Quando a Luísa decidiu começar tentar engravidar, eu fiquei super feliz. Acho que é o sonho de todo homem ser pai e olhando pelo lado sexual, é uma delicia gozar sabendo que tem chance de engravidar a mulher.
Estávamos casados há cinco anos, tínhamos uma vida estável financeiramente e já havíamos esgotado nossas aventuras sexuais. Até sexo a três havia ficado chato (já que a nossa amiga lésbica não queria saber do meu pau). Quando ela parou de tomar anticoncepcional me deu um tesão diferente. Nenhuma outra mulher do mundo importava. O cheiro dela ficou diferente, voltamos a querer meter o tempo todo como no início do namoro.
Luísa comprou um teste de ovulação, que marcava quando ela estava ovulando e partimos para a missão.
Ela se deitou de pernas abertas e eu apreciei sua buceta brilhando. Cheirei e comecei a passar a língua. Durante o período fértil a mulher fica com mais vontade de dar, então qualquer toque a deixava louca. Eu enfiava minha língua em seu buraquinho e em seguida afastava o rosto para vê-lo piscar. Chupei seu grelo como um picolé por alguns segundos até que ela começou a pedir que metesse de uma vez. É claro que eu não atendi! Enfiei apenas um dedo em sua buceta e continuei chupando. Ela estava acostumada com no mínimo três dedos, então tentava rebolar na minha boca procurando se satisfazer. Demorou alguns minutos até que ela conseguisse gozar. Aproveitei que estava molenga e de pernas bambas para judiar mais dela. É claro que eu também estava doido pra jorrar porra naquele útero, mas não podia ser de qualquer jeito.
Passei a cabeça do meu pau bem devagar pela buceta dela, nossas babas se misturaram e eu quase gozei quando ela gemeu. Já estava suado sem nem fazer movimentos bruscos. Ela esticou a mão e encostou em minha barriga. Desceu até meu pau e puxou, fazendo com que ele ficasse na direção de sua barriga. Depois desceu mais a mão e massageou meu saco. Me afastei e mirei novamente o pau na entradinha. Enfiei milimetro por milimetro olhando para cara dela, vendo ela morder os lábios. Faltando pouco pra enfiar tudo, me inclinei pra frente para beija-lá e meti o restante. A base do meu pau é um pouco mais grossa que o resto, então essa hora é bem prazerosa, quando dá aquela última arregaçada no buraco. Luísa me beijou e passou os braços em volta do meu pescoço. Suas pernas tambèm envolveram a minha cintura e eu continuei tentando manter a calma. Minha vontade era meter forte pra machucar até ela pedir pra parar, mas queria manter o romantismo. Puxava o pau até a metade e voltava lentamente. Dessa forma ela não ia gozar tão cedo sem que eu estimulasse seu clitoris com os dedos, mas minha porra já estava na porta. Comecei a bombear mais forte instintivamente e ela gemia no meu ouvido “me engravida, preto”. Aquilo me deixou doido. Estava quase perdendo os sentidos, vendo estrelas, quando travei o quadril deixando meu pau inteiro dentro dela. Jorrei toda minha porra bem dentro do seu útero. Levantei seu quadril e botei um travesseiro embaixo de sua bunda, pra ajudar a descer e deitei por cima dela. Ficamos nos beijando até pegarmos no sono. Na manhã seguinte, ela me acordou punhetando meu pau e pedindo que eu metesse mais. Já despertei com o instrumento duro pra mijada da manhã mas antes demos uma rapidinha. Dessa vez com força, ela dando gemidos altos e reboladas desesperadas embaixo de mim. Gozei. Quando me levantei pra ir ao banheiro, ela ficou de pernas abertas pra cima. Tão cheia de porra que chegava a escorrer pela bunda.