Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 64

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1991 palavras
Data: 20/02/2019 21:10:55

Pela manhã acordei com a Fabi indo pro banheiro da suite. Ela levantou antes de todos, claro, dormiu a noite toda. Olhei pra cima e vi o corpo imóvel da Pat, que estava dormindo. Quando voltou, de camisola e calcinha, eu fiquei olhando ela de baixo pra cima, admirando aquele volume na calcinha dela. Quando ela viu que eu estava acordado, riu pra mim, sem se importar com a minha visão privilegiada.

Sentei no meu colchão e vi o Beto acordado na cama e sorrimos em silêncio. Ela apontou pra Pat e fez o gesto com as mãos coladas ao lado do rosto, pra dizer que alguém está dormindo pesado. Fiz aquele gesto de sexo com a mão, e apontei meu indicador pra Pat e pro Beto. Ela fez cara de espanto, entendendo que os dois tinham transado, por isso a Pat ainda estava dormindo, e olhou pro Beto com cara de censura, mas de brincadeira.

Me chamou pra sair do quarto e fomos pra cozinha. Beto continuou deitado. Fui atrás dela excitado com o rebolado e as polpas da bunda aparecendo. Sentamos na mesa e ela pediu pra eu contar.

-“eu acordei no meio da madrugada e só vi você dormindo na cama. Quando abri a porta do quarto ouvi uns gemidos da Pat no meu quarto, daí fiquei no corredor vendo os dois”.

>>”e eles não te viram?”

-“no início não, por que tava escuro. Depois eles viram e me chamaram, mas já estavam juntos a muito tempo quando eu cheguei”.

>>”que safados. Por que você não me acordou?”

-“nem sei. Quando eu dei por mim já tava na porta olhando os dois”.

Nesse momento o Beto chegou e eu perguntei se a Pat tinha acordado, e ele falou que não e ficou em pé do nosso lado, e a Fabi falou pra ele:

>>”seu safado. O Julio tá me contando. Como foi lá, Julio?”

-“ahh, ela ainda tava naquela onda de ontem, né? Fez um teatro danado, falou que o Beto era o macho dela, me chamou de corno, me fez pegar no pau do Beto pra colocar na xana dela e tudo mais”.

>>”e você deixou?”

-“eu tava cheio de tesão também, acabei deixando rolar”, e ri meio sem graça.

>>”e você, Roberto, nem me falou nada hein?”

>”eu não sabia, amor. Ela me acordou e me chamou pra sair do quarto”.

>>”an han, sei, e você nem gostou né?”

>“foi gostoso, eu só tava com receio do Julio achar ruim, mas acabou dando tudo certo”.

No meio da conversa a Fabi mexia os braços e parte dos seios ficavam aparecendo na camisola fina de cetim. Inevitavelmente eu olhava na direção dos seios, e uma hora olhei pro Beto e ele tinha percebido, e olhou pra mim rindo.

Fabi levantou pra ir na geladeira pegar água e voltou pra frente da mesa falando:

>>”agora eu que fiquei na vontade. Eu quero também, amor”.

Beto foi na direção dela e a abraçou, beijando o pescoço e falou:

>”minha putinha também quer levar pica de dois, é?”, e colocou a mão nos seios por baixo da camisola.

Ela estava na minha frente, riu praticamente me chamando. Peguei nas coxas dela e fui subindo a mão até a calcinha. Senti o volume do grelo dela e coloquei o dedo indicador por dentro da calcinha e fiquei bolinando. Beto ficou por trás dela segurando e beijando o pescoço, e eu me levantei e dei um beijo gostoso na boca dela enquanto minha mão massageava a buceta, e ela passou a mão por dentro do meu short e pegou no meu pau.

>>”quero, amor, posso dar gostoso pro Julio?”, perguntou toda manhosa.

>”pode, delícia. Mostra esse peito gostoso pra ele que ele adora”, riu pra mim e levantou a camisola revelando os seios dela.

Fui chupar os peitos da fabi pensando na Pat dormindo: ‘será que ela acharia ruim se chegasse ali e pegasse a gente transando? Depois do que aconteceu de madrugada, ela não tinha do que reclamar. Não perdi mais tempo e comecei a bolinar a bucetinha da Fabi enquanto abocanhava os seios. Depois peguei ela e coloquei em cima da mesa deitada. Abri as pernas dela, coloquei a calcinha pro lado e comecei a chupar.

>>”ai, Julio, que língua gostosa, mete a língua na minha xaninha”, falou enquanto se contorcia segurando o braço do Beto.

Ele estava do meu lado em pé fazendo carinho nela. Chupei bastante aquela buceta e o cuzinho iluminados pela claridade da manhã na cozinha, até que me levantei e tirei o short pra meter nela ali na mesa mesmo, e antes de eu colocar meu pau nela, ela surpreendeu pedindo pro Beto:

>>”amor, coloca o pau do Julio em mim também”.

Fingi certa normalidade mas estava comemorando por dentro. Naquela madrugada a Pat tinha me colocado numa posição de inferioridade que não me deixou confortável, por mais que no geral a brincadeira tenha sido legal. Independente disso tudo, o Beto não titubeou, foi na direção dela e deu um beijo a chamando de safada, sorrindo, e virou o rosto pra baixo foi descendo a mão, olhou pra mim e pegou no meu pau.

Eu achei que ele ia soltar logo, mas ele ficou passando meu pau no clitóris e na raxinha da namorada enquanto me masturbava de leve, como se fosse um brinquedo. Era estranho ver meu amigo brincando com meu pau com tanta naturalidade, e Fabi estava com a cara sorridente de tesão e falou:

>>”enfia a pica dele na minha xaninha, amor”

Finalmente o Beto mirou meu pau na raxinha dela e eu fui empurrando, ele soltou, riu pra mim e falou pra Fabi:

>”agora rebola gostoso no pau do meu amigo”

Correspondi com um sorriso e comecei a meter, arqueei meu corpo pra beijá-la e ela perguntou:

>>”gostou? Eu sei que você queria”.

-“gostei, delícia. Só você mesma...”, e olhei pro Beto e falei “você é um maluco mesmo”, e sorrimos um pro outro.

Por mais inusitado que tenha sido ver meu amigo tão desinibido me tocando, me deu uma sensação boa, de mostrar que o Beto não parecia pensar em inferioridade ao fazer aquilo. Ele simplesmente fez, sem ficar reclamando e nem se importar com preconceitos. Isso me deixou mais leve em relação aos meus sentimentos da madrugada.

>”agora me chupa também que eu to com tesão, sua safada”.

Pronto, estávamos eu e Beto comendo a Fabi na posição de frango assado em cima da mesa da cozinha, onde logo mais a noite minha mãe prepararia a janta. Eu metia e pegava naqueles seios lindos, balançando com as estocadas, e vendo ela chupar a tora grossa do Beto, e ela anunciou rapidinho que ia gozar. Beto tirou o pau da boca dela e começou a incentivar a ela gozar no meu pau. Aquela carinha morena olhando pra mim com tesão tava muito gostosa e fui beijá-la. Demos um gostoso beijo de língua que deu pra sentir o gosto do pau do Beto, mas tava valendo, até que ela gozou. Mantive meu pau duro dentro dela e fiquei em pé novamente, e o Beto também deu um beijo nela, e ela falou:

>>”nossa, que delícia, por isso que a Pat adora transar com vocês”.

Me senti orgulhoso, tirei o pau de dentro e trouxe ela pro chão.

-“pô, um sexo matinal assim é muito gostoso. Que delícia que você é, Fabi”.

>”ei, olha a intimidade”, e sorrimos um pro outro.

>>”vocês dois não tem jeito mesmo”.

-“só espero que a Pat não estresse comigo quando souber”.

>>”que nada. Vou fazer um café pra nós. Onde fica o pó, Julio?”

Mostrei a ela os ingredientes e falei que iria na padaria comprar pão. Beto foi em casa ficar com a mãe dele um pouco. Quando voltei Fabi e Pat estavam na cozinha, e Beto não havia voltado. Sentei na mesa com elas pra comer o pão e ficamos conversando.

--“é, Julio, você não perdoa uma distração minha hein? Posso nem dormir mais”.

Ela falou brincando, mas dizem que toda brincadeira tem um fundinho de verdade. Eu disse que fui seduzido e a Fabi deu uma risada na minha cara. Ficamos conversando sobre as nossas aventuras, concordamos que tinhamos que voltar qualquer dia à casa de praia, onde tudo começou.

Fabi reclamou que devido ao trabalho ela tem poucas folgas, e por morar longe acaba não aproveitando as aventuras como nós, e falou novamente que é muito gostoso ter eu e Beto juntos na transa, e que a Pat é sortuda por poder aproveitar mais.

Pat falou que apesar de ter ficado com ciúmes, me deixou ir na casa da Fabi (conto 39) por esse motivo, pois a Fabi nunca reclamou do Beto ficar com a gente, e me elogiou também por apoiá-la nas fantasias mesmo a contra-gosto as vezes, e a Fabi respondeu:

>>”mas o Julio gostou do que o Beto fez com ele hoje né?”

--“ahn, o que foi amor?”

-“a Fabi mandou o Beto colocar meu pau nela, igual você fez comigo de madrugada”.

>>”e o Beto também gostou, com certeza”.

-“você acha? Ele fala que só faz pra satisfazer a fantasia de vocês.” (conto 41).

>>”pode ser, mas ele sempre gostou de te abraçar, passar a mão na sua cabeça, ele sempre foi muito carinhoso com você, daí quando a gente tá transando, no tesão do momento é normal ele gostar de algum carinho com você também”.

--“verdade, Fabi, quando eu conheci o Beto, logo gostei dele pela forma que tratava o Julio”.

>>”E eu não gostava do Julio no início do namoro com o Beto”.

Olhei pra ela espantado, pois nunca soube disso, e ela continuou:

>>”o Roberto só falava de você. Em tudo você estava no meio, só no trabalho dele que não, mas daí ele lembrava do seu pai e das dicas que seu pai dava. Eu acho que eu tinha ciúmes de você”, e riu.

Ri também e perguntei:

-“e agora você gosta de mim?”

>>”agora eu gosto, bobinho. E ele gosta mais de você do que dos parentes dele”.

-“eu gosto muito dele também. Ele é o melhor amigo que eu poderia ter”.

>>”experimenta ser carinhoso com ele também, abraçá-lo de vez em quando, ele adora você, Julio”.

-“eu sou carinhoso com ele, mas a gente é homem, tem limite as vezes né?”

--”amor, aquela vez que ele fez massagem em você (conto 36), eu e Fabi até falamos como estava gostoso ver vocês dois se curtindo. Você gostou né?”

Olhei pras duas, e acabei soltando um sorriso, por que eu não queria falar mas a massagem dele foi boa mesmo, e as duas não se aguentaram com a minha reação e sorriram também. Tava na cara que eu não queria admitir, então falei:

-“eu gostei, mas daí ele começou a passar a mão em outras regiões complicadas”, falei rindo.

--“deixa, amor, é só carinho, vocês gostam tanto um do outro, é legal ver vocês juntos também, né Fabi?”, e Fabi concordou com um sorriso.

-“do jeito que você é, Pat, se um dia a gente transar com outro cara você vai querer que eu faça a mesma coisa”.

--“claro que não, amor, e nem eu vou dar pra outro do jeito que eu faço com o Beto”.

>>”é mesmo? e como você dá pra ele, amiga?”, Fabi falou colocando a mão na perna da Pat, que sorriu e deu um selinho nela respondendo:

--“quer ver, amiga? Eu te mostro”, e as duas riram e olharam pra mim.

Fiquei ali de espectador daquela cena excitante.

>>”eu vou ajudar ele a te comer”.

--“ui, delícia, eu quero”, e deram mais um beijo na boca, desta vez demorado.

Terminaram e olharam pra mim rindo. Pat me perguntou:

--“você deixa, amor?”

-“deixo, sua safadinha”.

Ela sentou no meu colo e falou me beijando:

--“hum, gostoso, você é o melhor namorado do mundo, meu machão”.

>>”e depois eu quero você só pra mim”.

-“agora eu animei”, e rimos.

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Comentários

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Como sempre ótimo ansiosa pra ver você com o Beto sem preconceitos!

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Obrigado, Kakau, Andi, Henrique e New Escritor. Apollo, obrigado pelo feedback. Eu não vou prometer data de publicação por que tem semana que não dá pra escrever, mas a série já está no final, últimos capítulos. Por mais coisas novas que tenham acontecido, as transas começam a ficar repetitivas. Abração

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Top Julião, já estava sentindo falta das suas aventuras, tem algum cronograma de postar ou algo q avisa qdo sai novo contos ? Sempre acabo perdendo.

Depois do Júlio provar de ser corno merecia uma redenção e veio com o anal na Pat e o matinal na Fabi, eta mulher arretada.

Se essa brincadeira da Pat de ter reclamado dos dois for vdd, meio errado isso, ela pode e ele não ? Direitos iguais kkkkk

To curioso pra saber se elas vão tentar falar com a Lorena, se vai rolar dela voltar pra história. Minha expectativa nos próximos conto é que role anal e dp nas duas, ou uma inventada maior, pq não uma dp vaginal ? Nunca teve ainda com as duas juntas vai ser top ver isso.

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Excelente como sempre, Júlio mesmo tendo alguns resseios está de parabéns nunca conseguiria ter esta coragem e controle do ciúmes

Parabéns.

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Obrigado pela mensagem, Astrogildo. Corsa, obrigado pela resenha mais uma vez. A Fabi faz uma espécie de contrabalanceamento na sensação de inferioridade que o Julio tem em relação ao Beto, pelo tamanho do membro principalmente, mas também pelo Beto ser um cara mais descolado, em todos os sentidos, enquanto o julio é, por natureza, mais burocrático. E a sua percepção está corretíssima, talvez eu devesse ter colocado mais partes nos contos com a Pat elevando a moral do Julio também, mas foi uma questão de escolha. Muitas vezes eu fico horas, até mesmo dias, pensando em como abordar um assunto sem ser prolixo, por isso entendi que seria suficiente narrar o sentimento dela quanto a mim só nos momentos em que eu levantava minhas dúvidas sobre o relacionamento entre ela e Beto, e assim manteria mais o foco da história na crescente intimidade entre os dois e na decrescente sensação de insegurança do Julio. Mas, na vida real, a gente estava sempre conversando. <<>> Sobre as interações com o Beto, o meu problema não era pegar no pau dele. Minha questão era o conceito de que mulher gosta de macho, e macho não pega no pau de ninguém. Isso foi uma barreira complicada de vencer, e nunca foi superada totalmente, da forma que ela queria, de transarmos sem preocupação nenhuma de parar de chupar a xana ou beijar a boca por que tem um pau pedindo passagem. No fundo ela queria isso, interação total, mas é uma barreira complicada de superar. Mas no final das contas, eu acho que foi positivo todo o esforço das duas, por que até um certo ponto a gente curtiu essa interação sem nojo um do outro. Imagine, por exemplo, que você tá transando com um casal, daí a esposa chupa o marido e tá dando pra você, depois muda de posição e vai te beijar, e você recusa por que ela acabou de chupar um pau. A brincadeira acaba aí. Nas transas liberais não tem lugar pra esse tipo de restrição. Não estou dizendo com isso que os homens se pegam. Não, muito pelo contrário, a maioria dos homens não faz por que não curte, ou por que tem preconceito ou por que tem receio da reação da mulher ou do outro cara. <<>> sobre beijo grego, na primeira vez que tomei banho com a Fabi, ao lavar minha bunda ela passou o dedo lá e eu dei um pulo, e ela sorriu, eu dei uma cortada no assunto e ela respeitou. E com a Pat já tinha rolado dela me chupar e de repente passar a lingua lá, mas como isso não desenrolou pra algo que valesse a pena a narrativa, eu suprimi. Valeu!

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Mais uma história em alto nível. Acho a Fabi um personagem fenomenal, ela consegue transmitir uma importância e sempre aumenta a autoestima do Júlio, coisa que não consigo ver na Patricia (ela é mais do Roberto, sempre que pode fala dele, e como gosta de transar com ele, no sexo com Júlio sempre fala do Roberto, o quando gosta de fazer com ele, perguntando o que o Júlio acha, se ele vai querer vê-la com o amigo etc., ela não faz o contrario, não fica falando do Júlio quando está com o Roberto e não se vê o Júlio desse jeito falando da Fabi com a Patricia durante uma foda, por exemplo) a amiga dela se entrega de corpo e alma ao anfitrião, aproveita do momento e gosta de estar com ele de verdade. Como ela mesma disse, uma pena muito grande não poder se fazer presente com mais frequência.

Sobre as interações entre o Júlio e Roberto durante as transas, considero até normais do jeito que estão, elas sentem tesão nisso e eles já chegaram num nível bacana para agrada-las acho essa insistência por parte das duas um pouco demais, se o Júlio não se sente confortável, elas poderiam respeitar. E uma coisa curiosa que estava pensando, elas nunca falaram nem fizerem nada envolvendo beijo grego neles que eu me lembre, o que é até estranho se parar pra pensar nas fantasias que elas têm, esta aí uma área que também poderia ser explorada. ///

Gostei de uma sacana presente no conto “Ficamos conversando sobre as nossas aventuras, concordamos que tinhamos que voltar qualquer dia à casa de praia, onde tudo começou.” a menção desse trecho deixa no ar possíveis acontecimentos de novos contos, uma porta aberta e quem sabe não apareçam novos personagens ?! /// Se tudo correr como parece, no próximo conto teremos Patricia e Roberto com ajuda da Fabi e depois essa com o Júlio. Vamos ver o que nos aguarda. Nota 10 amigo.

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Talvez seja impressão minha,mas depois daquela polêmica do conto 60,tudo tem ficado "bem" demais. É que as coisas vem ficando normalizadas e com as trocas consolidadas,a classificação até a final tá garantida e os relatos restantes são pra cumprir tabela. Talvez tenha alguma novidade. Falo isso,mas sabendo que Júlio pode estar preparando uma inovação. Assim espero

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Obrigado, Baxo e Rei do Olimpo. Theus, o interessante é que a história caminha pra deixar essa possibilidade "no ar", e somente você expôs esta percepção. Valeu!

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Tô achando que na vdd o Beto é afim do Júlio, mas confunde esse sentimento com amizade, e que por isso ele é tão liberal com a Fabi e quando ela pede pra fazer essas coisas com o Beto ele sempre vai um pouco mais além do que se espera. 😈 Tô adorando esse conto, nota 10

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