Antes de começar, quero deixar bem explicito que tudo o que é contado aqui é baseado em histórias reais e passadas na minha vida. Não inventarei nada para deixar a história "perfeita" ou "mais excitante", pois o que me dá adrenalina é contar histórias verídicas que de outra forma nunca as contaria. Apenas alterarei nomes para preservar a privacidade dos envolvidos.
Vamos lá então. Nesta história contarei como começou a ser despertado o meu lado "tarado" e "voyeur" ao perceber a putinha que a minha mãe era.
Nasci numa família tradicional, no entanto na minha ainda tenra infância enfrentei o divórcio dos meus pais. Foi algo resolvido a bem e pouco conturbado, eu fiquei com a minha mãe e passava uns dias com o meu pai de duas em duas semanas, assim como a minha irmã (mais velha que eu) que também o ia visitar, por vezes comigo, outras vezes só ela ou só eu, dependia do emprego dele e da sua disponibilidade. Penso que o divórcio terá sido a liberdade que a minha mãe precisava, pois ela tinha imenso respeito ao meu pai, um homem à antiga e que não lhe dava liberdade para esticar a corda, para grandes saídas ou para amizades fora daquele circulo fechado que era família e pouco mais. Essa liberdade era obviamente, só para ele.
Ainda em criança, depois do divórcio, e depois de algumas saídas e encontros dela, deu-me a conhecer aquele que viria a ser o meu primeiro padrasto, homem normal sem filhos, que respeitava a minha mãe e parecia tudo estar bem. Alguns (poucos) anos foram passando e comecei a entrar na minha adolescência, altura que culminou com a entrada do meu padrasto numa empresa que não vale a pena citar o nome, onde ele trabalhava cerca de 3 meses fora do país, e depois passava uma temporada cá. A ausência era grande mas o elevado salário compensava.
Nessa altura a minha mãe estava a entrar nos seus quarenta, tendo sido uma mãe bastante nova, especialmente com o nascimento da minha irmã e depois com o meu nascimento. Uma mulher morena, baixa, magra, com um belo par de mamas naturais, que não eram (nem são) exageradamente grandes mas que parecem maiores devido à sua baixa estatura. Pernas bonitas e um rabo bem redondo, ainda que não fizesse exercício, pois nunca teve tendência a engordar.
Já nessa altura, e mesmo com padrasto, achava ela com demasiados amigos sempre a mandarem-lhe mensagens de texto e ela sempre demasiado simpática com eles, fosse por telemóvel, fosse ao vivo. Mas nunca desconfiei de nada, fruto da minha ainda idade inocente.
Chegou o momento do padrasto ir trabalhar para a Holanda 3 meses, e ocorreram as despedidas normais, assim como ocorriam os telefonemas de 2 em 2 dias durante a noite, algo normal fruto da distância.
Nesse tempo, o estilo de vida da minha mãe era um pouco diferente do estilo de quando era casada com o meu pai. Parecia mais alegre, mais "solta" e com mais conhecimentos, possivelmente porque era um mundo novo para ela, um mundo onde não tinha um homem tão presente nem tão autoritário a mandar nela, diferente do meu pai onde casou ainda adolescente com ele.
Certo dia quando estamos os dois sós em casa (a minha irmã na casa do meu pai), depois de jantar me manda vestir outro tipo de roupa, pois iríamos sair com um colega de trabalho dela, a uma espécie de bar onde se dançava, não era uma discoteca, apenas um sitio para se passar um bom bocado e que deixavam entrar pré adolescentes acompanhados, o meu caso. Pediu-me apenas para ficar entre nós pois o Rogério (nome fictício do padrasto) não necessitava de saber tudo da vida dela, assim como as outras pessoas.
Não desconfiei, apesar de achar algo estranho não levei para a maldade, e lá me fui vestir para ir então sair.
Vesti uma roupa normal, e ela lá se produziu toda com batom, rimel, a típica cuequinha fisga preta, e umas calças apertadas, como ainda hoje gosta de usar. Para ser sincero, não me lembro do resto da roupa, pois já lá vão uns anos. Mais para a frente perceberão porque me lembro do detalhe das cuecas.
Assim que a vi "pronta" não pude deixar de notar o estilo "atrevido" para quem estava junta com outro homem, pois estava no inicio das minhas punhetas e rapidamente me despertou a atenção o seu estilo tão produzido. Lá fomos, saímos de casa e andámos uns metros até outra rua, pois ela dizia que as pessoas eram muito cuscas e não tinham nada a ver com a nossa vida. Esperámos um tempo, alguns carros a passarem e lá lhe iam olhando, sem nunca buzinarem, talvez por eu estar perto. Passado uns minutos chegou o colega dela, e lá entrámos no carro. Dois beijinhos normais e eu disse um tímido olá e seguimos caminho.
Chegámos ao sitio um pouco descampado e entrámos, sentamos-nos numa mesa onde estavam mais 2 ou 3 colegas dela com as respectivas namoradas ou amantes, honestamente não sei. Falou-se, riu-se e eu a apanhar uma grande seca pois não havia ninguém da minha idade por ali. A mãe levanta-se toda vaidosa para dar uns pés de dança com o colega e eu fico com os outros amigos / amigas dela, que por sorte um deles me leva a jogar os tais "flippers" numa máquina de jogos, numa outra sala. (Quem é da zona Sul, talvez já saiba que bar eu estou a falar. Honestamente, passados estes anos não sei se ainda será assim, com as máquinas de jogos numa outra sala).
Lá fiquei, gastei umas moedas e voltei para a mesa, onde a mãe ainda não estava, mas também já a tinha perdido de vista na zona de dança. Pergunto onde está ela e uma colega responde-me: "Ela já vem." Enquanto um outro colega me diz "A mãe já vem, também tem direito a divertir-se." e dá um sorriso maroto rapidamente advertido com um olhar, pela colega. Fiquei sem perceber, não estava na zona de dança e também não a via dentro do recinto. Eles continuam a conversar entre eles e eu fico ali, sereno à espera então dela.
Minutos mais tarde vejo ela a vir de novo para onde estávamos, acompanhada do tal colega. Vinham do estacionamento que ficava um pouco "descampado" com a desculpa que se tinha esquecido da carteira no carro, onde eu mostrei obviamente o meu descontentamento e ela disse que mais um bocadinho e já íamos embora. Eu era inocente mas também não era burro, comecei a achar estranho toda aquela conversa e comecei timidamente a imaginar coisas na minha mente. "Estarei eu a fazer filmes?" "Então vem toda produzida e ausenta-se com um colega?" "Será que tem outro namorado?" Eram muitas perguntas na minha mente.
Lá fomos para casa perto da meia noite, ele deixa-nos na rua de trás e fazemos um pequeno caminho a pé. Tudo normal, sem muito assunto, chegamos a casa e cada um vai para a sua cama dormir, com ela a tomar um banho antes e eu a ir direto para a cama. No entanto eu estava na idade da punheta iniciante, e aquela situação apesar de me ter deixado fulo da vida com uma mistura de ciumes por me ter deixado só aquele tempo, tinha-me também excitado sem razão, apenas a desconfiança e o feeling que ela não tinha ido fazer boa coisa e eu não esperava isso vindo dela. Não sabia se havia de contar a alguém, se havia de guardar para mim ou se estava a criar uma desconfiança parva na cabeça. Apesar de já ter visto umas cuecas dela anteriormente, nunca a tinha visto como puta com alguma base de prova ou possível prova e rapidamente o meu ainda pequeno caralho começou a endurecer a pensar na situação e deu-me curiosidade de ir espreitar o cesto da roupa para poder ter uma punheta prazerosa antes de dormir.
Levanto-me, vou andando descalço no chão frio, e acendo a luz da casa de banho com cuidado, noto que ela estava no quarto dela com porta fechada e de luz apagada já, e entro na casa de banho como se fosse fazer necessidades. Esperei um pouco para ver se ela não se levantava, e de fininho levanto o cesto da roupa de plástico tentando não fazer qualquer barulho e começo a remexer para encontrar o que ela usava de interessante. Até que em baixo da roupa de sair, está a roupa intima dela da noite... puxo as cuecas que ela estava a usar e não queria acreditar no que via. Umas cuecas pretas de fio dental, totalmente esbranquiçadas de esporra que eu rapidamente percebi que a maioria das manchas eram de homem pois já tinha visto vídeos de foda e de gajos a virem-se, a internet na altura ainda era lenta mas já se via qualquer coisa, sacando dos programas como o emule. Fiquei incrédulo ao ter a prova que faltava: A minha mãe foi dar a cona sendo comprometida e pior que isso, com outros a saberem a puta que ela era e ainda veio ter comigo cheia de leite na rata, indo assim até casa.
Não consigo descrever ao certo o que senti, uma mistura de raiva por em parte me sentir enganado, ciumes e um tesão imenso em perceber pela primeira vez que ela era uma grande puta, uma vaca como eu não fazia ideia e isso excitava-me profundamente, especialmente na idade de descobrir coisas novas.
Bati possivelmente uma das melhores punhetas da minha vida, a punheta que me fez um voyeur bem tarado, como sou hoje em dia, talvez por ter descoberto estes prazeres em tenra idade.
Ao olhar para aquelas cuecas cheias de leite, não demorou muito até eu atingir o primeiro orgasmo, dentro da casa de banho, em silêncio para ela não ouvir. Depois de me vir, fiquei lá parado a "assimilar" tudo o que estava a acontecer. Rapidamente fiquei excitado de novo e fui para um segundo round agora mais atrevido, sentando-me no chão da casa de banho, sem boxers e com as pernas abertas, uma mão a segurar o caralho e a outra a aproximar as cuecas do meu nariz para cheirar, e que bem cheiravam... uma mistura de sumo de puta com esporra de macho, onde ainda tive coragem de passar timidamente a lingua na parte menos esbranquiçada, que parecia ser dos sumos dela, e que bom era apesar de ser algo "azedo", nunca tinha sentido algo assim na língua.
No segundo fui mais controlado para gozar o momento, abrandando quando estava perto do "orgasmo" podendo gozar o momento mais uns segundos, imaginando agora ela a dar a cona naquele carro ou até fora dele e a ser uma autêntica vaquinha. E assim me vim, a tremer por todo o lado com tanta euforia na hora do orgasmo, ainda que estivesse sempre com medo que ela acordasse ou se levantasse e me visse a sair da casa de banho, todo transpirado. Depois do segundo orgasmo voltei a colocar as cuecas onde estavam. Tentando não fazer muito alarido fiquei apenas mais uns segundos no wc para recuperar o fôlego e voltei para o quarto meio a tremer com a situação e com todo o esforço que fiz, ao vir-me que nem tarado no chão da casa de banho, para a puta que tinha em casa, e que possivelmente nesse momento estava a dormir bem aberta e satisfeita.
Tinha acabado de ter a confirmação que o meu padrasto era corno e possivelmente não era a primeira vez que ela o encornava, mas sim a primeira vez que eu percebi isso e tive provas.
No dia seguinte tudo normal, fingi que nada sabia e a coisa ficou-se por ali, embora a partir daquele momento ela passasse a ser uma das razões das minhas punhetas de adolescente (e ainda hoje leva algumas homenagens minhas). De noite o padrasto voltou a ligar, eu só conseguia pensar nele como corno ainda mais com a treta que ela lhe estava a dar de andar cansada e ter saudades... esse tipo de conversa excitava-me ainda mais por ver ela tão falsa dona de casa, eu sabia o porquê do cansaço que ela relatava ao padrasto, cansada porque tinha andado a levar forte e feio na noite passada, enquanto o corno trabalhava para ela, obviamente que essa parte ela não lhe disse hehe.
Os contactos com os amigos continuaram e mais histórias engraçadas se seguiram. Fica para outro dia, se for oportuno.
Espero que o conto verídico tenha agradado. Se sim e se gostaram mesmo, deixem feedback, comentem, deixem like e podem também enviar mensagem privada, não custa nada e ajuda a perceber se vale a pena gastar tempo a relatar histórias do passado. Se eu vir que valeu a pena e é do agrado dos leitores, contarei mais histórias verídicas do meu passado, pois ainda tenho muitas com ela e não só. Como disse, tudo o que aqui está é real. Poderia apimentar com mais 2 ou 3 pormenores inventados e criar uma história ainda melhor, mas isso não me dá tesão algum, pois gosto de relatar algo que aconteceu no passado e não criar histórias fictícias.
(O conto está todo em Português de Portugal, no entanto se houver feedback bom, posso adaptar para brasileiro numa próxima vez)