Uma das minhas fantasias prediletas é passar um trote de faculdade num calouro novinho, comendo o cuzinho da vítima no meio do mato. Uma certa vez, dirigindo meu carro pra aula, avistei numa estradinha meio deserta, um calouro lourinho e pensei: Pronto tá aí a chance que eu estava esperando.
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Ele estava pedindo carona com o gesto usual, então parei e ele veio até o carro dizendo que ia pra minha faculdade para ter a primeira aula e tinha se confundido com o ônibus a pegar. Disse-lhe para entrar no carro e dirigi uns quilômetros conversando banalidades. De cara já gostei da pele do lourinho, que era bem branquinha e sem marcas.
Perguntei se ele tinha namorada e ele disse todo prosa, que sim, que era a garota mais linda que ele tinha conhecido no dia da inscrição. Perguntei-lhe que idade tinha e ele disse que tinha feito aniversário de 18 anos no dia da inscrição na faculdade. Deixou de ser 'de menor' bem a tempo... hehehe...
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Sem avisar, entrei por um atalho da estrada num local bem ermo e parei o carro. Ele ficou sem saber o que dizer e eu disse que ia pegar uma coisa na mala do carro. Sem ele ver, peguei uma corda que sempre levo e abri a porta dele, agora em tom mais ríspido dizendo para ele sair. Ele ficou apavorado e sem reação. Puxei-o pra fora do carro e fui amarrando as mãos dele e arrastando ele para o mato.
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Joguei um cobertor no chão e o deitei lá começando a tirar as calças dele enquanto ele pedia chorando pra não fazer isso com ele. Aquilo me dava ainda mais tesão. Coloquei-o de quatro com as calças arriadas e o cuzinho rosinha e coberto só por uma fina penugem transparente de tão lourinhos os pelos. Meti o dedo na boca salivando bem e fui enterrando no cu do garoto. Ele gemia e pedia pra parar.
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Enterrei mais, e então meti a língua no cu do babaquinha. Até o cu do garoto tinha gosto de leite e talco infantil. Linguei bem a auréola do ânus quase sem preguinhas aparentes, e enterrei repetidas vezes a minha língua no reto do guri, que passou a gemer meio de medo meio de estar gostando.
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Enquanto ele continuava pedindo pra parar por ali, engraxei a minha vara com saliva e bati algumas vezes com o caralho duro na racha da bunda do calouro. Então mirei no olho do cu dele e fiz pressão. Ele contraiu o cu e eu disse: Libera logo essa rosca, senão vai doer mais. Fiz mais força e o esfíncter do ânus dele cedeu. Meter num garoto
assim amarrado deixou minha vara duríssima.
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Eu disse então pra ele que iria fazer um carinho especial, e o desenrabei e chupei a pica molinha do menino, e então carquei-lhe a vara outra vez. Eu tava quase gozando dentro das tripas da minha vítima quando ele pediu pra não gozar dentro senão iria ter uma caganeira. Falei então:
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- Se não for dentro do cu, vai ter que levar porra nessa cara de babaca.
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Gozei farto nos cornos do guri e ainda lhe toquei uma punhetinha que o fez gozar. Então o desamarrei e o levei pra faculdade avisando pra não contar nada pra ninguém, senão meus amigos iam levar ele para um canto e todos iriam comer o cu dele ao mesmo tempo.
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Para o meu espanto ele disse:
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- Seu Veterano ! Não leve a mal não, mas eu acho que gostei da experiência. O senhor me enrabaria de novo outro dia quando meu cu parar de doer ?
- Vamos ver... Talvez.
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E foi assim que realizei minha fantasia da Faculdade.
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Abraço do
Kumilhukú (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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