O conto que vou contar é bem atual, pq ainda está rolando... E é como comecei um caso de três meses com meu professor.
Meu nome é Viviane (fictício), tenho 23 anos, voltei para o Brasil fazem 8 meses e passei pra Direito na faculdade. Atualmente estou loira, tenho cabelos bem cumpridos; sou baixinha e me acho meio gordinha, mas meu último namorado dizia que eu sou “avantajada” pq sou carnuda; tenho seios fartos e quadril largo, puxei isso a minha mãe, mas é algo que me incomoda muito. A única coisa que gosto em mim são meus olhos verdes que vez ou outra tenho que esconder sobre armações de óculos grossos. Estou no 2° semestre do curso de direito, e meu professor de direito constitucional I Alexandre é uma coisa sem explicação, ele é cliente do meu pai(padrasto) que é personal atualmente e o corpo dele é no mínimo perfeito; ele é bem alto, tem cabelos castanhos e tem uma mão enorme (kkkk! Sim, observo isso nos homens) ele é o tipo de professor que qualquer menina na faculdade gostaria de namorar mesmo (pq um homem daqueles tem que amarrar mesmo, que é pra ninguém mais ter).
No primeiro dia de aula dele eu estava toda atrapalhada com o ajuste de disciplinas, correndo de um lado para o outro do campus, dividindo o tempo entre ficar na fila da coordenação do curso e dar uma olhada na aula de sociologia geral e jurídica. Quando ele entrou na sala da coordenação batendo a porta na minha bunda foi constrangedor, estava de saia e acabei caindo de quatro, ele foi educado em me ajudar a levantar, mas a visão da minha calcinha pareceu deixá-lo sem fala e o constrangimento também ficou claro no rosto da coordenadora. Agradeci, e sai da sala rapidinho enfiando a cara nos livros e correndo até minha sala.
Quando enfim acreditei estar na segurança da sala de aula, a surpresa! Ele entrou e se deparou comigo na segunda fileira de cadeiras. A troca de olhares surpresos me deixou ainda mais sem saber o que fazer e me escorreguei na cadeira tapando a visão com o celular.
- Boa Noite. – A voz dele ecoou pelo meu corpo me fazendo estremecer, era grossa, forte e poderosa.
- Bom pessoal, me chamo Alexandre. Iremos ter aula de Direito Constitucional I pelo ano inteiro. Espero que tenhamos um bom relacionamento.
Eu já não escutava mais nada ao redor. Meu olhar pairava em cada extensão dele, as pernas nas calças sociais, os braços preenchendo bem a camisa de mangas compridas, os óculos sem armação emoldurando profundos olhos negros e as mãos, aquelas mãos grandes fazendo o pincel sumir entre os dedos enquanto escrevia seu nome no quadro branco.
Professores tem a péssima mania de fazer um ritual ridículo de perguntarem o nome de cada um no primeiro dia de aula... Tínhamos que dizer o nome, idade e qual disciplina tínhamos mais afeição até ali. E quando chegou minha vez ele não deixou de me encarar. Nossos olhos ainda não haviam se cruzado, mas minhas pernas roçavam e apertava meu sexo, eu estava ridiculamente excitada e aquilo estava doendo e me incomodando, isso fez seus olhos pairarem na minha pequena saia por longos 5 segundos. (kkk, pra mim foram longos).
- Meu nome é Viviane, tenho 23 anos, e me identifico mais com Redação e Linguagem jurídica. (acho lindo pessoas que usam termos técnicos).
Sempre que eu chegava à faculdade ele estava se direcionando aos corredores das salas (o que era uma deliciosa coincidência diária), sempre nos cumprimentávamos e íamos para sala juntos.
Sempre fui uma garota contida, sempre usei meus cabelos presos, usava calças jeans, suéter ou camisas folgadas, mas depois de Alexandre... Passei a usar saias, soltar os cabelos, me perfumar bastante e usar camisetas mais coladas e decotadas para valorizar meus seios. Agora eu não tinha mais pudor, sempre ia com saia para as aulas dele, cruzava as pernas lentamente, aproveitando cada olhada disfarçada dele, somente para atiçá-lo. Ele notou, e isso o deixava inquieto, vez ou outra ele gaguejava quando passava mais de 3 segundos olhando para meu decote.
Depois de semanas paquerando-o apenas com olhares demorados eu finalmente criei coragem de falar com ele, usei o fato de as provas se aproximarem para ter o que lhe falar... resolvi esperar todos saírem da sala para flertar com ele e usaria a desculpa de ter dúvidas com as notas para ficar com ele a sós. Quando todos saíram e ele já guardava os textos na pasta eu me aproximei.
- Professor, preciso de sua ajuda! – falei fazendo biquinho.
- Pode dizer. - Ele foi enfático e nem olhou pra mim (certeza que ele iria tentar resistir).
- As provas estão se aproximando, e o senhor não passou nenhum trabalho complementar, a nota da prova será única?
- Não, desculpa, é que eu ando tão desconcentrado que nem me lembrei das tarefas complementares. – percebi seus ombros relaxarem, ele parecia realmente disperso (será que eu era a culpa da sua falta de concentração?).
- Você poderia passar para turma que quero pra próxima aula um estudo de caso aplicando a Lei nº 9.296, de 1996 sobre sigilo de correspondência? Droga! A sala tem um e-mail que eu possa mandar os casos?
Aproveitei a deixa para conseguir seu telefone.
- Não, não tem. Mas se o senhor quiser, pra simplificar, o senhor poderia me passar pelo zap e mando no grupo da sala; prático e rápido!
-Claro! – ele pareceu não notar minha real intenção.
Em segundos trocamos telefones e eu tinha o telefone do professor mais gato da faculdade. Lá pras 23 h, eu já havia transmitido o trabalho para a turma e já havia feito o estudo de caso, então estava na hora de usar minha mais nova arma.
- Oi. – digitei sem esperar uma resposta.
- Oi, algum problema? – ele demorou um pouco pra digitar, parecia escrever um texto, mas só saíram essas três palavras.
- Não, só queria saber se você estava acordado.
-Sim. Posso te ajudar? – Ele respondeu de forma imparcial e profissional.
- Acho que sim, estou sozinha no meu apê e acho que tem alguém tentando invadir. –menti.
- Caramba, chama a polícia! – ele pareceu realmente preocupado, e antes que ele resolvesse chamar a polícia e me meter numa enrascada por causa da minha mentira, resolvi flertar de verdade.
- Estão tentando invadir meus sonhos, me despertando desejos impuros... – joguei as palavras com o coração palpitando de ansiedade pela resposta. Se é que haveria resposta.
- Quais tipos de sonhos?
Bingo! Ele mordeu a isca, e eu atacaria.
- Estou sempre sonhando com meu professor, sonho que ele me pega de jeito e me fode até eu gozar. – fui enfática, queria deixar claro o que eu queria com ele.
- E este professor, eu o conheço? Ele sabe que você quer essas coisas com ele? – ele entrou no jogo, mas também queria brincar.
- Sim, você o conhece. Mas temo que ele ainda não tenha percebido o que desperta em mim. – dei minha cartada, e se ele topasse os próximos passos, em algumas horas ele estaria me fodendo gostoso.
- Acho que ele possa estar apenas esperando que você o conte.
- Ok. Porque não resolvemos isso? Você poderia me encontrar no meu apê, trazer seu amigo. Tenho muito o quê falar pra ele.
Mandei minha localização, e depois dos 30 minutos mais longos do mundo, a campainha tocou. Pulei do sofá, alisei a camisola de seda rosa, joguei os cabelos e inflei os pulmões aumentando o volume dos meus seios que despontavam com bicos enrijecidos por baixo do tecido.
Alexandre estava com calças jeans rasgadas e uma camiseta preta, cheirava a loção pós-barba e sabonete, meu corpo estava fresquinho também, tinha tomado banho recentemente (daqueles que a gente se prepara para foda mesmo, super completo! Kkk! Barba, cabelo e bigode!).
Ele entrou devagar, olhando para cada detalhe do cômodo, parecia procurar por alguém, verificar se eu estava realmente sozinha, e quando me virei pra ele, seus olhos caíram nos bicos dos meus seios por baixo da camisola, me aproximei passando a mão por seu peito, ele se conteve apenas enfiando as mãos nos bolsos.
- Ah você não imagina o quê eu tenho a dizer para seu amigo. – falei a milímetros da sua boca, na ponta dos pés e passando meus seios em seu peito.
Ele me segurou com força, me beijou, me chupou, me mordiscou e segurando meu rosto entre as mãos, ele falou:
- Vou te foder tão forte, que você não vai poder sentar direito amanhã.
-Vamos ver do que você é capaz.
Ele levantou minha camisola e me deixou nua em segundos, ele puxou minha calcinha com tanta força que acabou rasgando-a em um dos lados; ele abocanhou meu peito e enfiou dois dedos na minha buceta, caramba, os dedos deles eram inesperados, grossos e, tive a sensação de ser preenchida por um pau inteiro, ele não fazia o vaivém convencional com os dedos, ele fazia um tipo de garra com eles e tocava o teto do meu clitóris, era tão gostoso, tão intenso que minhas pernas começaram a tremer e gozei muito rápido, era absurdo, o mel escorria entre minhas pernas; seu beijo era lento, e eu estava totalmente entregue, entorpecida.
Aquele homem era diferente, alguns minutos me beijando, me tocando... Ele não tinha me penetrado ainda, mas eu estava louca, tinha gozado umas duas vezes e me sentia tão mulher, tão deliciosamente excitada... Quando forças já não mais restavam em meu corpo ele me carregou até o quarto, me deitou e começou a se despir, ele tirava cada peça de roupa com cuidado, alinhando-as sob a namoradeira na base da cama, organizando-as, cada peça uma do lado da outra, parecia uma dança hipnótica. Quando enfim seu corpo nu pairava a minha frente ele me cobriu. Seu corpo pesado se esfregava ao meu, o toque dos seus pelos produziam eletricidade no meu corpo, e quando seu membro me penetrou eu mal pude recebê-lo, era enorme, grosso e vermelho, não consegui conter o urro que se formou em minha garganta com o desconforto daquela vara. Mas minha excitação era terrível e logo estava toda melada, deslizando aquele pau bruto dentro de mim.
Ele estocava ora rápido e bruto, ora lento e terno; ele puxava meus cabelos expondo meu pescoço a pequenas chupadas e mordidas delicadas, ele era um homem selvagem, mas que sabia ser gentil. Nunca tinha me sentido tão excitada, meu clitóris doía de tanta excitação.
-Que pele deliciosa você tem, ver você assim tão exposta, tão minha; deixa-me ainda mais louco, mas eu preciso te tocar.
Seu pênis foi substituído por três dedos, o vaivém era mais bruto, mas era mais confortável que seu mastro latejante, enquanto ele me tocava com uma das mãos a outra se flagelava, punhetando-se e esperando pela gozada quente que seguiria. Aqueles dedos mágicos me acariciavam e quando enfim pararam pude sentir os jatos quentes no meu abdômen. Ele gozou muito, parecia ter um estoque acumulado de anos.
Pensei que ele havia acabado comigo, mas me levou no colo até o chuveiro e me pôs debaixo d´água gelada (como se eu precisasse ser despertada de uma ressaca).
– Eu vou te banhar agora, te deixar prontinha para o segundo round.
A água gelada me despertou e quando abri os olhos senti a sua língua quente acariciar minha buceta, quase desequilibrei com a eletricidade do toque dele, me agarrei às paredes do Box e aos seus cabelos, (caramba, ele queria um segundo round) e sinceramente não sabia se aguentaria, minha buceta estava ardida, mas já se apertava descontroladamente desejando mais.
Depois de lambuzada, ele me penetrou novamente, o ritmo agora era intenso, ele me apoiava na parede molhada, minhas pernas presas a sua cintura, as estocadas fortes me faziam arfar, 4 minutos inteiros nessa posição e fui preenchida com mais jatos de esperma que agora escorriam por minha buceta inchada, mas um pouco mais alargada pela foda descontrolada.
Ele me tirou do chuveiro nos braços, me deitou na cama, enxugou todo meu corpo e meu cabelo com carinho e me deixou ali, totalmente destruída. Não vi que horas ele saiu; se fechou a porta, ou qualquer coisa, apaguei e só acordei no dia seguinte, sem condições alguma de ficar nem se quer sentada.
Passei o dia passando pomada vaginal, na esperança de conseguir logo mais à noite ficar 4hs sentada numa sala de aula.
A história obviamente continua; muitos outros encontros safados aconteceram, se esse conto tiver nota máxima no site prometo contar mais.
Beijinho!