Primeira foda e entre amigos

Um conto erótico de Xandael
Categoria: Homossexual
Contém 1791 palavras
Data: 20/02/2019 06:30:58

Quando eu estava no ensino médio, passei a ter certeza de que eu gostava mais de meninos. O que antes era uma sensação pequena, de repente explodiu. Eu comecei a achar meus colegas de classe muito bonitos, atraentes e ficava constantemente excitado pensando neles. Até então, nunca tinha tido nenhuma experiência com homens, apenas o desejo. Quando iniciou o terceiro ano, fomos contagiados por todo aquele clima de formatura etc., e eis que sou surpreendido com um novo colega – Pedro. Ele tinha a pele branca, cabelo preto, olhos grandes e bastante escuros, um porte físico bonito, não era forte nem nada assim, mas tinha o corpo em dia – fato esse que eu viria a descobrir mais tarde – e, 1,78m de altura. Nosso biótipo era parecido, apenas pelas diferenças de que eu era mais baixo – 1,73m –, o meu cabelo era mais curto e minha pele um pouco mais morena.

Ele era tímido, demoramos para nos falar. Quando o fizemos, por sua vez, foi uma explosão. Passamos a sentar todos os dias perto, nos tornamos amigos e fazíamos a maior parte dos trabalhos juntos. Pedro foi, sem dúvida, uma excelente surpresa que a vida me trouxe. As coisas corriam normalmente, eu estava cada vez mais apegado a ele, batia todas as noites pensando naquela boca rosada, imaginava ele me chupando até eu gozar na sua boca, imaginava ele tomando toda a porra e depois fazendo o mesmo comigo. Embora minha imaginação fosse bastante fértil, eu jamais imaginaria que ele seria gay, não tinha nada no seu jeito que denunciasse e eu não queria estragar nossa amizade, sem contar todo medo de ser exposto etc.

No final de julho daquele ano, quando as aulas voltaram, ainda estava bastante frio, era um inverno daqueles normais do sul do país. Já na primeira semana, nossa professora de geografia pediu-nos um trabalho que envolvia cartolinas, colagens, uma função do cacete. Deveríamos entregar o trabalho na aula da semana que vem. Como eu morava em uma cidade, Pedro em outra e o nosso colégio era em uma terceira cidade, normalmente fazíamos os trabalhos no colégio mesmo. Porém, dessa vez, em razão do frio insuportável que fazia, Pedro me convidou para dormir na casa dele de sexta para sábado, eu iria para lá depois da aula na sexta, faríamos à tarde e, ainda teríamos o sábado inteiro para concluir. A ideia me pareceu ótima! Eu jamais seria capaz de imaginar que aquela seria uma sexta-feira que eu iria me lembrar para sempre.

Depois da aula, pegamos a van para sua casa, e foi quando ele me disse que os seus pais estariam viajando para a Serra no final de semana inteiro, ou seja, teríamos a casa só para nós. É óbvio que eu imaginava algo acontecendo entre mim e ele, mas pensava que isso seria sempre apenas fruto da minha imaginação. Chegamos, almoçamos, nos jogamos no sofá, ficamos fazendo trabalho até o final da tarde, quando não aguentávamos mais. Ele me disse então que iria tomar um banho, que eu poderia ir depois, ligou o videogame e eu fiquei no seu quarto jogando. Ele era sempre um tanto tímido, mesmo depois de nos conhecermos há alguns meses já, mas nesse dia estava diferente. Eu achei que era pelo fato de os seus pais não estarem em casa, mas ele estava todo engraçado, falando umas putarias, palavrões, com um sorrisinho no rosto...

Segui jogando, até que ele volta do banho, de cueca e secando o cabelo. Uma cueca box azul marinho, apertada, e não usando mais nada. Foi impossível não notar o corpo dele e deixar transparecer meu espanto e admiração, embora eu estivesse tentando com todas as minhas forças disfarçar o máximo possível. Eu fiquei visivelmente constrangido, e tratei de logo ir tomar meu banho. Quando voltei, ele tinha colocado uma regata e uma bermuda de pijama, assistimos um filme e eu disse para ele que estava caindo de sono – era sexta-feira, estava exausto de toda semana de aula depois das férias.

Foi quando as coisas começaram a ficar mais interessantes.

Pedro me disse que os pais dele tinham levado o colchão extra e se eu me importava de dormirmos na mesma cama – ele tinha uma cama de casal no seu quarto -, eu disse que obviamente não. Depois de apagarmos todas as luzes e estarmos deitados prontos para finalmente pegar no sono, o silêncio do quarto se rompe com ele me perguntando se eu me importava que ele ficasse apenas de cueca, pois estava acostumado a dormir assim. Eu apenas disse “não, de boas” e mais nada. Depois disso, eu simplesmente não conseguia mais dormir. Fiquei imaginando-o ali, de cueca, apenas alguns centímetros de mim. O guri que eu tinha mais do que uma queda, que era também meu amigo, tinha curiosidade sobre como era o pau dele, sobre como seria sentir dentro de mim...

Enquanto eu divagava imaginando todas essas coisas, estava de bruços na cama, fiquei com a bunda virada pra cima de propósito, pensando “imagina se, numa loucura do universo, ele resolve fazer algo no meio da noite?”, ele estava de lado, virado pra mim, com os olhos fechados. O quarto estava um breu, mas depois de alguns minutos, eu conseguia enxergar um pouco. Passados uns 10 minutos, em silêncio e no escuro, ele parecia estar dormindo e eu frustrado pensando o quanto queria saber o gosto daquele beijo. De repente, eu sinto a mão dele na minha bunda, apenas a pala da mão, pousada ali, como se ele tivesse colocado sem querer, em meio ao sono. Eu gelei na hora, permaneci imóvel. Ele deixou a mão ali durante uns 2 ou 3 minutos, foi quando notei que o seu corpo parecia estar mais próximo, até que eu conseguia sentir a sua respiração no meu ombro.

Nesse instante pensei que ele pudesse estar acordado fazendo alguma brincadeira, eu simplesmente não acreditava no que estava acontecendo. Passados mais alguns minutos, ele colocou a perna em cima de mim, de modo que eu estava de bruços ainda e ele me “abraçando” de lado, quase como uma conchinha. O quarto permanecia em silêncio naquela noite gelada, apenas nós dois embaixo das cobertas quentes, e agora com os corpos colados. Eu fingi estar dormindo, estava com o rosto virado para o outro lado. Ele parecia estar cada vez mais próximo ao meu corpo. De repente, eu senti o pau dele na minha coxa, era nitidamente o pau dele pelo quão duro eu sentia o volume. O meu pau estava mais duro do que jamais esteve, embora eu ainda não acreditasse no que estava acontecendo. Eis que, em um movimento rápido, Pedro subiu em cima de mim e deitou-se. Ninguém falou nada, eu apenas sentia o peso do corpo dele sobre o meu, o volume do pau dele no meio das minhas pernas, que agora parecia ser bastante avantajado. Eu estava de bruços com Pedro sobre meu corpo, eu podia sentir o calor dele, o peso, o cheiro, era uma sensação absolutamente nova e única. Ele abaixou minha cueca com a mão, passou bastante cuspe nos dedos e no meu cu, e eu senti uma sensação totalmente nova, que foi a de ter meu cuzinho massageado por outro homem. Ele seguiu fazendo isso, pressionando, dedando, abrindo aos pouquinhos. Era um pouco desconfortável e então foi ficando melhor. Seguíamos sem falar nada.

Depois disso, ele passou cuspe no próprio pau e o colocou entre minhas pernas. Caralho! O pau dele parecia quente demais, era uma sensação incrivelmente gostosa. Enquanto ele fazia isso, ele me abraçava, totalmente junto do meu corpo. Seguíamos na mesma posição. Depois de brincar mais um pouco, ele passou cuspe no seu pau e começou a forçar a entrada dele dentro de mim. A cabeça do pau dele parecia ser grande, não entrava de jeito algum. Até que ele me abraçou forte e meteu com mais força e a cabeça entrou, ele ficou lá parado, imóvel. Eu sentia uma dor do cacete, parecia queimar, parecia que estava sendo partido no meio. Ele deve ter ficado assim uns 2 ou 3 minutos, era difícil perceber o tempo passando. O pau dele foi deslizando um pouco mais, estava metade dentro agora, a dor já não parecia tão forte. Era uma sensação nova, gostosa, sentir aquilo tudo dentro de mim. Estar sob outro homem, sendo fodido pela primeira vez. Ele foi deslizando mais e mais, até que o pau dele estava todo dentro, eu sentia seus pentelhos na minha bunda e aquela tora quente dentro do meu rabo. Ele ficou parado, lá no fundo, e eu sentia sua respiração na minha nuca. A essas alturas, a dor era muito fraca, tinha se tornado apenas um desconforto e depois um prazer indescritível.

Ele começou a bombar, primeiro devagar, tirando um pouco o pau de dentro de mim e colocando. Gemia perto do meu ouvido, parecia estar gostando muito de me arrombar. Conforme o tempo foi passando, as bombadas começaram a ficar mais intensas, ele tirava mais o pau e colocava. A respiração de Pedro estava ofegante, eu gemia baixinho, sentindo todo o pau dele dentro e as bolas batendo na minha bunda. Ele metia de forma intensa, de repente colava todo pau e parava, ficava se mexendo devagar e voltava a meter mais. Isso deve ter durado uns 15 minutos, até que ele começou a meter de forma muito rápida e curta, eu estava em transe, totalmente fora do meu corpo com aquela sensação e sabia o que se anunciava. Em uma estocada que seria a mais profunda de todas, ele gozou. Eu pude sentir um calor quente se espalhando dentro do meu corpo, foram três jatos, três metidas fundas antes dele ficar parado, com o pau todo dentro de mim, me enchendo com a sua porra o quanto podia. As pernas dele estavam suando, eu conseguia sentir o suor se espalhando nas minhas pernas.

Depois disso, ele nos virou de lado, de modo que ficamos de conchinha e o pau dele permanecia dentro do meu cu, meia-bomba. Começou a bater pra mim, com o pau dele lá dentro ainda, até que eu gozei, provavelmente mais do que qualquer vez antes em toda minha vida, sentindo uma corrente elétrica se espalhando pelo meu corpo. Eu melei toda a mão dele com a minha porra, pude ver ele limpando nos lençóis. Depois disso, Pedro virou-se de lado e pareceu estar tentando pegar no sono. Ficou aquele cheiro de suor e porra no ar, que era maravilhoso. Eu fiz o mesmo, estava confuso, era muito pra ser processado. Assim, melados de porra, suados e extenuados, dormimos sem trocar uma palavra sequer.

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Esse é meu primeiro conto aqui, pessoal. :) Caso tenham gostado, escrevo mais. Comentários são muito bem-vindos! Obrigado por terem lido.

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Comentários

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Muito gostoso.

Nem pestaneje, manda mais.

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UAUUUUUUU. MUITO BOM. EXCELENTE MESMO. VEREMOS A CONTINUAÇÃO SE POSSÍVEL O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL. ESPERO QUE A AMIZADE NÃO SE ESTRAGUE E QUE POSSAM TER UM RELACIONAMENTO MAIS SÉRIO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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