Aula de violão para a sobrinha 3
— A primeira lição.
Dedilhando meu velho violão, fiquei lembrando de quando Clarinha era uma criancinha linda. Eu tinha meus vinte e poucos anos e já tinha este violão que estava em minhas mãos. Era novinho. Lembrei de quando eu estava tocando violão e Clarinha ia visitar os avós — eu ainda morava com meus pais, na época — ela tão tímida, mas curiosa, me interrompia, colocava a mãozinha nas cordas do violão a fim de saber a sensação de produzir aquele barulhinho de música, eu sorria e falava: "quer aprender tocar, Clarinha?". Eu, rapidamente, a tomava no colo, tão pequenininha, colocava o violão na frente dela e ficava brincando, como se ela estivesse tocando uma canção. Era divertido. Eu jamais imaginava que aquela criança tímida e curiosa iria se tornar essa ninfetinha que agora despertava-me tanto tesão.
Eu ainda dedilhava as cordas, perdido nessas doces lembranças, sentado na beirada da minha cama, quando ouvi um barulho de passos chegando no meu quarto. Meu coração acelerou a mais de um milhão de batidas por minuto, como um menino apaixonado pela primeira vez. Que sensação boa.
— Tio! — Gritou Ana Clara, como quem dizia "estou chegando".
— Pode entrar, meu bem — Respondi de imediato, dando boas vindas à menina que não se parecia nada com aquela da lembrança que eu tinha acabado de acessar entre os arquivos mais meigos da minha memória.
Quando ela apareceu eu logo percebi que ela tinha trocado de roupa: já não vestia a sainha do almoço. A blusinha era a mesma. Logo vi que ainda estava sem sutiã. Agora ela vestia um shortinho colado, amarelo com uma listra preta nas laterais. O short era de um tecido elástico mas fino, dava para ver a cor da calcinha por baixo dele. Com certeza a mesma calcinha que ela tinha escolhido quando estive em seu quarto, e depois caiu no chão.
Ela trazia um sorriso acanhado no rosto. Por uns três segundos ficou em pé na porta, como quem dissesse: "e agora o que faço?" Ou "vai me convidar para entrar?" Ou ainda "onde posso me sentar?".
Resolvi responder essa última possível pergunta feita pelo seu sorriso silencioso. Enquanto já fui encostando o violão no lado do guarda roupa ao lado da cama, já fui abrindo os braços, sem nada falar também, usando a mesma linguagem silenciosa que Clarinha. Ela imediatamente entendeu que eu a chamava para sentar em meu colo. Uns cinco passos ela deu até mim, e meu coração quase saindo pela boca.
— Vem cá, minha princesinha! — Falei sorrindo, enquanto já segurava em sua mão, puxando de leve ela para mim, e ela veio sem resistência alguma. Parecia que nossas lembranças tinham se conectado, pois lembrei, de anos atrás, ela vindo brincar no meu colo de tocar violão. Talvez ela também lembrasse, talvez nossas memórias estivessem, de alguma forma, sincronizadas. Não sei. Nada falei. Apenas fiquei sorrindo, bobo como moleque vendo a menina mais linda do bairro.
Clarinha ficou por alguns milésimos de segundo em pé, bem entre minhas pernas, olhando bem nos meus olhos, de cima para para baixo, sorrindo tão meiga. Minha mão direita ainda segurava a sua esquerda. De frente para mim, naturalmente minha mão esquerda ia acariciando a sua coxa, por trás, subindo, enquanto trocávamos aquele olhar tão carinhoso sem precisar de palavras. Minha mão já ia subindo em direção ao seu bumbum, quando ela segurou minha mão e levantou-a, e foi baixando o corpo, sentando vagarosamente aquele bumbum lindo no meu colo. Quando ela ajeitou aquela bundinha bem em cima do volume produzido pelo meu pau que já estava duro como uma barra de ferro, confesso que quase gozei só de sentir o contato do corpo dela com o meu.
Ah! Que sensação gostosa foi aquela. Que cheiro bom tinha aquela menina. Ela sentou meio de lado, de maneira o seu rosto ficou quase na altura do meu, um pouco acima. Meu braço esquerdo contornou sua cintura de maneira que minha mão foi pousar em sua coxa esquerda. Com a outra mão aproveitei para acariciar seu rostinho lindo. Ela agora olhava para baixo, demonstrando vergonha, mas sorrindo. Acariciei seu queixo, forçando, carinhosamente, Clarinha levantar seu rostinho e me olhar nos olhos. Toquei levemente seu lábio inferior com o dedo, sem parar de olhar agora para aquela boca que mais parecia uma fruta bem madura querendo ser devorada. Minhas mãos desceram pelo pescoço. Ela fechou os olhos e suspirou.
Minhas mãos agora foram por trás do pescoço, e meus dedos adentraram por entre os seus cabelos macios, puxando a nuca da menina, sem muita força. Nossos olhos entreabertos agora iam se fechando enquanto nossas bocas estavam se encontrando com todo desejo de um homem e uma mulher. Clarinha era jovem, sim, quase uma menina, mas também era mulher, suficientemente para já começar a experimentar o sabor de ser dominada pelo tesão e ser acometida de uma violenta paixão por um homem que também a desejava. Eu era o tal homem, e Clarinha era a tal menina mulher que se encontrava em meus braços. Éramos macho e fêmea, tio e sobrinha, ou menino e menina, não importava nada disso, só importava o sentimento que nos atraía naquele momento, pois éramos duas pessoas com um incontrolável tesão proibido, incestuoso, e por isso mesmo milhões de vezes mais intenso. Éramos apenas eu e aquela linda menina naquele quarto, nos enroscando num beijo gostoso e voraz.
Nossas línguas se encontravam, se acariciavam, se entrelaçavam. Clarinha estava totalmente entregue a mim. Minha mão esquerda já acariciava e amassava a coxa macia e torneada de Clarinha. Minha mão direita tinha total acesso aos seios da menina. Eu tocava aqueles seios ainda dentro da blusa. Tão pequenininhos. Cabia inteirinho na minha mão. Eu apertava suavemente. Fazia carinho no biquinho do peito dela que estava bem durinho. Ela apenas aceitava tudo e se contorcia em meus braços, e empinava mais os peitos juvenis para que minhas mãos apalpassem. Como se fosse a coisa mais urgente do mundo, num movimento rápido minhas mãos já estavam entrando por baixo da blusa da minha sobrinha, senti a textura macia da barriga dela, percebi que ela se arrepiou mais. Fui subindo com certa ansiedade de tocar os peitinhos daquela menina. Senti a curva dos seios em meus dedos. Que emoção. Eu estava trêmulo de tesão. Envolvi o peito direito da menina todinho em minhas mãos. Que sensação indescritível. O mamilo rijo de desejo estava bem no meinho da palma da minha mão. Fiquei ali brincando com a palma da mão naquele biquinho. Apertava o seio com vontade mas com carinho. Passei a contornar a auréola daquele peitinho ainda por baixo da blusa enquanto já beijava o seu pescoço. Com meu polegar e meu indicador, levemente, apertei o mamilo duro de Clarinha, fazendo ela gemer baixinho, quase como um sussurro. Nesse instante eu já estava levantando a blusinha da menina, deixando seus lindos peitinhos à mostra. Nesse momento ela abriu os olhos e nós nos entreolhamos. Ela entendeu na hora. Já foi levantado os bracinhos enquanto eu, com as duas mãos, facilmente fui levantando a blusa pelo seu pescoço, deixando ela nua da cintura para cima. A blusa joguei no chão do quarto, e minha boca, em meio segundo, já estava chupando aqueles peitinhos apetitosos. Eu chupava um. Chupava outro. Mordiscava aqueles mamilos macios e durinhos e ela erguia o tórax deitando o pescoço para trás, com olhos fechadinhos. Era lindo de ver. Ela estava gostando muito dos meus carinhos, e não precisávamos de palavra alguma.
A cabeça da menina já estava voltada para trás. Não deu trabalho nenhum jogá-la na cama. Ela acomodou a cabeça num travesseiro, eu continuei chupando aqueles peitinhos, e não tinha vontade de parar. Clarinha agora acariciava meus cabelos enquanto minha boca se deliciava com seus seios pequenos. Foi natural minha boca querer explorar seu corpo. Desci pela barriga com toda calma enquanto as mãos agora apertavam os dois peitos. Cheguei no umbigo onde minha língua se ateve por um tempinho, lambendo aquele buraquinho, como que se preparando para lamber outros buraquinhos. As minhas mãos deram descanso aos seios da menina e agora desciam pela cintura dela. Harmoniosamente minha boca descia pela virilha adolescente de Clarinha. Havia o short e a calcinha ainda vestindo a menina. Instintivamente ela levantou o quadril como se pedisse: "pelo amor de Deus, tira logo toda e qualquer roupa que eu ainda possa ter no corpo". Tirei, rapidamente, o short até em baixo. Ela ainda levantou os pezinhos para me ajudar a tirar a peça enquanto me olhava com um leve sorrisinho e mordia o lábio inferior de um jeito muito meigo e sensual. Eu não quis tirar a calcinha junto. Eu queria ver ela com aquela calcinha vermelha. Fiquei olhando aquela belezura por um tempo. Que coisa maravilhosa aquela menina ali toda dengosa, esperando ansiosamente que eu tirasse sua última peça de roupa e deixá-la toda nua.
Segurei a calcinha e fui puxando de vagar. E cada pedacinho que eu ia descobrindo eu ia dando uns beijinhos. Até que baixei o suficiente para deixar a bocetinha de Clarinha toda descoberta. Mas que boceta linda ela tinha. Estava depilada. Com certeza tinha pelinhos bem macios, dava para perceber. A boceta dela era bem gordinha com uma rachinha no meio, parecia até bocetinha de menina pequena, não fosse pela evidência de depilação recente. Dei um beijinho carinhoso naquela rachinha para só depois baixar de vez a calcinha vermelha de Ana Clara. Toda nua, esperando eu lhe dar prazer, só me restava, mergulhar naquela gostosura, e me deliciar naquela boceta suculenta e irresistível.
As pernas da menina, como instinto de fêmea, automaticamente já foram se abrindo totalmente para mim, num gesto de entrega. A boceta se abriu toda e dava para ver o meladinho que deixava evidente toda a excitação daquela menina. Comecei beijando a parte interna das coxas, indo de vagar na direção daquele paraíso entre suas perninhas. A fome de chupar aquela coisa apetitosa me dominou e me lambuzei na buceta de Clarinha com toda minha vontade. Beijei seus grandes lábios como se beijasse sua boca, e Clarinha desesperadamente levantava o quadril em direção à minha boca, gemendo já quase descontrolada e eu segurava sua bunda puxando a sua buceta em direção ao meu rosto agora lambuzado de seus líquidos. Quando passei a abrir a sua bocetinha com as duas mãos e ficar lambendo no meio, ela deu um gritinho: "Tio!". Senti ela trêmula, e inundou mais ainda a boceta, deixando meu rosto mais melado. Ela tinha gozado na minha boca. Que coisa excitante é fazer uma menina gozar na boca da gente. Maravilhoso!
Ignorei seu gritinho e seu gozo, e tive vontade de chupar mais e mais. Foi o que fiz. Chupei, chupei, chupei... Desde o cuzinho até em cima. Ela se contorcendo e gemendo baixinho. O clitóris daquela menina estava muito durinho, passei a me dedicar somente àquele pedacinho de prazer. Fiquei passando a língua ali sem parar. Bem suave com a ponta da língua. Fui pressionando ali com mais força, a respiração da menina ficando mais ofegante, o corpo ficou trêmulo. O quadril se ergueu e suas mãos seguraram meus cabelos com força e puxaram meu rosto contra sua boceta virgem. Ela já esfregava a bocetinha na minha cara sem nenhuma vergonha. A língua continuava lambendo e pressionando o grelinho rígido da menina. A mão esquerda de Clarinha continuava puxando minha cabeça. E num movimento forte dela me puxando e apertando as pernas na minha cabeça, deu um grito extenso e agudo meio abafado pelas sua própria mão direita, ela se estremeceu toda em gozos contínuos, jorrando rios de seus fluídos na minha boca. Ela passou alguns segundos ali, na minha boca gozando sem parar, e foi desfalecendo, mole, jogada na cama, como quase um desmaio de tanto prazer.
Deitei ao lado dela e fiquei olhando aquela cena mágica: Ana Clara, catorze anos de idade, filha do meu irmão mais velho, menina tímida e estudiosa, criada com cuidados de uma mãe evangélica e um pai católico tradicional, estudante de colégio de freiras, ali, peladinha, toda lambuzada do próprio gozo misturado à minha saliva, desfalecida de tanto gozar. Era lindo de mais.
Essa era nossa primeira aula de violão e não tínhamos nem olhado para o violão jogado num canto. Meu pau quase se derramou em gozo, mesmo dentro da bermuda, só de contemplar o gozo da menina. Eu permanecia ali, admirando a beleza daquela menina nua na minha cama. Do mesmo jeito eu estava: pau duro como um pedaço de madeira brava, coração acelerado, excitação nas alturas, ainda vestido com a mesma bermuda e a mesma camiseta. Deitado do lado da minha linda Clarinha, eu acariciava seu corpo nu, dava beijinhos em seu rostinho lindo e ela retribuia com um sorriso de satisfação ainda de olhinhos fechados.
A primeira lição da aula estava concluída. "O que será que viria a seguir?". Era a pergunta que eu fazia a mim mesmo, atônito, nem acreditando ainda que aquela experiência maravilhosa estava acontecendo comigo...