Alan tinha muita sorte. Ana Lúcia, executiva do lugar onde ele era estagiário queria só um pouco de diversão com um homem mais jovem, só que ele havia filmado eles e por chantagem tinha transformado ela em sua escrava sexual. Era domingo de manhã, Ana havia acordado tarde pois Alan e sua amiga Mia haviam forçado ela à fazer as coisas mais depravadas no dia anterior, ela sentia extrema vergonha só de pensar o que eles haviam feito ela fazer, o problema é que só de pensar nisso ela já ficava molhada.
Normalmente Ana Lúcia dormia com agradável camisola de seda e calcinha de algodão, mas agora ela estava completamente nua. Ela queria se vestir, mas sabia que seria punida de fizesse isso. Ela desceu do quarto para a cozinha onde encontrou Alan e Mia tomando café da manhã, ambos vestidos. Ela falaram para ela sentar e comer, era bem humilhante ter que ficar nua entre pessoas vestidas. Mia já tinha terminado de comer, ela foi até Ana, pegou no peito dela e lhe deu um beijo na boca e foi embora, tinha que ir almoçar na casa do pai. Ficaram somente Alan e Ana na casa dela, ela esperava mais um dia de torturas sexuais.
Alan mandou Ana tomar banho. Ao sair do banheiro ela encontrou as roupas que ele havia escolhido para ela, uma mini-saia, meias 7/8 e a cinta-liga que eles haviam comprado na sexta, em cima e uma blusa preta justa que ela usava por baixo da roupa quando estava frio, claro que nenhuma calcinha ou sutiã. Alan pegou o carro de Ana, ela foi no banco de passageiro. Ana, uma mulher madura, estava se sentindo um adolescente, de mini-saia, indo sair com o namorado. Eles foram até uma rua comercial na cidade. Passearam um pouco, entraram em um centro cultural e pararam em um café instalado em uma casa antiga para almoçar. Ana realmente se sentia bem, e a não ser por estar de mini-saia e sem calcinha o resto estava normal. Ela juntou coragem e perguntou:
-- Por que você esta fazendo isso comigo? Por que eu?
-- Porque apareceu a oportunidade. Nada contra você, eu te acho gostosa, mas quando a gente estava indo para o motel a ideia de nos filmar surgiu. Você achava que ia ser só diversão, que você tinha poder só por eu ser um estagiário, só que você teve azar de cruzar com um sádico dominador. Talvez seja o universo te punindo por algo que você fez. E por falar nisso, você está muito abusada, está esquecendo que é a minha escrava? Eu quero que você suba a saia até a cintura e sente direto na cadeira, escrava não tem direito de esconder a boceta, não é?
Humilhada, Ana Lúcia teve que obedecer, e não pode fechar as pernas mesmo quando a garçonete veio para cobrar a conta. Depois eles foram para um cinema de arte pegar uma matinê. A sessão estava quase fazia, havia meia dúzia de pessoas na parte da frente do cinema e eles sentaram na última fileira. Antes mesmo do filme começar, Alan já estava com a mão na boceta de Ana, masturbando-a. Depois ele a beijou e meteu a mão nos peitos dela. Ela estava morrendo de tesão e abriu a braguilha e pegou no pau dele, Alan então mandou ela sentar no pau dele, de costas para ele. Ana obedeceu e tentou cavalgar o pau devagar para não chamar atenção, mas depois de um tempo Alan começou a dar tapas no grelo dela e a mandou ir mais rápido. Ela acabou gozando, foi muito difícil não fazer nenhum barulho, depois do primeiro orgasmo ela já não se importava com mais nada e cavalgou ele com gosto para tentar gozar mais uma vez, mas ele gozou antes. Alan mandou ela sentar do lado com a saia levantada, ela teve que assistir o resto do filme assim, sentindo a porra escorrer da boceta e secar nas coxas dela.
Depois do filme Alan disse que iria pegar o metro para ir para casa. Ana Lúcia não esperava isso, de repente ela estava livre. Ela pegou o carro e voltou para casa, chegou na casa vazia de mini-saia, sem calcinha e com a boceta esporrada, ela se sentia uma vadia. Foi direto para o chuveiro, tomou um longo banho para tentar se sentir mais limpa. Ela vestiu um roupão felpudo e deitou na cama, só que cenas de todas as putarias que tinham acontecido vieram à mente dela. Por mais que fosse revoltante, ela foi ficando excitada e lentamente ela foi abrindo o roupão. Ela acabou tocando um dos seios e depois foi descendo a mão pelo abdomen malhado até chegar na virilha depilada, ela não pode negar que tocar na pele lisa da boceta lhe fazia se sentir mais erótica, por fim, ela chegou no grelo e começou a se masturbar, ela foi até gozar.
No dia seguinte Alan mandou Ana encontra-lo no shopping depois do trabalho. Eles foram até a loja de esportes, Alan mandou ela comprar uma bermuda de lycra e um top, ambos brancos e uma bolsa para academia. Depois pegaram um vestido de alcinha, também branco. Alan disse que era para Ana ir até uma determinada academia encontrar Mia para elas malharem juntas.
-- Mas eu já tenho uma academia -- Ana protestou.
-- Você quer ir na usa academia usual com as roupas que eu escolhi para você?
Ela não queria, por isso foi até a academia encontrar Mia, que já a estava esperando. Elas se trocaram, Mia vestiu um shorts de lycra e um top, como Ana, só que o shorts de Mia era menor, porém preto, já o de Ana era bem claro e deixar ver claramente os lábios da boceta depilada dela. Apesar de exposta, Ana gostou de fazer exercícios, ela estava cansada, mas se sentindo bem. Mia chegou para Ana e disse que era hora de ir para o vestiário, mas que Ana ia ter que seguir algumas regras, ela ia ter que sair toda nua do chuveiro, ir até Mia e pedir uma toalha emprestada, depois ela ia ter que se secar no meio do vestiário, para todas as outras mulheres poderem ver a boceta depilada dela, no final era para ela colocar o vestido de alcinha, deixando também claro que ela ia sair só de vestidinho, sem nada por baixo. Na hora que elas saíram o vestiário estava cheio, devia ter pelo manos mais 10 garotas, Ana se sentia muito humilhada de estar nua, principalmente porque ela era a única totalmente depilada lá.
O vestido era bem aberto, feito para ser usado com sutiã, mas no caso de Ana dava para ver claramente os lados dos seios e até um pouco da aureola. Da academia elas foram encontrar Alan em um boteco com mesa na calçada, ele estava sentado com um grupo de amigos. Mia foi sentar ao lado de uma garota bem novinha, já Ana não tinha onde sentar, mas Alan a puxou para o colo dele, só que ao sentar, o vestido levantou completamente, ela estava certa de que todos na mesa haviam visto que ela estava sem calcinha. Alan a apresentou com sendo a sua namorada, isso a fez se sentir lisonjeada, ela não tinha vergonha de assumir uma mulher mais velha como namorada, mas ao mesmo tempo ela se sentia muito exposta, estando só com aquele vestidinho e com a mão de Alan segurando a coxa dela, quase encostando na boceta.
Eles estavam bebendo cerveja e conversando, Ana estava na verdade se divertindo bastante com aquele grupo de jovens. Só que ela ficou com vontade de ir ao banheiro e pediu para Alan. Ao sair do banheiro ela viu que ele a estava esperando, ela não teve tempo de falar nada, ele simplesmente a puxou para um canto atrás do bar, a colocou contra a parede e meteu na boceta dela. Ele a usou como quis, metendo com vontade até gozar, teria sido um estupro se ela não estivesse tão molhada. De volta para a grupo de amigos Alan viu que Mia e a amiga dela tinha ido embora, ele então aproveitou para se despedir também. Ele e Ana Lúcia foram para a casa dela, mas não teve nenhuma outra atividade sexual, ela teve que ficar nua, mas eles só assistiram um filme.
O resto da semana foi na rotina, ela continuava indo trabalhar sem calcinha e na quarta-feira ela foi na academia com Mia, mas tirando a roupa de ginástica reveladora, nada de mais aconteceu até sexta-feira. Depois do trabalho ela encontrou Alan em casa, ele disse para ela pegar os pacotes de camisinha que ela tinha comprado na semana anterior e o tubo de KY, colocar as meias 7/8, a cinta-liga, o sutiã transparente e o vestido listrado também transparente pois eles iam sair. Ela obedeceu, a roupa cobria ela o mínimo possível, os sutiã cobria os seios e as listras disfarçavam que ela estava em calcinha, mas se alguém olhasse com atenção ia poder ver a rachinha da boceta.
Primeiro eles pararam em um pequeno restaurante mexicano. O lugar era bem descolado, mas mesmo assim Ana Lúcia estava morrendo de medo de que alguém tivesse uma reação, principalmente porque o lugar era bem pequeno e as mesas ficavam bem próximas uma das outras. Eles terminaram de comer e Alan colocou o plug anal e o KY em cima da mesa, onde qualquer um poderia ver, e disse: "Vá até o banheiro e coloque o plug", Ana pegou rapidamente os itens e foi até se auto-empalar com o brinquedo. Eles voltaram para o carro e Alan os levou até uma grande casa perto da universidade, era a república de uns amigos dele e estava tendo um festa. Eles estacionaram na rua ao lado da casa, mas antes que eles saíssem do carro Alan deu uma máscara de mulher-gato para Ana, ele disse:
-- Coloque isso, não queremos que ninguém descubra quem você é.
A festa já havia começado fazia tempo e as pessoas estavam razoavelmente bêbadas. Alan era amigo dos donos da casa, ele os cumprimentou e apresentou Ana como uma amiga. Ela realmente chamou muita atenção, pela roupa e pela máscara, mas Alan só pegou duas cervejas e junto com Ana deu uma volta pela festa, falando com alguns conhecidos enquanto desfilava Ana para todos a verem. Depois ele e sentou so sofá da sala com ela.
A sala estava cheia de gente e Ana já estava se sentindo exposta quando Alan mandou ela abrir as pernas. Nessa posição a boceta dela ficava claramente visível através do tecido do vestido. Alan aproveitou para beijar Ana e pegar no peito dela com todo mundo olhando. Em seguida ele colocou a mão na coxa dela e levantando o vestido, expondo a boceta raspada. Talvez fosse a máscara, talvez fosse o local, mas curiosamente Ana Lúcia não estava envergonhada, ela só sentia um tesão imenso de estar sendo bolinada nua em público.
Alan abriu a braguilha, colocou o pau para fora e mandou ela montar nele, ela não hesitou. Enquanto se fodia no pau de Alan, na frente de todos, ele foi subindo o vestido até deixa-la completamente nua, vestindo somente a máscara e o plug brilhante no cuzinho. Ela gozou a primeira vez, Alan mandou ela virar e ficar de costas para ele, de frente para a multidão. Ela obedeceu, ele mandou ela ficar de olhos abertos para ver as pessoas olhando para ela. Ela teve que abrir bem as pernas para colocar os joelhos do lado dele e por isso a boceta e o grelo dela estavam obscenamente expostos. Ela podia ver as pessoas filmando eles com os celulares, isso aumentava ainda mais o tesão, mas ela não gozou de novo. No fim ela sentiu a porra de Alan jorrando dentro dela. Ela saiu de cima dele e sentou no sofá, as pessoas aplaudiram a performance.
-- Pessoal, essa aqui ninfomaníaca que eu conheci, como ela é uma mulher importante ninguém pode saber quem ela é, por isso ela está com essa máscara e não pode tirar. Ela também tem que ficar com o plug anal, ninguém, pode tirar. Aqui tem 15 camisinhas, quem quiser pode pegar uma e foder ela, não precisam se preocupar, ela é viciada em sexo e quer ser usada pelo maior número de pessoas. Você podem foder a boceta e a boca dela até acabar todas as camisinhas, se alguma garota quiser também pode usar a boca dessa putinha, ela não se importa.
As pessoas ficaram chocadas, sem saber bem o que fazer, até que um tomou a iniciativa e pegou uma camisinha e colocou. Alan mandou Ana ficar de joelhos no sofá para facilitar. O primeiro fodeu ela, logo em seguida veio outro e depois um terceiro que colocou o pau na boca dela enquanto ela estava sendo fodida. Depois disso foi uma sucessão de picas que ela perdeu a conta, na boceta foram todos os 15, mas diversos outros meteram o pau na boca dela. Todos que queriam já haviam gozado nela. Ana achava que tinha acabado, mas uma garota disse: "Foda-se, eu também quero", ela então baixou a calcinha e foi até Ana, que estava sentada no chão, a garota colocou a boceta na altura do rosto de Ana, que não exitou em meter a boca e chupa-la.
No final Alan mandou ela deitar no chão da cozinha, depois ele pegou um pote onde estavam todas as camisinhas usadas nela e despejou toda a porra no corpo dela. Ela estava acabada, a boceta ardendo de tanto uso, a barriga a e corpo cheio de porra. Ela ficou contente de estar com o plug, pelo menos o cuzinho dela foi poupado. Alan tirou várias fotos dela nesse estado, depois pegou na mão dela e a levou embora, nua e esporrada pela rua até o carro. Ela deitou no banco de trás, perdida em pensamentos, tentando lembrar quantas vezes ela tinha gozado, não conseguiu e acabou cochilando até chegar em casa. Alan tirou ela do carro, tirou a máscara e a colocou na banheira para lavar toda a porra do corpo. Depois a secou e a deitou na cama de bruços, tirou o plug e comeu o cu dela.