Flagrei minha mãe pagando boquete pro meu amigo da escola e fiquei com tesão!! - PART 1

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 1952 palavras
Data: 20/02/2019 23:26:51

Tudo começou há 2 meses atrás.

Bom, vou me apresentar antes de citar detalhes do conto. Meu nome é Rafael, tenho 15 anos, sou filho único, minha familia se resume em meu pai que trabalha muito e dificilmente para em casa, e minha mãe que trabalha como secretária em uma empresa de advocacia.

Tenho um amigo chamado Douglas, Doug, como gosta de ser chamado, é um dos meus melhores amigos, brother mesmo, aquele tipo de cara que tu pode contar para tudo. Doug é apenas 1 ano mais velho do eu, mais aparenta muito mais, por ser alto e ter a barba praticamente fechada, todo mundo acha que ele tem por volta de 20 anos.

Eu e Doug nós conhecemos na escola e desde lá começamos a ficar muito mais amigos, inclusive ele é um dos poucos amigos meus que vem para minha casa. Jogamos vídeo-game, jogamos futebol, falamos sobre minas e todas essas merdas. Sinceramente nunca pensei que Doug não fosse um cara a não se confiar. Mas tudo mudou naquela quarta-feira...

Como sempre faço nas quartas, vou a escola de manhã e a tarde vou para meu treino numa escola de futebol em que eu e o Doug treinamos. Geralmente vamos treinar por volta de 15hrs e saímos de lá 18hrs ou 19hrs. Naquela quarta, eu fui para casa depois da escola e esquentei meu almoço que minha mãe tinha me deixado, almocei e dei uma leve cochilada antes de ir pro fut. Mandei um whats pro Doug quando acordei, umas 14:15

- Ae mano, hj tem treino hein, fdp!! Esquece não!!

- Kkkkkkk, esqueço não mano, mas ae, acho que hoje não vai dar não

- Como assim, carai? Vai perder o treino?

- Vish mano, to passando mal caraio, acho que não vai dar pra ir hoje não

- Porra, segunda vez que tu falta na quarta-feira, treinador tá puto contigo já mano

- Da uma moral ae man, fala com ele lá, sem zoar, to malzão

- Beleza, dmr então man

- Pode crê mano

Eu estava achando estranho essas faltas dele, era a segunda vez em que ele faltava na quarta-feira, mas relevei e me preparei pra ir pro treino. Fui pro treino normalmente, treinei normal mas naquele dia era aniversário de um dos treinadores e ia ter um churrasco lá, como eu não levei nada, eu decidi não ficar.

A escola não era muito longe de casa, sai de lá por volta de 17h30min e pra chegar em casa era uns 2km, fui andando e quando cheguei na porta de casa vi o carro da minha mãe. Ela sempre chega por volta de 16hrs do trabalho, achei normal a situação e entrei pelo portão.

Logo que entrei vi que a porta da sala estava fechada, pensei que minha mãe estivesse limpando a casa então preferia não ir por ali, fui para o corredor do lado direito da casa para perguntar pra ela se podia entrar ou se ela iria demorar. O corredor levava diretamente para uma janela que ficava na cozinha de casa.

Decidi não fazer barulho na expectativa de lhe dar um susto, então fui nas pontas dos pés. Quando me aproximei da janela vi uma cena que até hoje não sai da minha cabeça. Vi minha mãe ajoelhada batendo punheta para o meu amigo Doug, não sei explicar em palavras qual foi minha reação, mas me abaixei para que eles não me vissem e comecei a pensar em como aquele moleque era um FILHO DA PUTA, me levantei devagar e voltei a olhar a cena. Lá estava minha mãe ajoelhada com as duas mãos no pau do Doug, tocando uma punheta frenética. Quando pensei que não poderia piorar, eis que ela bota a rola na boca e começa a chupar... Lembro até hoje do barulho que fazia, aquele barulho de sucção, o silêncio imperava no ambiente, era como se nada estivesse acontecendo, dava para ver nas expressões do Doug que aquilo estava extremamente bom, ela chupava ele como se estivesse faminta por pau, como se aquilo fosse um prêmio, passava a lingua na pica inteira, chupava o saco e o pior FAZIA CARA DE PUTA.

Naquele momento, eu ali parado olhando de leve pela janela, as sensações e emoções que eu sentia eram de ódio, raiva, tesão(???) e medo. Com toda certeza o que mais me deixava assustado era o tesão em que eu estava sentindo, um lado de mim falava para mim estourar a porta da sala e arrebentar a cara daquele moleque, chamar a minha mãe das piores palavras possíveis e obviamente contar tudo para o meu pai, mas, existia um outro lado de mim que queria continuar ali olhando aquela VAGABUNDA mamar um pau, torcendo pra que levantasse aquele vestido e sentasse com gosto, cavalgasse, gemesse com uma verdadeira PUTA que era.

Acho que nem tenho que falar qual lado falou mais forte, né? Com certeza foi o de TESÃO! Fiquei ali escondido olhando aquilo com o pau mais duro do que uma rocha, vendo aquela mulher se deliciar como nos filmes pornôs, e por incrivel que pareça, parecia muito uma cena de filme pornô, ali eu não via minha mãe, mas sim uma VAGABUNDA chupando um pau, e o fato de saber que a VAGABUNDA era a minha mãe era o que alimentava ainda mais o meu tesão.

Eu lembro que fiquei assistindo aquela cena por uns 5 minutos, até que Doug gritou desesperado

- Vooou gozaar!!!

- Tá, calma. Corre pro banheiro e goza em um papel higiênico.

Lá foi Doug, com o pau na mão em direção ao banheiro, minha mãe se levantou, pegou um papel tolha e ficou limpando a boca cheia de baba de pau. Acho que ela por um instante caiu em si e viu que o fez foi errado (pelo menos era o que eu queria acreditar)

Eu continuava ali observando tudo, vi quando Doug voltou do banheiro meio de cabeça baixa como se estivesse com vergonha, minha mãe ao vê-lo, perguntou:

- Gostou?!?!

- Sim, tia. Valeu mesmo!!

- Que tia o quê, moleque!! - Disse ela falando enquanto ria.

- Hahahaha, desculpa, é que sei lá, não sei como te chamar - explicou Doug meio com vergonha.

- Pode me chamar de Ingrid, garoto. Não tem problema não.

- Tudo bem, vou te chamar de Ingrid então.

- Hahaha, você é uma figura, sabia?? - Disse ela rindo. (Parecia que estava se divertindo)

Doug ficou meio envergonhado, quando ia falar algo foi interrompido por ela novamente.

- Olha menino, vou te dizer uma coisa e espero que você me entenda, ok? - Ela estava com uma expressão séria.

Doug acenou com a cabeça que sim e minha mãe voltou a falar.

- Isso que aconteceu aqui... sabe... ninguém pode ficar sabendo, tudo bem?

- Não, ti...Quer dizer, Dona Ingrid, ninguém vai ficar sabendo não!

- Isso é sério menino, se meu marido descobrir ele te mata! Tá entendendo?? - Ela olhava fixada para o rosto dele, como se quisesse intimidá-lo.

- Não... Claro Dona Ingrid, eu não vou contar pra ninguém não, eu não sou louco.

Minha mãe abriu a geladeira pegou uma jarra de água, pegou um copo e botou a água, antes de beber ela olhando pra ele e falou

- Que horas são?? Tá quase na hora do Rafael chegar, não está??

- São 18h13, ele vai chegar daqui a pouco.

- Nossa, já? Então é melhor você ir embora, antes que desconfie de algo.

Doug concordou, pegou sua mochila e já ia indo embora quando minha mãe lhe interrompeu com uma pergunta.

- Pera, antes de ir me responde uma pergunta? - Perguntou ela enquanto bebia um copo de água.

- Claro, o quê? - Perguntou curioso.

- Eu chupo melhor que essas vagabundinhas dá sua idade?? - Perguntou ela dando uma risadinha safada.

Doug ficou envergonhado mas respondeu com sorriso timido.

- Kkkkk sim, muito melhor.

- Que bom!! rsrsrs!! Agora vai antes que meu filho chegue!!

E lá foi Doug embora, eu ainda estava ali escondido no corredor, tinha que dar um jeito de sair dali, peguei minha mochila, esperei Doug ir embora e sai de casa sem que ela reparasse, dei duas voltas no quarteirão para parecer que eu estava chegando. Naquelas duas voltas fiquei muito pensativo sobre o que tinha acontecido, meu pau já tinha abaixado e meu tesão já estava controlável. Comecei a pensar realmente como minha mãe era uma vagabunda completa, além de trair meu pai, o traiu com o melhor amigo do filho. Aquilo me deixava transtornado de uma forma que não sei explicar. Como ela poderia ser tão puta assim? Será que meu pai não estava dando conta ou alguma coisa assim? Mas meu pai sempre foi um super marido, sempre deu presentes, sempre esteve com ela, como ela poderia falar aquilo ele??

Esses pensamentos ficaram na minha mente naquelas voltas, ainda não tinha tomado uma conclusão sobre o assunto, mas de uma coisa eu tinha certeza : EU JAMAIS ESPERAVA POR AQUILO.

Cheguei em casa e respirei fundo, abri o portão e dei um grito alto

- CHEGUEEEI, MÃEEE!!!

Fui entrando pela porta da sala que se encontrava aberta e a vi sentada no sofá com o notebook.

- Oi, mãe.

- Oi, filho! Como foi lá?

- Daora, legal como sempre.

- Não vai me dar um beijo?

(Eu sempre dava um beijo na testa dela, coisa de filho)

- Pera ae mãe, to cansado. Depois te dou, vou só tomar um banho.

- Tá bem, vou te preparar algo pra comer, tudo bem?

- Tá, valeu.

Não quis dar um beijo nela porque estava com nojo, nojo do que tinha visto e ainda mais da cara de pau dela de se comportar como se nada tivesse acontecido.

Fui para o banheiro, tomei um banho e toquei uma punheta, nem preciso dizer no que pensei... Pois bem, já de noite meu pai chega do trabalho e todos nós nos sentamos a mesa para jantar e conversar.

Fiquei ali reparando como ela iria se comportar, e para minha surpresa (OU NÃO) ela se comportou como se nada tivesse acontecido. Ela estava se divertindo, rindo junto do meu pai, dando beijos, falando muito, parecia que ela tinha ganhando na Mega-Sena.

Mais uma vez as minhas emoções foram opostas, um lado meu queria falar tudo para o meu pai ali, xingar ela de VAGABUNDA, PUTA, VADIA, de todos os nomes que ela merecia ser chamada. Mas, o meu outro lado, queria que ela continuasse se divertindo e rindo, como uma verdadeira vagabunda faria. Queria que ela continuasse bajulando o meu pai e no dia seguinte chupasse o pau do Douglas como se fosse um sorvete de chocolate...

Depois do jantar, fui para o quarto e fiquei deitado no celular mexendo até dar sono.

Vi que o Doug estava online no Whats mas decidi não mandar mensagem... A gente sempre conversava nesses horários, sobre minas, fut, sobre coisa de moleque mesmo. Mas naquele dia não dava, não tinha como trocar uma ideia com aquele moleque depois de tudo que eu tinha visto.

Mas não adiantou, alguns segundos depois Doug me mando uma mensagem.

- Ae viado, mals não ter ido no treino hoje, mas tava malzão!

Pensei : Que filho da puta do caralho, como ele poderia mentir assim??

Me controlei e mandei

- De boa mano, kkk!! Treinador tá puto contigo lá, velho.

- Puts, kkk!! Mas ae, sexta eu vou lá e troco ideia com ele.

- Porra mano, to caindo de sono aqui. Vou dormir, flw ae!

- Também mano kkk, ae amanhã posso colar na tua casa??

Pensei um pouco e demorei a responder, eu deixaria mesmo aquele arrombado vir na minha casa de novo depois daquilo??

Por outro lado aquela poderia ser uma oportunidade para coloca-lo na parede.

Decidi então responder a mensagem

- Demoro mano, cola ae depois da escola.

No outro dia Doug veio na minha casa e eu estava decidido a coloca-lo contra parede!!

Continua...

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Foto de perfil genéricaAslanContos: 47Seguidores: 108Seguindo: 35Mensagem Amigo odeio preconceito gosto de contos

Comentários

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Conto muito legal!

Até onde está história do Doug e a Ingrid ( mãe do Rafael) vai chegar?

Será que Rafael vai ficar apenas olhando ou também vai aproveitar e ter um incesto com a mãe?

Mal espero o próximo capítulo!

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Você só tem 15 anos? Seu texto não é de um garoto de 15 anos. Sua idade é fake.

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No melhor do boquete, que é uma gozada na boca, ela manda o cara gozar num papel higiênico? Então tem nojo. Brochante!

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olá, queria saber como vc faz pra dar nota baixa nos contos dos outros sem aparecer seu comentário.

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Descreve logo essa mãe devassa, se é potranca ou não. Email navibrasil@hotmail.com

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Muito bom, mas antes de fazer novos contos, terminar os contos antigos. nota 8

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Contos de flagra são da hora e quando tem mãe no meio então... vamos ver como as coisas se desenrolam, você tá puto com a situação

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