Rapidinho e morrendo de vergonha, piquei a mula. Entrei no banheiro e só sai de lá depois que relaxei e gozei com a punheta mais gostosa que já bati até hoje.
Assim que sai do banheiro, fui pro meu quarto e dei de cara com Tio Cadu que estava terminando de estender o colchão, bem rente a minha cama. Bastou ele bater os olhos em mim para me bombardear de perguntas, inclusive as que minutos atrás tanto me constrangeram
- Está tudo bem com você, “fiotinho”? Quer que o tio vá comprar um remédio, para sua dorzinha de barriga? Não está esquecendo de tomar água, não, né? O que comeu no almoço, Rapaz? Não me esconda nada, heim? Como eu disse, estou aqui só pra cuidar e paparicar meu sobrinho predileto. Tem certeza que não está passando mal, Kelvinho?
- CALMA TIO! Quer me deixar maluco, cara? ESTOU ÓTIMO! Obrigado pela sua preocupação, mas não preciso de nenhum remédio e muito menos de sua ajuda para comprar coisas pra mim. Sou muito independente e estou mais do acostumado, a resolver todos os meus problemas SOZINHO, certo?
- Você pode até não estar precisando de remédio agora, mas de uma boa putaria, com certeza você precisa, com urgência, viu sobrinho? E por falar nisso, você ainda não respondeu pro tio, se esta nervosinho assim, porque ainda é virgem ou porque está na seca a muito tempo, rapaz.
- Deixe de ser abelhudo, “véi”. Nem respondi e nem vou responder, porque esse assunto só diz respeito a mim, entendeu coroa?
Com a maior cara de pau e no maior cinismo meu tio fez um comentário que me deixou bastante intrigado.
- Por enquanto rapaz ..., por enquanto...
“O que será que ele quis dizer com essa porra desse comentário, meu Deus do Céu? Será que eu deveria ter contado que ainda sou virgem, para me livrar dele? O pior é que basta ele tocar nesse assunto pra eu ficar num tesão danado e se ele continuar falando disso, vou acabar ficando ou cheio de calos na mão, de tanto me punhetar, ou perdendo as pregas na cabeça da rola dele. Preciso parar de pensar no meu tio, senão daqui a um minuto vou ter que bater outra bronha.”
Para não continuar pensando no assunto, fui ajudar Tio Cadu na cozinha e assim que nela entrei ele recomeçou com o “interrogatório”.
- E aí, rapaz? Está mais calminho, agora? Veio responder a pergunta do titio, ou vai deixar para responder, mais tarde no “nosso” quarto, Kelvinho?
Sem saber o que me aguardava na calada da noite e a fim de amenizar o clima entre nós, naquele instante cheguei a conclusão que o melhor a fazer era enrolar, enrolar e enrolar o coroa até vencê-lo pelo cansaço.
- Vamos fazer o seguinte, tio. Já que a minha vida sexual tanto lhe interessa, se o senhor parar de me perturbar com esse assunto por algumas horas, a noite responderei sua pergunta. Fechado?
- Se você prometer, que além dessa resposta, também responderá todas as outras perguntas que o tio vai te fazer sobre esse assunto, fecho contigo. E então? Temos um acordo?
- Apesar da sua falta de noção e do seu abuso, pra ficar livre da sua insistência faço qualquer acordo, ou seja, SIM. Temos um acordo, coroa.
O que estava me enlouquecendo, era saber que quanto mais eu negava, mais eu adorava o atrevimento e a ousadia do meu tio. Na verdade o que eu desejava mesmo, era ser usado, abusado e lambuzado por ele e desejava tanto e com tanta força, que o universo tratou logo de conspirar a meu favor e poucas horas depois meu desejo começou a se realizar.
Depois que fechamos o acordo, uma duvida começou a cozinhar meus miolos – Conto, ou não conto que ainda sou virgem? Conto, ou não conto que ainda sou virgem? Conto, ou não conto que ainda sou virgem?
E quando eles estavam prestes a ferver tomei minha decisão, liguei o botão do FODA-SE, SEJA LÁ O QUE DEUS QUISER e resolvi tomar banho para dormir. Muito ansioso pela nossa conversa, não só comuniquei a ele minha decisão, mas me enchi de coragem e o provoquei física e emocionalmente.
Estávamos sentados no sofá da sala assistindo TV, quando muito decidido e sem muito pensar, levantei a comecei a caminhar em direção ao banheiro. Dei alguns passos, parei na frente dele, fixei o olhar no rosto dele apertei meus lábios com bastante sensualidade, dei uma boa coçada no rego e disse:
- Titio? Vou tomar banho para dormir. Se o senhor quiser ficar assistindo TV, fique a vontade. Se eu não perder a coragem, posso responder sua amanhã ou outro dia, sem nenhum problema, viu?
O safado não deixou barato, não. Respondeu minha provocação á altura. Também apertou seus lábios, deu uma bela patolada e exalando testosterona respondeu:
- Quê isso, anjinho? O tio não deixaria você dormir sozinho ou ficaria sem ouvir sua resposta, nem pra assistir final de copa do mundo, Brasil X Argentina. Se prepare para responder todas as perguntas do tio, logo depois que você tomar seu banho e eu tomar o meu, viu rapazinho?
- Não se preocupe titio. Estou mais do que preparado para enfrentar o que der e vier hoje, viu?
Depois dessa ousada resposta, voei pro banheiro, tomei banho rapidinho, vesti meu roupão, fui pro meu quarto e pra minha sorte e desespero, encontrei o tesão do meu tio sem camisa e enfiado dentro de uma apertada cueca branca, que fazia questão de realçar a perfeição de sua bunda e de exibir com maestria seu belo e volumoso pacote que até então repousava tranquilo dentro dela.
Mais uma vez, o safado conseguiu ruborizar minhas bochechas e só não me deixou mudo, porque me deixou gago. Com o tesão a mil por hora e sem tirar os olhos do seu pacotão, comecei a gaguejar:
- Ééé-ééé-éééééé..., ééé-ééé-éééééé..., oooo-ooooo-oooooo ..., ééé-ééé-éééééé..., mas-maaaas-maaaaaass- mas... , então oooo-ooooo-oooooo ..., oooo-ooooo-oooooo ..., ééé-ééé-éééééé...
- Que isso rapaz? Está passando bem? Parece que viu um fantasma. De onde tirou essa gagueira? É a segunda vez, que isso acontece contigo hoje? Por quê?
CONTINUA ...