Olá pessoal, depois de algum tempo resolvi escrever um conto real que aconteceu há mais ou menos 6 meses onde eu trabalhava, espero que gostem!
Me chamo Wesley e trabalhava há 4 anos em um grande banco aqui na cidade, sempre na correria resolvendo problemas e muitas vezes sufocado pela quantidade de serviços acumulados, porém com ajuda dos amigos e muita risada conseguíamos dar conta.
Foi quando veio transferida de outra unidade para nossa matriz Suzana, cabelos pretos, pele branca, seios fartos e um sorriso de menina que cativava a todos.
Suzana chegou muito acanhada, típico de quem é novato mas como a equipe era receptiva logo foi se soltando, conhecendo aos poucos todos e pegando intimidade com alguns, assim que seu horário de almoço fora definido pra minha surpresa e alegria era o mesmo que o meu, assim passamos a almoçar no mesmo horário e restaurante.
Com tempo passamos a conversar sobre tudo, casa, família, filhos, que no seu caso tinha um bebê lindo de 1 ano. Ela por sua vez sabia de um caso que tive há tempos atrás no trabalho e sempre me perguntava algumas coisas e eu por vez perguntava como era a vida amorosa dela, visto que ela era bem fechada, mas aos poucos foi se revelando um vulcão adormecido.
Foi quando em uma dessas conversas ela resolveu se abrir e contar que as coisas em casa já não iam bem e pediu algumas dicas, pois sendo homem sabia em que poderia agradar.
Conversamos bastante e durante este período um amigo do setor me falou sobre o site Casa dos Contos e repassei o site a ela. Rimos bastante e indicávamos alguns contos um para o outro, ela não percebia mas eu notava sempre suas saídas do setor e a volta com rosto corado e respiração ofegante. Passado o tempo houveram várias mudanças no nosso setor e ela como líder solicitava vários remanejamentos inclusive de salas, mas certa vez tive que leva-la ao arquivo morto, uma sala desativada onde guardávamos as bagunças do setor. Suzana chegou na sala olhou a bagunça toda mas só se concentrou em uma cadeira giratória que tinha no local e comentou o que o pessoal fazia naquela cadeira ali? Rimos bastante depois saímos e voltamos para nossas mesas, os dias se passando as mudanças acontecendo, diversas trocas de olhares e elogios de minha parte sobre seus cabelos e sorriso e as respostas sempre tímidas e acanhadas de sua parte foram deixando a situação ainda mais excitante. Em uma bela quarta feria precisei com urgência arrumar a sala do arquivo morto devido ha uma importante auditoria e Suzana por sua vez foi até lá me passar as instruções de como ficaria, Suzana muito profissional deixou a porta entreaberta pois a mesma tinha senha e somente algumas pessoas tinham autorização para entrar e no momento as únicas presente estavam lá dentro... nós.
Suzana falava calmamente ora sorria, ora séria, foi quando chegamos ao local onde se encontrava a cadeira, ela sorriu desconcertada e disse:
Essa cadeira infelizmente terá que sair daqui, embora talvez ela tenha sido útil pra alguém né?! kkkkkkkkk
Rimos bastante e depois aquele incomodo silencio, pois ela percebeu que eu não havia prestado atenção em uma só palavra dela, me concentrei apenas em reparar como era lindo seus lábios e sua voz doce. No meio da conversa alguém havia passado e como não notaram haviam fechado a porta, eu voltei para ver o barulho e quando notei que era a porta vi que não tinha nada demais nisso, Suzana porém disse:
-Preciso ir, se precisar de ajuda me avise ok?
Respondi olhando fixamente em seus olhos:
Ok, pode deixar!
Como o corredor entre uma sala e outra era estreito fiquei parado e Suzana foi passar, meio desajeitada tropeçou em meus pés e se apoiou em mim que segurei seus braços:
Desculpa! quase caí rss
E Eu respondi meio sem graça:
Tudo bem! ainda segurando seus braços
Suzana me olhou fixamente nos olhos e eu sem pensar puxei seus braços e dei-lhe um longo beijo esperando o pior depois, mas para minha surpresa foi correspondido ainda com a mão no meu pescoço. Sem titubear fui caminhando para o fundo da sala segurando Suzana pela cintura e beijando calmamente seus lábios, foi quando ela se ajoelhou na cadeira e eu já ofegante desabotoei sua calça e desci o ziper fazendo com que ela fosse até o joelho mostrando assim sua langerie pequena preta. Voltei a beijar seu pescoço e aos poucos desabotoando sua blusa mas ela com medo me impediu:
Não! a blusa não, se alguém chega pode não dar tempo!
Concordei e segui beijando seu pescoço e escutando sua respiração ofegante e seus gemidos baixos, foi quando ela virou a cadeira e desabotoou meu ziper e sem pensar segurou meu membro com força e começou a chupar me olhando com um olhar de menina safada que me deixou louco. Sem pensar segurei seus braços colocando-a novamente de quatro apoiada na cadeira, tirei a carteira que estava na minha calça e abri o preservativo que sempre deixava guardado, ela me olhando de lado sorriu e disse:
Safado! você ja estava na maldade comigo né?!
Respondi assustado:
Jamais Su! Eu sempre levo comigo
Ela calmamente se ajeitou na cadeira enquanto eu colocava o preservativo, puxei sua calcinha de lado e ajeitei calmamente a cabeça na porta de sua buceta que já estava molhada.
Empurrei aos poucos e ela foi soltando uns gemidos baixos de dor e prazer e rapidamente começamos aquele gostoso vaivém, segurei seus cabelos com uma mão e a outra apoiada na cintura e metendo com força e ela suspirando baixinho:
Não para! Não para! Mais forte!
Enquanto rebolava deliciosamente, aproveitando cada centímetro e eu aproveitando cada segundo daquele momento.
Suzana por sua vez começava a suar e no meu ouvido disse baixinho:
Não pare! Assim, desse jeito, me beije que vou gozar!
Eu sem pensar beijei-a loucamente soltando a língua em sua boca que abafou assim seu ultimo suspiro antes de gozar. Suzana se virou novamente de frente pra mim deitou-se sobre o armário abriu as pernas e eu novamente me encaixei sobre suas pernas e novamente começamos, loucos de tesão e desejo e eu já a ponto de explodir puxei seu pescoço beijando seus lábios trouxe bruscamente seu corpo de encontro ao meu e já esgotado gozei como um jovem que acabara de ter a sua primeira experiencia sexual.
Exaustos da intensidade dos 15 minutos mais ou menos em que ficamos na cadeira ela se apoiou em meus braços e disse:
Como vou sair daqui toda descabelada assim?
Eu respondi:
Fica Tranquila, você esta linda como sempre!
E novamente beijei seus lábios enquanto ela subia as calças e abotoava novamente
Suzana ajeitou o cabelo, olhou novamente para cadeira e disse:
Agora sei porque ninguém te tirou daí! e sorriu
Caminhamos pelo corredor até a porta e antes de digitar a senha novamente olhei para ela novamente e disse:
Espere!
E novamente nos beijamos por alguns minutos, até que ela se soltando me disse:
Isso nunca aconteceu!
Eu sorrindo respondi:
Do que mesmo você está falando??
Suzana:
Ótimo! Gosto assim!
Terminando de ajeitar a bagunça, voltei para minha mesa e a todo momento era inevitável a troca de olhares e ao mesmo tempo o pensamento voava longe para a sala do arquivo e a famosa cadeira.