Passei pela construção e acabei na pica dos pedreiros

Um conto erótico de putinhadetodos
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 18/02/2019 16:54:33

Olá gente, vários dos meus contos foram excluídos (acredito que pela política do site). Não consegui repostar. Estou postando esse novo agora... Espero que dê certo.

Estava voltando da escola quando "negão" amigo do meu pai, me viu na calçada - Oi Leila - Sorriu com uma cara de safado - Oi - Abracei meu fichário e continuei andando mas ele segurou meu braço - Onde você tá indo? - Perguntou olhando meu corpinho - Tô indo pra casa, me solta - Tentei soltar a mão dele - Quer ganhar um dinheirinho? - Começou a me abraçar, o empurrei, mas ele era muito maior. Se agarrou no meu corpinho. Passou as mãos pela minha bundinha e foi me empurrando pro terreno em construção que ele tava trabalhando - Para, eu vou contar pro meu pai - Meu fichário acabou caindo no chão - Para de se fazer de difícil Leila, você tá muito gostosinha - O safado falava e passava a língua na minha orelha depois no eu pescoço. Já sentia aquela rola dura pressionando minha barriguinha - Quer um dinheirinho? Eu pago pra te fuder - Enfiou a mão no meio das minhas pernas e começou a apertar minha bucetinha. Sentia ele esfregando meu grelinho coberto pela calcinha e revirava os olhinhos - Que xaninha pequena, já tá melada - Esfregou a rola mais rápido em mim - Você vai me pagar mesmo? - Perguntei ofegante. Ele me pegou no colo e me levou pra um dos cômodos. Me sentou em cima de uma bancada que eles estavam usando pra rebocar a parede e começou a beijar minha boquinha - Se você deixar te fuder gostoso, eu pago - Falava e mordia minha boquinha. Eu sabia que eu ia ter que liberar a bocetinha por bem ou por mal, por isso retribui o beijou. Aquele negão gostoso apertava meus peitinhos com força, depois deslizava as mãos em meu corpinho, apertando toda parte. Minhas coxas ficaram marcadas com os dedos dele e ele logo arrancou minha calcinha. Me deixando só com a sainha da escola - Tira a blusinha tira, putinha - Puxou minha blusa pra cima e adorou ver os bicos dos meus peitos tão durinhos. Ele mamou gostoso. Aquele bocona conseguia guardar meu peitinho inteiro e eu gemia com as perninhas arreganhadas levando dedada lá no fundo - Não conta pro meu pai... - Pedi gemendo e ele sorriu - Nosso segredinho - Respondeu e deslizou a língua por minha barriga. Deixou meu umbigo molhado e começou a lamber a testinha da minha xana. Abri bem as pernas e ele caiu de boca na minha rachinha - Ahhhh - Delirei. Fiquei apertando meus peitinhos com força enquanto ele dava um trato no meu buraquinho e no meu cuzinho. Aquela lingua quente entrava toda dentro de mim e quando saía ele chupava meu grelo. Rebolei muito na cara daquele negão e ele se lambuzou todo na minha xana gulosa - Que delícia cacete - Bateu nas minhas coxas - Você tá prontinha pra fuder - Agora bateu na minha bunda - Me fode então - Implorei e ele me puxou pelos braços - Então chupa minha pica, deixa ela bem molhada pra entrar gostoso - Ele abriu a calça e fez eu descer da bancada. Ajoelhei naquele chão ainda em construção e segurei aquela piroca grande. Minha mãozinha mal fechada naquele caralho. Era muito grosso, cheio de veias e grande demais. Com certeza ia me regassar. Comecei a lamber a cabeçona roxa e ela derramava aquele líquido gostoso. Fiquei mamando nela e o negão gemendo falando que minha boca era uma delícia. Apertei as bolas dele e fui enfiando aquele cacete mais fundo na minha boca. Já tags na garganta e ainda faltava rola pra engolir. Ele segurou minha nuca e meu cabelo e começou a fuder minha boca como se fosse uma xota. Socava mesmo, sem dó. Eu babava muito naquela rolona e engasgava quando aquela tora passava rasgando minha garganta - Isso caralho - Ele tremia e eu ficava doidinha. Mamei naquele cacete sem parar e logo aquela rola explodiu na minha língua - Ahhh - Ele urrou puxando meus cabelos com força e senti aquela porra grossa e quente encher minha boca - Toma meu leitinho, toma cadela. Toma escondido do seu pai - Bateu no meu rosto e sorri passando a lingua na cabeça daquele cacete. Achei que ele ia sossegar mas aquela pica nem amoleceu. Ele começou a esfregar ela nos meus peitinhos. Deixou eles meladinhos também e me puxou pelos braços. Levantei e logo meu corpinho foi jogado de bruços na bancada - Abre a perna abre - Puxou meu cabelo pra trás. Eu já tinha dado pra esse tarado antes e ele metia gostoso mas aquela rola grossa ia me arrombar. Ele esfregou meu grelinho mais um pouco. Chupou minha orelha e apertou meu peitinho. Ficava me xingando no ouvido e falando como ia me fuder. Isso me deixou louquinha e quando ele viu que eu já tava arreganhando as perninhas. Começou a enfiar aquela piroca - Ahhhh - Gritei e ele tapou minha boca - Quietinha - Empurrou mais. Senti minha xaninha se arregaçar toda pra guardar aquela rola. Ele apoiava a mão na minha bundinha e enchia ela de tapa. O tarado não resistiu. Começou a fuder mais rápido - Que buraco molhadinho, que delicia - Falava safado e me dava uma surra. Entrava bem no fundinho e meu útero apanhava o tempo todo daquela rola preta. Ele segurou meus ombros e quase chorei pelo tanto que ele começou a socar forte. Era uma dorzinha misturada com prazer. Ele queria meter tudo. E minha xaninha tinha que aguentar. Depois de um tempo assim, ele me virou de frente. Abracei seu corpo com as perninhas e comecei a levar rola de novo. Dessa vez ele mamava nas minhas tetinhas ao mesmo tempo e eu fiquei molinha quando gozei na pica dele. Ele apertou meus joelhos e arreganhou bem minhas pernas e sua pica soltou vários jatos dentro do meu buraquinho arrombado - Ahhh - Joguei a cabeça pra trás e fiquei paradinha com a xana ardendo, sendo deposito o de porra dele. Ele respirava muito rápido e me apertava todinha. Levantou minha perninha no ombro e segurou a pica, acho que ia socar no meu cu, mas antes disso fomos interrompidos - Então você manda a gente almoçar e fica se divertindo? - Um homem falou parado na porta. Sua pica já tava na mão e ele com certeza estava espiando tudo - Deixa eu ir embora - Tentei empurrar o negão - Calma gatinha - Negão lambeu meu rosto - Deixa meu amigo brincar também - Negão fechou a calça e fez sinal pro velho chegar perto - Porra, você arregaçou ela - O velho chegou perto e começou a beijar meu pescoço - O tio vai cuidar de você - Esfregou os dedos na minha xaninha que tava coberta de porra - Aproveita a safada que eu vou cuidar pra você. Negão falou e saiu. Eu nem sabia que era esse velho mas ele começou a mexer tão gostoso na minha xaninha - Ele arrombou sua bucetinha - Abraçou meu corpinho e deu beijos pelo meu pescoço, depois beijou meus peitinhos e lambeu os bicos deles - Ahhh - Gemi baixinho e comecei a punhetar pra ele. A pica dele não era grande igual a do negão mas era grossa. Cuspi na mão e esfolei aquele pau na punheta. Ele ficou louco. Me virou de bruços e abriu minha bundinha. Ainda sentia minha xana escorrer leite - Que cuzinho gostoso - Ele lambeu meu pescocinho e começou a dedar meu rabinho - Ahhh - Rebolei pra ele - Vou comer seu cuzinho - Me puxou pra trás e nem falei nada. Só liberei o cu pro desconhecido. Aquela pica entrou gostoso. Arreganhou meu anelzinho e gemi alto o velho foi fazendo com jeitinho e não demorou pra enfiar até as bolas. Fiquei molinha, gemendo e gritando de prazer. Hummm que delicia tomar no cuzinho desse jeito. Ele limpou a porra da minha xaninha com a minha blusinha e começou a socar três dedos nela. Meus buraquinhos tavam engolindo tudo. Acabei gozando nos dedos dele - Fode logo João o Daniel também quer - O negão apareceu falando alto e o velho se apressou. Me segurou e esfolou meu cuzinho até gozar. Deixou ele cheio de porra e saiu erguendo as calças falando que era uma delícia me fuder. Nem adiantou tentar fugir. Aqueles pedreiros safados fizeram a festa comigo. Cada hora entrava um e eu tinha que dar a buceta, o cuzinho ou meter na boca. Liberei pra seis mas tive que ir embora as pressas pelo fundo, quando o patrão chegou. Mas eles já avisaram que qualquer dia desses vão me pegar e eu vou ter que fuder com os seis ao mesmo tempo. Voltei pra casa com as perninhas bambas. Meu cu e minha buceta passaram o resto do dia soltando porra. E não vou negar que adoro ser putinha desses machos.

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Comentários

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Boa tarde, um delícia seus contos, gostaria de ter uma filha ou sobrinha putinha assim,me manda os outros contos e fotos suas, casadocomtesao@gmail.com

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Que delícia de conto? Vc é bem putinha mesmo... escreva para mim, putinha de todos:

gatoativosafado@yahoo.com.br

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Gostosa safadinha, do jeito que gosto.

roberto.casado.contos@gmail.com

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Seus contos são maravilhosos. Me manda por email os contos apagados. Por favor minlunatica@gmail.com

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Seus contos são ótimos. Me manda por email os contos apagados. Por favor

carlos4208@gmail.com

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Nota 10, sempre gostei demais dos seus contos, uma pena terem sido apagados. Você podia repostar eles em outro site, eram histórias muito boas que eu adoraria ler novamente e saber a continuação.

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Acredito que você realizou a fantasia de milhares de peões têm, de fuder uma putinha que lhes faça sentir tesão. Beijos

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O conto é direto demais pro meu gosto,mas fiquei surpreso em saber que existe uma "política " de exclusão contos. Com qual critério?

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Amo seus contos!! Mas já percebeu que alguns deles desapareceram?

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