Transar todo dia, o tempo todo, acabou tornando chato o nosso casamento. Eu e Luísa eramos tarados, mas acabamos diminuindo a dose aos poucos. Com três meses morando juntos, já começamos a não fazer mais de uma vez por dia. Depois de um ano, acontecia duas ou três vezes na semana. Nosso vizinho que nos assistia deve ter ficado chateado…
Nem sempre a Luísa ia comigo nos pagodes, como no início. Como eu sempre bebia, voltava pra casa meio alto e doido de vontade de trepar. Nem sempre ela queria. Numa noite resolvi fazer uma surpresa e voltar mais cedo pra ver se ela estava afim e quem teve a surpresa fui eu.
Quando eu estava saindo, ela disse que ia uma amiga lá buscar umas roupas, mas eu imaginei que isso fosse coisa rápida. Como vcs devem imaginar, não foi. Cheguei em casa e chamei pela Luísa. Erro meu. Ela saiu do quarto enrolada numa toalha, disse que estava se preparando pra entrar no banho. Minutos depois Bruna saiu do quarto de hóspedes e eu achei estranho… Luísa imediatamente foi pegar uma sacola qualquer e elas voltaram pro quarto pra separar as roupas. Vi maldade, mas não falei nada.
Naquela noite eu meti com força na buceta da Luísa, pensando no que ela poderia ter feito com a Bruna.
Minha esposa, apesar de não ser das mais vaidosas, não dava indícios de ser lésbica. Eu nunca tinha desconfiado, mas depois daquele dia fiquei alerta.
Ela é Bruna saiam juntas às vezes, se viam depois do trabalho. Eu fiquei uns meses com aquilo na cabeça, cheio de tesão acumulado… Luísa até começou a estranhar. Eu não tinha mais vontade de comer mulher nenhuma na rua imaginando como seria com duas em casa. Até que um dia eu falei que ia trabalhar e voltaria só de manhã (eu sempre dizia isso pra ver a reação dela) e ela disse que ficaria não filmes com a Bruna. Na mesma hora cancelei o contatinho que eu tinha pra depois do pagode, fiz o show correndo e voltei pra casa no sapatinho.
Chegando lá, tudo apagado. Abri a porta bem devagar e andei até os quartos procurando… Chegando no nosso quarto a luz estava apagada também, só um abajur aceso num dos cantos da cama. Cheguei de mansinho mais perto da porta meio aberta pra conseguir ver o que estava acontecendo ali.
Luísa estava abraçada com Bruna na cama acariciando seus seios. Elas pareciam ter acabado de gozar… Abri a minha calça com cuidado pra não fazer barulho e fiquei olhando o corpo da Bruna. Maior corpão… Peitos fartos, bunda grande e quadril largo. Seus cabelos castanhos cobriam uma parte do seio e os ombros, mas eu ainda conseguia ver Luísa acariciando os biquinhos. Ela se virou e a beijou, demonstrando que o clima começava a esquentar novamente. Abriu as pernas, que estava, cruzadas, e eu pude ver sua bucetinha com poucos pelos brilhando. Avermelhada, inchada e com um grelo grande, diferente da Luísa que tinha uma bucetinha pequena. Luísa botou a mão entre as pernas de Bruna e começou a masturbar seu grelo como se fosse um mini penis. Minha esposa era o homem daquela relação, tomando a frente nas caricias. Quando Bruna começou a gemer, elas mudaram de posição e começaram um 69. Luísa ficou por baixo e Bruna sentou na cara dela. Foi gostoso ver a vontade com que ela chupava a buceta da amiga. Bruna também abocanhou a buceta da Luísa e começou a enfiar os dedos nela. Botou três dedos e Luísa começou a sussurrar para que ela metesse com força. Estava acostumada com meu pau grosso, não era pra menos. Ela também dedilhou a buceta da Bruna, mas enfiou apenas um dedo. A amiga era mais fechadinha, o que me deixou louco de vontade de me apresentar pro serviço. Já estava tocando uma punheta frenética quando elas saíram do 69 e Bruna deitou com as pernas abertas. Luísa subiu por cima dela como se fosse meter e ficaram esfregando as xerecas, apesar de muito rápido o movimento delas não parecia que levaria a um orgasmo tão cedo. Elas se beijavam, chupavam os peitos uma da outra e continuavam se esfregando que nem loucas. Não aguentei e abri a porta. Elas tomaram, um susto e se desgrudaram. Eu nem guardei o pau. Entrei com ele na mão mesmo. Bruna não sabia o que dizer a Luísa começou a tentar explicar. Mandei ela calar a boca e parti pra cima da Bruna. Ela dê início não queria, abri suas pernas a força pra ver sua buceta e fiquei uns segundos admirando. Olhei pra Luísa e mandei que ela chupasse pra eu ver de perto. Ela obedeceu e eu fiquei que nem um bobo sorrindo vendo aquela cena. Me posicionei por cima da bunda da Luísa e abaixei mais a minha calça. Comecei a tentar meter nela enquanto ela chupava a Bruna, que nessa hora já estava vendo estrelas. Botei a cabeça do meu pau dentro da Luísa e me deitei por inteiro sobre ela, ficando com a cabeça na buceta da Bruna. Passei a língua e ela fez como se tivesse levado um choque. Luísa sorriu e rebolou no meu pau, me dando autorização para continuar. Meti devagarinho o pau na Luísa enquanto admirava a buceta da Bruna com a ponta da língua. Queria degustar ambas bem devagar.
Demorou um pouco pra minha mulher entender que eu não iria brigar com ela por estar me traindo, eu só queria brincar junto com elas. Por mais que eu chupasse buceta desde novo, minha língua não era habilidosa como a da Luísa. Ela sabia exatamente onde tocar pra deixar a Bruna louca. Assistir de pertinho e poder repetir em seguida foi uma aula.
Mesmo parado dentro da Luísa, gozei. A porra saia sem que eu pudesse controlar de tanto tesão que me deu estar ali com as duas. Beijava minha mulher enquanto revezávamos as lambidas na buceta da amiga dela, que naquele ponto já tinha virado o olho milhares de vezes.
Bruna não permitiu que eu metesse meu pau em sua buceta naquela ocasião, pois dizia não se sentir atraída por homens, mas conversamos sobre elas poderem se relacionar numa boa, se me deixassem assistir. Deu uma animada boa no nosso casamento. Pelo menos uma vez por semana tirávamos um dia pra nos divertir juntos.
