peitoral avantajado, peludo sem exageros, na medida certa, uma barriga nada musculosa, pequena e com aquele caminho de pêlos descendo até sumir dentro da calça, do jeito que eu gosto. Foi aí que eu me toquei. Sorri e balancei a cabeça negativamente. “Não… não é possível que isso esteja acontecendo comigo. É muito surreal!”. Resolvi embarcar na fantasia e bancando o besta, abri a porta, saí e caminhei em direção a ele. O pau ainda meia bomba, mas de cueca era impossível não ver o volume.

- Bom dia! Você deve ser o sobrinho do seu Romero.

- Oh! Bom dia, senhor - respondeu com um sotaque arrastado - sim, sou eu mesmo.

- Eu sou o Eduardo, prazer - disse eu estendendo a mão. Ele se apressou a limpar a mão na bermuda e apertou firme a minha mão.

- Muito prazer, seu Eduardo. Sou o Gabriel.

Eu não sei de onde tirei a cara de pau, mas aproveitei a proximidade com aquele homem bonito e olhei-o da cabeça aos pés, sem me preocupar em disfarçar. E ainda me detive na mala dele. E ele notou. Nesse momento, dei uma ajeitada no meu pau. Ele olhou direto.

- Ah, desculpe os trajes. É que quando estou sozinho, ando bem a vontade. E eu tinha esquecido que vocês estariam por aqui hoje - justifiquei mesmo notando o olhar dele. Não sei de onde tirei tanta cara-de-pau para aquilo.

- Imagine seu Eduardo, o senhor está na sua casa e alem disso, somos homens. Não tem problema nenhum - respondeu ele sorrindo. E que sorriso lindo!

- O seu Romero te falou como funciona né? Não precisa pedir permissão para beber água e tal? Ele te disse?

- Sim, sim! Obrigado!

- Beleza, bom trabalho!

Entrei, levei o copo a cozinha e fiquei observando aquele homem de longe. Que macho delicioso! E eu tinha certeza absoluta de que ele olhou bem direto pro meu pau. Héteros não fazem isso… será mesmo que esse enredo barato de filme pornô gay estava acontecendo comigo?

Naquele dia mais tarde, seu Romero chegou com algumas plantas e depois veio falar comigo. O dia seguinte era um feriado e ele disse que não viria, mas que Gabriel já tinha conversado com ele e que viria trabalhar sem problemas. Protestei, disse que não precisava, mas ele disse que o rapaz insistiu porque queria o valor da diária. Dei de ombros e disse ok, mas que ele não precisava chegar tão cedo. Segui meu dia normal, ainda que toda vez que eu podia, parava e admirava aquele homem lindo todo suado, trabalhando ali no meu quintal. Naquela noite, eu havia combinado com um velho amigo de putaria para ir la em casa já que a família estava ausente. Ele chegou no final da tarde, quando Gabriel estava saindo. Foi ele quem me chamou para avisar da chegada do Paulo. Eu agradeci, disse até amanhã e cumprimentei Paulo com um abraço apertado. E me assegurei que Gabriel veria minha mão na bunda enorme do Paulo antes de bater o portão. Bingo! Deu tempo de eu ver o olhar comprido do rapaz antes do portal fechar. Agora, era só esperar o que iria acontecer.

A noite de putaria com o Paulo foi deliciosa. Ficamos na sala de tevê assistindo filme de putaria e nos curtindo a noite quase toda. Na manhã seguinte, Paulo me acordou, despediu-se e saiu cedo e eu continuei a dormir. Lá pelas dez horas, acordei. Eu estava relaxado o mais que podia. Gozar quatro vezes faz milagres! Eu ainda estava nu, espalhado na cama do quarto de hóspedes quando ouvi barulhos lá fora. Lembrei na hora do Gabriel Gostosão. Fui ao banheiro depois coloquei uma cueca mais apertadinho e desci. Fui à cozinha pegar meu suco e depois fui em direção à porta do quintal. E lá estava ele, ainda mais gostoso, pois usava um short mais curto que ressaltava ainda mais as coxas grossas e peludas. E vi que ele usava uma sunga azul clara como cueca. A bunda dele estava mais gostosa do que ontem. Meu pau deu sinal. Eu o vi caminhando para o corredor lateral e sumiu. Saí pela porta de trás da sala que dava direto na piscina. Sem fazer barulho, sentei-me na cadeira grande do lado direito olhando para a piscina. Sem cerimônias, puxei o pau a meia-bomba pelo lado da cueca e comecei a passar a mão de leve… Logo o cacete estava duro. Eu estava relaxado, olhos fechados, socando uma punheta lenta, gostosa. O pau começou a babar e o cheiro de macho invadiu meu nariz, me excitando mais ainda. Mas continuei batendo lentamente. A certa altura, achei ter visto um vulto do lado esquerdo do pátio, mas não vi ninguém. Segui com minha punheta. Acomodei-me melhor na cadeira, apoiando a perna direita em outra cadeira. Nessa hora, ouvi um suspiro abafado, contido. Olhei para a esquerda e, escondido nas sombras, vi Gabriel, encostado no balcão junto da churrasqueira. Fiz de conta que não o vi e segui adiante, mas dessa vez comecei a passar a mão na minha barriga e coxas e a gemer baixo, jogando a cabeça para trás. Discretamente, olhei novamente para a esquerda e vi que o rapaz havia tomado coragem e havia avançado para um ponto de onde tinha uma visão completa de onde eu estava. Como eu não o estava olhando diretamente, não sabia até então se ele estava somente me observando ou o quê. Continuei a punheta, tocando meu corpo e gemendo mais e ficando quase o tempo todo de olhos fechados e evitando olhar diretamente para a direção do Gabriel. A estratégia deu certo. Quando abri os olhos novamente, minha visão periférica notou-o de pé, mas sem se esconder mais. Virei e olhei diretamente, sem largar meu pau ou parar a punheta. Ele estava de pé, short sobre a mesa, sunga azul clara com um volume enorme atravessado e ele apertando e segurando o cacete, sem se intimidar. Eu olhava para os olhos dele e descia até o volume que ele segurava.

Sem dizer uma palavra, levantei, puxei o pau e me abaixei para tirar a cueca. Nessa hora, escutei ele exclamar “Joder!”. Em pé, olhei para ele e olhei pro meu pau. Ele pulsou e uma gota de baba surgiu na cabeça. Com a mão direita, empurrei meu pau para baixo devagar e segurei. A gota transparente aumentou, passei o dedo indicador da mão esquerda por baixo da glande e colhi a gota grossa que ficou ligada por um fio à cabeça rosada. Eu já ia levar para a boca quando ele segurou meu pulso. Olhei para ele direto nos olhos e sem desviar o olhar, ele levou minha mão até a boca dele, lambeu a baba e sugou como se fosse um fio de espaguete. Ver aquele homem bonito fazer aquilo, fez meu pau pulsar novamente. Ele soltou meu braço e se abaixou, tirando a sunga azul. Quando levantou-se, pude observá-lo por inteiro. Que homem lindo! Alem do rosto bonito e do corpo parrudo e peludo na medida certa, tinha um pau de tamanho médio, grosso, não-circuncidado, com uma cabeça proporcional ao tamanho do pau. Era mais escuro que o meu, mas tinha cabeça rosada como a minha. Foi a minha vez de olhá-lo e exclamar “caralho, que macho gostoso!”. Agarrei o pau dele com a mão direita e puxei para perto de mim. Ele retribuiu e agarrou o meu também. Comecei a punhetar o pau dele, sempre olhando-o nos olhos. Aproximei meu rosto do dele. Ele não se mexeu, só continuou batendo a punheta no meu pau. Dei um beijo no canto da boca, senti sua barba por fazer, senti seu cheiro de macho suado, senti meus lábios nos pêlos do cavanhaque dele. Ele continuou sem reagir, mas olhou nos meus olhos. Apertei o pau dele e lentamente lambi seus lábios. Ele reagiu rápido e sugou minha língua com muita vontade. Puxei-o pela cintura com a outra mão e nos beijamos por um longo tempo, sem parar de punhetarmos um o pau do outro. Desci a mão pelas costas dele e acariciei a bunda peluda. Era redonda e firme. Fui mais para baixo, enterrei o dedo médio e toquei de leve o olho do cu dele. Ele empinou a bunda e gemeu. Parei de beijá-lo e encarei-o. Sem dizer uma palavra, passei novamente o dedo na porta do cu dele e o vi fechar os olhos, empinar mais o rabo e estremecer. Quando ele abriu os olhos novamente, eu sorri, voltei a beija-lo e o conduzi até a mesa de madeira atrás dele. Quando encostou nela, virei-o de costas para mim, debrucei-o sobre a mesa e expus o cu dele. O conjunto era lindo demais! Uma bunda branca, firme, redonda, coberta de pêlos curtinhos, escuros, macios ao toque, emoldurados por coxas grossas e peludas. Apesar de estar trabalhando e estar suado, o cu dele era cheiroso, como se tivesse acabado de sair do banho. Cheiro de corpo limpo. Não resisti mais: agachei e caí de cara naquele rabão. Assim que minha língua tocou o cu dele, ele soltou um urro alto. Eu gemi de prazer ao escutar aquilo! Sorri e comecei a chupar, lamber, beijar e foder com a língua aquele cu delicioso. Ele estremecia de prazer e urrava como um urso no cio. Eu segurava a bunda dele com as duas mãos, abrindo bem e lambia. Ele chegava quase a gritar de prazer. Meu pau babava horrores, eu espalhava com a mão e lubrificava o cacete todo de tão excitado. Foi quando ele pediu, já ofegante, sem nem tentar falar português: “ay, papi… no puedo más… por favor, singame! Te quiero dentro de mi, papi! Quiero tu verga en mi culo, papi, por favor!”. Ora, eu não precisava ser fluente em espanhol para entender o que ele queria. Levantei, encostei a cabeça da minha pica mais do que lubrificada de tanta baba na porta do cu dele que estava bem molhado de saliva e empurrei. Não entrou de primeira. Era um cu apertado demais! Quando a cabeça passou, ele urrou e disse “si, papi! Despacio, papi, despacito…” e eu entendi e segurei. Fui metendo devagar, devagarinho. Quando chegou no talo, ele disse: “humm, papi, que verga rica… te quiero!” e começou ele mesmo a mover devagar. Não me mexi. Deixei ele fazer o serviço. E ele foi se movendo devagar, depois aumentando o ritmo e após uns minutos, eu estava parado só forçando a pélvis para frente e ele socando forte o cu na minha rola. Ele gemia e falava coisas que eu não entendia direito, mas via que ele estava gostando e muito. Eu também estava adorando! Cu quente, apertado, macho bonito e gostoso e guloso. Agora era minha vez. Puxei-o pela cintura um pouco mais para trás, segurei firme e comecei eu a socar o caralho naquele cu apertado. Era muito gostoso! Quando mais eu metia, mais eu queria meter e aumentava a força e a velocidade. A cada estocada, ele urrava. Peguei uma almofada da cadeira e coloquei na frente dele. Ele a abraçou e continuou urrando alto. Eu senti um sinal de que estava a caminho de gozar. Parei, tirei o pau do cu dele, fiz com que ele virasse de frente e olhei-o. Ele estava ofegante como eu. Admirei aquele rosto lindo por poucos segundos e beijei-o novamente. Peguei-o pela mão e levei-o para a sala. Tanto o meu pau quanto o dele apontavam para cima e balançavam para os lados enquanto andávamos. Deitei-o de costas no sofá, coloquei uma almofada grande e macia sob as costas dele e levantei as pernas grossas e peludas, me colocando no meio delas. Que visão era aquela?? Um homem bonito e parrudo, todo peludo, de frango assado ali na minha frente! Quando segurei suas pernas no meu ombro, beijei-as. Era delicioso sentir aquelas pernas grossas, pesadas e peludas no meu ombro. Sentir os pelos nos meus lábios me excitou mais ainda. Ele continuava de pau duro. Encaixei meu pau na porta do cu dele e toquei seu rosto. Ele abriu a boca e chupou meu polegar. Desci minhas mãos passando pelos peitorais grandes e peludos, descendo pela barriga e segurei o pau dele. Ele gemeu e se acomodou. Meu pau quase deslizou para dentro daquele cu. Comecei a foder o rabo dele bem devagar, sincronizado com a punheta. Aumentei o ritmo e logo estava fodendo aquele rabo como um animal, falando putaria alto e ele urrando como um touro. Não demorou e ele anunciou: “ay, papi… no puedo más… voy a cogerme… uh!” e esguichou o primeiro jato de porra sobre o abdome peludo dele. Caralho! Parecia um géiser de porra! Gozava, esporrava e se contorcia. E com isso apertava meu pau dentro do cu dele. Não resisti mais e explodi os dois primeiros jatos dentro do rabo dele. Ele arregalou os olhos quando sentiu e estremeceu inteiro. Tirei o pau e terminei os esporros sobre o corpo dele. Caí sobre ele, os dois ofegantes, o cheiro forte de macho no ar. Beijei-o. Foi quando reparei que tinha porra no rosto dele, no cavanhaque… do peito para baixo, ele estava lavado de gala, tanto dele quanto minha. Ele afastou um pouco e eu encaixei do lado dele. Comecei a passar o dedo sobre os jatos de porra e colocar na minha boca. Ele acompanhava com o olhar. Na terceira vez, ele pegou meu pulso e levou a boca dele. Eu pegava a porra com os dedos e colocava ora na boca dele, ora na minha. Depois, nos beijamos. Lambi o que tinha de porra no cavanhaque ele e beijei-o, dividindo o que havia colhido. Deitei minha cabeça junto à dele, encostando meus lábios na barba por fazer, sentindo o hálito doce que ele exalava. Acho que cochilamos por uns poucos minutos.

Quando abri os olhos, ele me observava. A única coisa que me veio a mente foi “que homem bonito!”. Sorri e ele retribuiu.

- Eu acabei de comer meu jardineiro. Isso parece coisa de filme pornô barato. Mas aconteceu! - disse eu.

- Meu português não é muito bom, mas acho que entendi o que o senhor quis dizer…

- “Senhor”, não. Você, por favor!

- Ok, você. Você quis dizer. Eu acho que preciso de um banho para voltar ao trabalho.

- Sim, precisamos de um banho. Mas hoje é feriado. Não precisa trabalhar - respondi eu, ja levantando do sofá - Vem, vamos tomar um banho lá atrás, na ducha da sauna que é bem forte e vai fazer a gente relaxar mais…

- E brincar mais um pouco? - perguntou Gabriel.

- Claro! Como eu disse, hoje é feriado! - respondi - e o nosso dia só está começando…

Continua

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Comentários

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Muito excitante, eu só fiquei imaginando o Gabriel gozando na boca do Eduardo e eles dividindo a porra num beijo delicioso hahaha

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Todos os ingredientes de uma ótima história, a começar pela correção gramatical e, mais importante, um fodelança deliciosa.

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