Dominando uma fêmea – Parte 4
Leiam os contos 1,2 e 3 para entenderem melhor a situação. Este é o penúltimo.
Depois de sentir o gosto ácido e delicioso do gozo de Aline em minha boca e depois de senti-la engolir toda a minha porra ( coisa que ela disse Jamais ter feito antes ) resolvemos dormir pois tínhamos que acordar cedo. Acordei por volta de 9 horas, fui ao banheiro fazer minha higiene matinal e sai do quarto, me dirigindo à cozinha. Antes de chegar na sala, ouvi uma conversa dos dois que replico aqui:
- Ah, amor, com este trabalho que faremos de TI, poderemos pagar as demais parcelas do financiamento e nossa vida entrará nos eixos – dizia Aline.
- Sim, amor, mas o que me preocupa são estas duas parcelas que estão em atraso – rebateu Ricardo.
- Faremos, assim, então. Pagaremos estas duas parcelas e depois poderemos ficar tranquilos para os próximos meses.
- OK,amor – Completou Ricardo – Logo estaremos com nossas dividas em dia e poderei voltar a propiciar a você a vida que sempre teve.
- É por isso que que te amo, amor – Aline abraçou Ricardo, beijando-o – Você cuida muito bem de mim!
- Eu vi o quanto me ama! – Ricardo deu uma gargalhada – Ate me chamando de “meu corno” já está!
- Mas bem que você gostou, não é safado? – Retrucou Aline dando uma gargalhada alta.
- Gostei, amor, mas agora quero você! E foi se acercando de Aline tentando abraça-la.
- Não, senhor. Pode ir tirando as mãos deste corpinho. A gente faz amor somente depois que meu dono autorizar! – Disse Aline, dando uma piscadinha para seu marido com um selinho.
Ao ouvir isto, fiz barulho e me aproximei dos dois dando bom dia.
Aline correu em minha direção, me abraçou e me deu um beijo guloso como se me ofertasse o melhor dia de todos. Eu a abracei e ficamos nos beijando, enquanto Ricardo arrumava a mesa para o café da manhã.
- Bom dia, corno – Disse eu, depois de parar de beijar Aline
- Bom dia, senhor. Como passou a noite? – quis saber Ricardo, solicito.
- Bem, depois de curtir Aline tem como não ter tido uma noite incrível? – rebati, sorrindo. Nisto Aline, corada, resolve dizer.
- Ai, chefe, que vergonha – Nossos vizinhos me viram nuazinha e ainda transando com você!! – E escondeu o rosto entre as mãos.
- Pior fui eu!! Agora que todos sabem que sou corno e além disso, obediente – Disse Ricardo, rindo.
- Vocês dois são o melhor casal que já conheci – Elogiei. Agora, sirva-me, corno, enquanto Aline senta no meu colo para eu comer. Olhei que Aline estava de camisola bem curta e fina, mostrando aquelas curvas incríveis, fui até ela e a deixei nua. Ela ficou me beijando enquanto eu a se sentava em meu colo. Comecei a tomar um café enquanto sentia a bunda de Aline no meu colo. Ricardo, servil, ficou parado ao lado da mesa nos observando. A buceta de Aline estava ensopada e ela me olhava de forma sacana já sentindo meu pau endurecer embaixo dela. Ela, começou a falar com o corno, enquanto se ajeitava no meu colo até sentir meu pau na porta de sua buceta. Ela simplesmente arqueou o corpo e deixou meu pau deslizar para dentro dela. Era incrível a sensação e calor daquela buceta gulosa. Parei de tomar café e ficamos fodendo com força. A peguei no colo e a levei para o sofá e voltamos a meter.
- Ai, chefe, assim eu me apaixono por você, canalha! – Disse Aline, gemendo. Sentindo que Aline estava prestes a gozar, eu parei de imediato. Ela me olhou com um olhar quase me implorando para gozar mas eu disse:
- Não irá gozar agora, vadia . Tenho outros planos para você. Vá tomar banho enquanto termino meu café.
Sem entender nada, Aline saiu, me deu um beijo e fui rebolando nua em direção a seu quarto, me olhando com cara de puta.
Ricardo, ainda parado ao lado da mesa e sorrindo, falou:
- Que horas sairemos para o escritório?
- Em 40 minutos, corno. Mas antes venha limpar meu pau que tá molhado com o liquido de Aline. Ricardo me olhou como quem não entendeu e continuou parado.
- Caralho, corno, me traga outra xícara de café e traga um guardanapo para limpar meu pau! Anda.
Fiquei sentado no sofá e vi Ricardo enchendo minha xícara e veio andando em minha direção em passos lentos com um guardanapo em outra mão. Peguei a xícara e fiquei olhando para ele. Ricardo se ajoelhou na minha frente e sem saber o que fazer, como se estivesse esperando que eu dissesse que era brincadeira, só conseguia olhar meu pau mas sem, no entanto, tomar uma atitude.
Depois de um gole de café, olhei para ele com cara de bravo e enfim, ele pegou em meu pau e passou o guardanapo de maneira desordenada e rápida em meu pau.
- Limpe direito, caralho! Rebati – A sensação de humilhá-lo, de deixá-lo obediente, fez com que meu pau desse sinal de vida. Em pânico, Ricardo passava o guardanapo para terminar logo mas via meu pau crescer e crescer. Inconscientemente, passou a bater uma punheta de forma tão sutil que era impossível perceber isso, mas eu percebi. E meu pau cresceu mais. Olhei em seus olhos e vi que ele estava fascinado.
- Bata com vontade, sei que quer – Mandei
Ricardo começou a bater com força e sentia meu pau crescer mais e mais. Ergui meu tronco e o segurei pelo pescoço fazendo com que fosse com a boca em direção a minha pica. Ricardo lutava contra mas via em seus olhos o desejo. Até que fingi que ia soltá-lo e ele baixou a guarda. O puxei com força contra meu pau e ele abriu a boca. Meti até o talo em sua boca e disse:
- Chupe com gosto, PIRANHA.
A palavra usada foi um choque em seu corpo. Senti que estremeceu e passou a chupar com vontade. Ele já gemia de prazer e eu socava mais e mais meu pau em sua boca, mas também não iria gozar agora. Mandei que parasse. Ele me olhou sem jeito, parando.
- Sua boca é uma delicia, cadelinha! – disse eu – mas vá se trocar para não nos atrasarmos. Dei o ultimo gole no café e fui tomar meu banho. Após o banho e já devidamente trocado, fui até minha mala e peguei minha maleta que costumo levar quanto pretendo ter sexo, como sabem quem leu meus contos anteriores.
De posse dele, fui para a sala e os dois já me aguardavam. Quando vi que Aline estava de shorts Jeans e uma camiseta, mandei que se trocasse e colocasse um vestido curto e sem calcinha pois tinha planos para depois. Aline, safada, veio até mim me beijando e disse:
- O que vai fazer com sua putinha, chefinho? To louca pra gozar. Quase gozei tomando banho!!
- Você saberá depois. Mas os dois gostarão da surpresa.
Ela disse:
- Você não existe, chefinho e saiu rebolando para se trocar.
Ao chegarmos na empresa os deixei a vontade para analisarem tudo o que seria necessário adquirir e ainda fazer uma proposta de orçamento para negociarmos. Aproveitei para deixá-los a sós e desci para comer algo já que sequer havia comido no café da manhã.
Ao voltar ambos já tinham em mãos o material necessário bem como o seu orçamento. Li ambos e senti que os dois estavam ansiosos. Talvez pelas prestações atrasadas do apartamento. Já tinha uma ideia do valor que iria desembolsar em relação ao material e fiquei surpreso porquê o preço era inferior ao que tinha planejado bem como o orçamento que estava dentro dos padrões. Aline chegava a torcer as mãos de ansiedade aguardando minha resposta. Falei:
- Quero expor duas situações, ok?
Aline disse:
- Qual,chefinho? Podemos negociar o orçamento, se desejar – disse Aline, aflita.
- Não, não. Tanto o material quanto o orçamento estão ok.
Aline deu um pulo da cadeira em que estava e veio correndo até mim sentando no meu colo e me beijando, agradecida.
Eu complementei:
- Sem querer, hoje pela manhã ouvi a conversa dos dois sobre as prestações atrasadas e como gostei demais de vocês, tenho uma proposta! – Me levantei e fui até minha maleta, pegando dois pacotes.
- Ai, ai, lá vem bomba – disse Aline, tornando a sentar em meu colo.
- Abram os pacotes – eu disse.
Aline abriu o dela mais rapidamente do que Ricardo e dentro tinha uma calcinha, um vibrador embutido nela e um controle remoto. Aline ficou me olhando e comentou:
- Nossa, chefinho. Você quer que eu use essa calcinha??
Atento aos movimentos, vi que Ricardo tinha tirado um cinto de castidade masculino e o olhava, incrédulo. Eu disse:
- Irei pagar as 2 parcelas atrasadas e com o orçamento acho que ficarão tranquilos depois. Mas quero que você, Aline, coloque agora esta calcinha e você, Ricardo, coloque este cinto de castidade. Os dois sentirão prazeres imensos mas caso consigam passar neste teste, terão o bônus. Sem sequer responder, Aline puxou Ricardo pela mão e ambos foram para o toilette com seus respectivos presentes enquanto eu os esperava. Passado alguns minutos, ambos retornam e Aline, sempre falante, me disse:
- Eu não gozei ainda, chefinho. O que tem em mente?
Ato continuo, peguei o controle, coloquei na posição 1 ( de 10 ) e o liguei. Aline imediatamente fechou os olhos e sentiu suas pernas fraquejarem. O vibrador começava a fazer efeito e Aline se sentou para quase gozar. Quando senti que Aline iria quase gozar, eu desliguei o controle e disse:
- Iremos almoçar na orla da praia e quero brincar com vocês. Aline e Ricardo, vocês terão que passar a tarde toda com esta calcinha e com este cinto de castidade e eu usarei o controle quando bem entender.
Assustados mas com expressão de tesão, ambos aceitaram e fomos para o restaurante.
Era uma tarde de calor e o restaurante estava lotado. Pegamos uma mesa estrategicamente localizada por mim e aguardamos nossos pedidos. Em frente à nossa mesa, estavam dois casais e coloquei Aline sentada de frente para eles, enquanto eu e Ricardo ficamos sentados frente a frente. As duas mulheres da outra mesa estavam de costas para nós, enquanto seus pares estavam de frente para Aline e já a tinham olhado bem, inclusive.
Aline estava feliz por ter fechado o acordo e por ainda ter a chance de um bônus para liquidar suas dividas e começou pedindo uma caipirinha enquanto eu e Ricardo ficamos na cerveja. Com o tempo passando notei que o rosto de Aline já estava um tanto vermelho e ela já ria de qualquer coisa.
Sem que ela percebesse, peguei o controle remoto, coloquei na posição 5, indiquei a Ricardo que os dois homens que não tiravam os olhos de Aline, apesar de estarem acompanhados.
Liguei o controle e Aline se contorceu na mesa, fazendo cara de tesão.....
Continua.....