Pela manhã acordei com a Fabi indo pro banheiro da suite. Ela levantou antes de todos, claro, dormiu a noite toda. Olhei pra cima e vi o corpo imóvel da Pat, que estava dormindo. Quando voltou, de camisola e calcinha, eu fiquei olhando ela de baixo pra cima, admirando aquele volume na calcinha dela. Quando ela viu que eu estava acordado, riu pra mim, sem se importar com a minha visão privilegiada.
Sentei no meu colchão e vi o Beto acordado na cama e sorrimos em silêncio. Ela apontou pra Pat e fez o gesto com as mãos coladas ao lado do rosto, pra dizer que alguém está dormindo pesado. Fiz aquele gesto de sexo com a mão, e apontei meu indicador pra Pat e pro Beto. Ela fez cara de espanto, entendendo que os dois tinham transado, por isso a Pat ainda estava dormindo, e olhou pro Beto com cara de censura, mas de brincadeira.
Me chamou pra sair do quarto e fomos pra cozinha. Beto continuou deitado. Fui atrás dela excitado com o rebolado e as polpas da bunda aparecendo. Sentamos na mesa e ela pediu pra eu contar.
-“eu acordei no meio da madrugada e só vi você dormindo na cama. Quando abri a porta do quarto ouvi uns gemidos da Pat no meu quarto, daí fiquei no corredor vendo os dois”.
>>”e eles não te viram?”
-“no início não, por que tava escuro. Depois eles viram e me chamaram, mas já estavam juntos a muito tempo quando eu cheguei”.
>>”que safados. Por que você não me acordou?”
-“nem sei. Quando eu dei por mim já tava na porta olhando os dois”.
Nesse momento o Beto chegou e eu perguntei se a Pat tinha acordado, e ele falou que não e ficou em pé do nosso lado, e a Fabi falou pra ele:
>>”seu safado. O Julio tá me contando. Como foi lá, Julio?”
-“ahh, ela ainda tava naquela onda de ontem, né? Fez um teatro danado, falou que o Beto era o macho dela, me chamou de corno, me fez pegar no pau do Beto pra colocar na xana dela e tudo mais”.
>>”e você deixou?”
-“eu tava cheio de tesão também, acabei deixando rolar”, e ri meio sem graça.
>>”e você, Roberto, nem me falou nada hein?”
>”eu não sabia, amor. Ela me acordou e me chamou pra sair do quarto”.
>>”an han, sei, e você nem gostou né?”
>“foi gostoso, eu só tava com receio do Julio achar ruim, mas acabou dando tudo certo”.
No meio da conversa a Fabi mexia os braços e parte dos seios ficavam aparecendo na camisola fina de cetim. Inevitavelmente eu olhava na direção dos seios, e uma hora olhei pro Beto e ele tinha percebido, e olhou pra mim rindo.
Fabi levantou pra ir na geladeira pegar água e voltou pra frente da mesa falando:
>>”agora eu que fiquei na vontade. Eu quero também, amor”.
Beto foi na direção dela e a abraçou, beijando o pescoço e falou:
>”minha putinha também quer levar pica de dois, é?”, e colocou a mão nos seios por baixo da camisola.
Ela estava na minha frente, riu praticamente me chamando. Peguei nas coxas dela e fui subindo a mão até a calcinha. Senti o volume do grelo dela e coloquei o dedo indicador por dentro da calcinha e fiquei bolinando. Beto ficou por trás dela segurando e beijando o pescoço, e eu me levantei e dei um beijo gostoso na boca dela enquanto minha mão massageava a buceta, e ela passou a mão por dentro do meu short e pegou no meu pau.
>>”quero, amor, posso dar gostoso pro Julio?”, perguntou toda manhosa.
>”pode, delícia. Mostra esse peito gostoso pra ele que ele adora”, riu pra mim e levantou a camisola revelando os seios dela.
Fui chupar os peitos da fabi pensando na Pat dormindo: ‘será que ela acharia ruim se chegasse ali e pegasse a gente transando? Depois do que aconteceu de madrugada, ela não tinha do que reclamar. Não perdi mais tempo e comecei a bolinar a bucetinha da Fabi enquanto abocanhava os seios. Depois peguei ela e coloquei em cima da mesa deitada. Abri as pernas dela, coloquei a calcinha pro lado e comecei a chupar.
>>”ai, Julio, que língua gostosa, mete a língua na minha xaninha”, falou enquanto se contorcia segurando o braço do Beto.
Ele estava do meu lado em pé fazendo carinho nela. Chupei bastante aquela buceta e o cuzinho iluminados pela claridade da manhã na cozinha, até que me levantei e tirei o short pra meter nela ali na mesa mesmo, e antes de eu colocar meu pau nela, ela surpreendeu pedindo pro Beto:
>>”amor, coloca o pau do Julio em mim também”.
Fingi certa normalidade mas estava comemorando por dentro. Naquela madrugada a Pat tinha me colocado numa posição de inferioridade que não me deixou confortável, por mais que no geral a brincadeira tenha sido legal. Independente disso tudo, o Beto não titubeou, foi na direção dela e deu um beijo a chamando de safada, sorrindo, e virou o rosto pra baixo foi descendo a mão, olhou pra mim e pegou no meu pau.
Eu achei que ele ia soltar logo, mas ele ficou passando meu pau no clitóris e na raxinha da namorada enquanto me masturbava de leve, como se fosse um brinquedo. Era estranho ver meu amigo brincando com meu pau com tanta naturalidade, e Fabi estava com a cara sorridente de tesão e falou:
>>”enfia a pica dele na minha xaninha, amor”
Finalmente o Beto mirou meu pau na raxinha dela e eu fui empurrando, ele soltou, riu pra mim e falou pra Fabi:
>”agora rebola gostoso no pau do meu amigo”
Correspondi com um sorriso e comecei a meter, arqueei meu corpo pra beijá-la e ela perguntou:
>>”gostou? Eu sei que você queria”.
-“gostei, delícia. Só você mesma...”, e olhei pro Beto e falei “você é um maluco mesmo”, e sorrimos um pro outro.
Por mais inusitado que tenha sido ver meu amigo tão desinibido me tocando, me deu uma sensação boa, de mostrar que o Beto não parecia pensar em inferioridade ao fazer aquilo. Ele simplesmente fez, sem ficar reclamando e nem se importar com preconceitos. Isso me deixou mais leve em relação aos meus sentimentos da madrugada.
>”agora me chupa também que eu to com tesão, sua safada”.
Pronto, estávamos eu e Beto comendo a Fabi na posição de frango assado em cima da mesa da cozinha, onde logo mais a noite minha mãe prepararia a janta. Eu metia e pegava naqueles seios lindos, balançando com as estocadas, e vendo ela chupar a tora grossa do Beto, e ela anunciou rapidinho que ia gozar. Beto tirou o pau da boca dela e começou a incentivar a ela gozar no meu pau. Aquela carinha morena olhando pra mim com tesão tava muito gostosa e fui beijá-la. Demos um gostoso beijo de língua que deu pra sentir o gosto do pau do Beto, mas tava valendo, até que ela gozou. Mantive meu pau duro dentro dela e fiquei em pé novamente, e o Beto também deu um beijo nela, e ela falou:
>>”nossa, que delícia, por isso que a Pat adora transar com vocês”.
Me senti orgulhoso, tirei o pau de dentro e trouxe ela pro chão.
-“pô, um sexo matinal assim é muito gostoso. Que delícia que você é, Fabi”.
>”ei, olha a intimidade”, e sorrimos um pro outro.
>>”vocês dois não tem jeito mesmo”.
-“só espero que a Pat não estresse comigo quando souber”.
>>”que nada. Vou fazer um café pra nós. Onde fica o pó, Julio?”
Mostrei a ela os ingredientes e falei que iria na padaria comprar pão. Beto foi em casa ficar com a mãe dele um pouco. Quando voltei Fabi e Pat estavam na cozinha, e Beto não havia voltado. Sentei na mesa com elas pra comer o pão e ficamos conversando.
--“é, Julio, você não perdoa uma distração minha hein? Posso nem dormir mais”.
Ela falou brincando, mas dizem que toda brincadeira tem um fundinho de verdade. Eu disse que fui seduzido e a Fabi deu uma risada na minha cara. Ficamos conversando sobre as nossas aventuras, concordamos que tinhamos que voltar qualquer dia à casa de praia, onde tudo começou.
Fabi reclamou que devido ao trabalho ela tem poucas folgas, e por morar longe acaba não aproveitando as aventuras como nós, e falou novamente que é muito gostoso ter eu e Beto juntos na transa, e que a Pat é sortuda por poder aproveitar mais.
Pat falou que apesar de ter ficado com ciúmes, me deixou ir na casa da Fabi (conto 39) por esse motivo, pois a Fabi nunca reclamou do Beto ficar com a gente, e me elogiou também por apoiá-la nas fantasias mesmo a contra-gosto as vezes, e a Fabi respondeu:
>>”mas o Julio gostou do que o Beto fez com ele hoje né?”
--“ahn, o que foi amor?”
-“a Fabi mandou o Beto colocar meu pau nela, igual você fez comigo de madrugada”.
>>”e o Beto também gostou, com certeza”.
-“você acha? Ele fala que só faz pra satisfazer a fantasia de vocês.” (conto 41).
>>”pode ser, mas ele sempre gostou de te abraçar, passar a mão na sua cabeça, ele sempre foi muito carinhoso com você, daí quando a gente tá transando, no tesão do momento é normal ele gostar de algum carinho com você também”.
--“verdade, Fabi, quando eu conheci o Beto, logo gostei dele pela forma que tratava o Julio”.
>>”E eu não gostava do Julio no início do namoro com o Beto”.
Olhei pra ela espantado, pois nunca soube disso, e ela continuou:
>>”o Roberto só falava de você. Em tudo você estava no meio, só no trabalho dele que não, mas daí ele lembrava do seu pai e das dicas que seu pai dava. Eu acho que eu tinha ciúmes de você”, e riu.
Ri também e perguntei:
-“e agora você gosta de mim?”
>>”agora eu gosto, bobinho. E ele gosta mais de você do que dos parentes dele”.
-“eu gosto muito dele também. Ele é o melhor amigo que eu poderia ter”.
>>”experimenta ser carinhoso com ele também, abraçá-lo de vez em quando, ele adora você, Julio”.
-“eu sou carinhoso com ele, mas a gente é homem, tem limite as vezes né?”
--”amor, aquela vez que ele fez massagem em você (conto 36), eu e Fabi até falamos como estava gostoso ver vocês dois se curtindo. Você gostou né?”
Olhei pras duas, e acabei soltando um sorriso, por que eu não queria falar mas a massagem dele foi boa mesmo, e as duas não se aguentaram com a minha reação e sorriram também. Tava na cara que eu não queria admitir, então falei:
-“eu gostei, mas daí ele começou a passar a mão em outras regiões complicadas”, falei rindo.
--“deixa, amor, é só carinho, vocês gostam tanto um do outro, é legal ver vocês juntos também, né Fabi?”, e Fabi concordou com um sorriso.
-“do jeito que você é, Pat, se um dia a gente transar com outro cara você vai querer que eu faça a mesma coisa”.
--“claro que não, amor, e nem eu vou dar pra outro do jeito que eu faço com o Beto”.
>>”é mesmo? e como você dá pra ele, amiga?”, Fabi falou colocando a mão na perna da Pat, que sorriu e deu um selinho nela respondendo:
--“quer ver, amiga? Eu te mostro”, e as duas riram e olharam pra mim.
Fiquei ali de espectador daquela cena excitante.
>>”eu vou ajudar ele a te comer”.
--“ui, delícia, eu quero”, e deram mais um beijo na boca, desta vez demorado.
Terminaram e olharam pra mim rindo. Pat me perguntou:
--“você deixa, amor?”
-“deixo, sua safadinha”.
Ela sentou no meu colo e falou me beijando:
--“hum, gostoso, você é o melhor namorado do mundo, meu machão”.
>>”e depois eu quero você só pra mim”.
-“agora eu animei”, e rimos.