amigos leitores, vou continuar Amigos maduros, por favor fiquem atentos.
Primo legal
Quando tinha 12 anos fui com o meu primo Vinicius até a casa dele para trocar de roupa para irmos ao clube. Vinicius tinha 20 anos e era estudante de engenharia de minas em Ouro Preto. Eu nem era ligado em sexo nesta época, mas quando vi o meu primo nu, fiquei hipnotizado, me chamou muita atenção aquele corpo de homem adulto.
Lembro-me dos pelos pelo corpo, no peitoral, entre as coxas, o tucho de pentelhos sobre o pau. O pau também nunca tinha visto nada tão grande, lindo e encantador. A cabeça exposta completa toda aquela beleza entre as pernas. Claro que não era isso que eu achava naquela época, mas um estranhamento naquele dia me causou impressões profundas.
Vinicius me olhou sorrindo e perguntou: “o que?” “o que foi?”, não respondi nada verbalmente, só fiz uma cara de desentendido. Que era verdadeira. Eu estava sentado na cama e ele me pediu: “Mozart, pega meu tênis ai debaixo da cama.” Peguei e dei para ele e fiquei bem próximo daquele corpo nu, que emitia um calor nunca sentindo por mim antes. Ele se vestiu fomos embora e encontramos com os outros primos e amigos que iriamos juntos para o clube.
Os anos foram se passando e com 15 anos os amigos começaram a exigir que pegasse as meninas, que tivesse namorada e fui seguindo as exigências que a vida em sociedade me cobrava. Eu era chapa do Vinicius, todos os encontros de família que estávamos juntos ele sempre conversava comigo, me contava as aventuras da faculdade e me ouvia, ele era massa.
Nossa família tinha um biótipo de sermos grandes, principalmente os homens, o Vinicius mesmo tinha 1,86m, forte, seus cabelos eram aloirados, com uma franja atrapalhada que caía pela testa, seus olhos eram azuis e pequenos, como sua boca, mas os lábios eram fartos e rosados, seu queixo era quadrado. O cara fazia um sucesso na família e com as mulheres em volta, imagino como não era na faculdade. Com 15 anos comecei entender melhor a vida sexual e via como que o meu primo Vinicius era atraente. Eu ficava orgulhoso de tê-lo como primo e amigo.
Vinicius casou com uma residente de medicina, a Narinha que era um pouco mais velha que ele. Ele tinha entre 24 para 25 anos, o status de futura médica deu credito para ela na família e ela pegou o bonitão do Vinicius.
Como disse na família somos de homens grandes e corpulentos, e eu não fugi a regra, aos 18 anos eu tinha 1,83 e pesava 80kg, só não era um bonitão como o Vinicius, mas tinha um corpo legal. Já estava pegando as meninas, mas não era um dos mais entusiasmados e não ficava exatamente satisfeito de ficar nos amassos com as garotas.
Alguns meses depois que o Vinicius casou, eles se mudaram para uma cidade perto da capital, tipo 70km de distancia, porque Narinha foi selecionada para um programa de residência médica nesta cidade e o Vinicius facilmente arranjou um emprego numa mineradora.
Fizeram uma festa lá para que as famílias conhecessem a casa deles e conhecemos vários amigos do Vinicius, inclusive Fredin, amigo que o tinha visto no casamento dos dois, mas não fui apresentado, ele era um amigão do Vi. A família da Narinha também estava presente e foi um churrasco bem legal.
Eu ainda não pensava exatamente em sexo com homens, gostava de ver amigos pelados, assim como outros primos, me dava um tesão, não queria aceitar, quando não achava que não era problema, que poderia ser assim mesmo, logo aparecia alguém e chamava alguém de veado, bichinha, que tal coisa era de boiola e tudo me causava maior medão destas coisas, não queria isso para mim.
Houve uma ocasião que o Vi nos chamou para passar o fim de semana na casa dele, eu e outro primo, mas logo ele desmarcou porque alguns amigos pediram para que eles passassem o fim de semana juntos e o Vinicius ficou de marcar outro dia com a gente. Achei ruim, mas normal.
Algumas semanas depois, Vi nos convidou de novo e pediu muito que fossemos porque Narinha iria ficar de plantão e iria trabalhar por 24 horas. Meu primo não quis ir e eu fui sozinho. Chegando lá o Vi me buscou na rodoviária e passamos na pizzaria que era o point agitado da cidade e fomos para casa quase 10 horas da noite. Vi foi tomar banho e saiu de toalha, quando o vi achei bonito as suas costas largas e lisas, seus ombros fortes e o seu jeito de andar e ele falava alto comigo de longe e eu tendo que perguntar: o que? E ele me chamou, falando: “ vem cá Mozart.”
Fui, e quando entro no quarto, ele estava nu, peladão, enxugando os cabelos. Nossa, que surpresa boa, que visão do paraíso que foi vê-lo pelado. Aquela lembrança de seis anos atrás se transformou. Ele era mais encorpado que na época, os pelos não me pareceram tantos como na primeira vez, a barriga era linda, a bunda era arredonda, carnuda e firme, até parecia uma escultura. Ele girou o corpo para minha frente e o pau era grosso, cabeça acentuada e rosada, os pentelhos eram perfeitos em quantidade ele parecia ser mais forte.
Fiz merda, fiquei boquiaberto e ele percebeu e sorriu e deu um leve tapinha no meu queixo dizendo: “fecha a boca, moleque.” Caí na real, e sem querer disse: Ahh! Para sô. Ele riu, achou o short e vestiu sem cueca. Eu ainda estava vestido e o acompanhei-o pela casa. Conversamos, mais um pouco e ele disse para irmos dormir.
Fui para o meu quarto e fiquei pensando um tempão, ainda envergonhado pelo fato de ter demonstrado o que considerei uma fraqueza. Fiquei de pau duro só de pensar nele pelado, fui tirando a roupa aos poucos e pensei em ir ao banheiro antes buscar um pedaço de papel higiênico e bater uma. Mas, o sono foi chegando, encostei a porta e tirei a roupa e cai na cama de cueca.
Já estava quase dormindo, quando a porta do meu quarto se abriu e a luz de fora iluminou todo o meu quarto e o Vinicius estava nu e vindo em minha direção. Chamou o meu nome: “Mozart”, com uma voz intensa e grave e puxou o lençol que me cobria e pulou em cima de mim.
O pau dele estava duro, em pé, era perfeito, muito grande e grosso. Após frações de segundos eu comecei a ri da brincadeira dele e tentei falar: tá maluco, cara. E ele me virou bruscamente de bruços, e foi puxando a minha cueca e fui falar mais alguma coisa. Tampou a minha boca e ao mesmo tempo dizendo: “cala a boca.” Eu assustei sentindo aquela pica dura na minha bunda e tentando reagir e ele me deu golpe, tipo mata leão e me imobilizou e com a outra mão apontou a cabeça do pau para o meu cu e eu não acreditando no que estava acontecendo e protestava.
Ele começou a suavizar e encostar os lábios no meu pescoço estava ofegante e mordiscava minha nuca. Foi abrindo minhas pernas com os joelhos e achou meu cu. Abriu de supetão minhas pernas e levantou e cuspiu no meu rego e deslizou o cacete pelo meu rego e encaixou e forçou a penetração. Gritei e ele me pediu calma e tampou novamente a minha boca. Eu cedi. Lambeu o meu pescoço me deixando cada vez mais doido e o cacetão foi me penetrando, como uma broca que rompia as pregas do meu cu. Só que estranhamente, fui ficando com um tesão doido, comecei a remexer e gemer e a pica do primão aprofundou. Nós dois gemíamos e eu rebolava e ele começou a elogiar o que estava acontecendo, dizendo: “puta que pariu, tá gostoso demais, que cu apertado, que cu gostoso.” Acabou de enfiar tudo e foi um vai e vem com gemidos , suor e algumas lágrimas de dor da minha parte.
Ele estava todo engatado em mim, já não sentia a dor tão intensa, mas um preenchimento anal estranho, não era tão ruim, mas estranho. No movimento de vai e vem que ele fazia me levava também a fazê-lo e fui sentindo que ia gozar. Ele começou a falar que ia gozar e cravou os dentes na curva do meu pescoço com o ombro e gemeu como um grito: “aaiii... aiii, aahahh...” após os gemidos deu para sentir sua respiração muito ofegante.
Foi tirando o pau de dentro de mim e se manteve um pouco mais em cima de mim, depois ficou de lado ao meu lado, com os braços nos meus ombros. Eu me virei e falei: cê é doido. Ele riu e beijou meu rosto e levantou e falou: “fica de boa priminho, foi gostoso pra caralho.” Quando chegou até a porta perguntou: “você gozou, esporrou ai no lençol?” Eu ainda sem ter certeza de que sim e sem resposta porque fiquei com medo, gaguejei: perai. Ele voltou e me ajudou no movimento de levantar da cama e começou a rir e falava gargalhando: “ahhh...rarara...sabia, sabia, que você queria...rarara... levanta dai e vamos trocar este lençol.” Ficamos os dois peladões, trocando o lençol, eu olhava para o pau dele, balançando, encorpado e achava maravilhoso. Ele pegou um lençol e me pediu para ajudar a trocá-lo e depois fomos até a área de serviço e colocamos o lençol esporrado dentro de um cesto e nesta hora ele me segurou por trás e veio roçando o pintão mole na minha bunda até o quarto e se despediu.
No outro dia ficamos sozinhos à tarde, mas ele não tentou nada. Voltei para minha casa no domingo e passei a viagem toda só pensando no ocorrido. Horas achava muito bom, outras ficava com medo, dele contar para alguém, de ser veado, bichinha.
Fiquei sem falar com ele durante umas duas semanas e de repente o telefone toca lá em casa e minha mãe atende, conversa um pouco com a pessoa e depois me chama e fala que era o Vi, que ele queria falar comigo e já havia dito para ela que queria que eu fosse lá no final de semana. Atendi e ele falou: “e ai Mozart, beleza?” “venha para cá na sexta, Narinha estará naquele mesmo esquema.” Eu disse: vou sim.
Fiquei ansioso, esperando a hora do ônibus. Cheguei à rodoviária e ele me esperava, me deu um abraço de “brother” e foi dirigindo, passou um tempinho e ele me fez um carinho no pescoço e falou: “vamos comer primeiro, depois vamos para casa.” Concordei e fomos ao restaurante que tinha uma vista panorâmica da cidade. Quando saímos do carro o percebi ajeitando o pau dentro da calça, ele usava uma calça jeans desbotada e com uma camisa de mangas compridas cor de rosa, para dentro, depois que observei falei: Veio, você tá no maior pau duro ai, e ele: “porra, tá dando para ver assim?” ele enfiou a mão dentro da calça e consertou novamente e entramos para o restaurante onde encontramos uns chegados dele por lá, que estavam num “happy hour” bebemos e papeamos e depois fomos para a casa dele.
Voltamos rindo para casa e chegando ele falou: “aqui, vou tomar banho, ou melhor, vem comigo tomar banho também, quer?” Respondi que sim e tiramos a roupa e ele foi me pondo para dentro do box. Nós dois peladões e ele de pau durão, eu também estava. Começamos a rir, ele jogava água em mim e eu retribuía, ficávamos brincando e falando bobagem, até que os leves toques da cabeça do pau dele, deixaram de ser toques e passaram a roçar forte. Espuma escorria pelas nossas cabeças, desciam pelos nossos corpos e ele me vira para a parede e fala: “Moz, tá foda.” Me espreme na parede com a água caindo sobre os nossos corpos e aponta a cabeça do míssil, para dentro do meu cu. Vinicius: “ quero enterrar meu pau dentro do seu túnel gostoso.” Ele passa no pau algo cremoso e deda meu cu também e encaixa. Ai, foi foda, foi gostoso, eu deixei ele fazer o que ele queria. Ele me prendeu com muita pressão na parede e bombou, mais forte e veloz que da primeira vez e gemia, e falava bobagens, puxou minha cintura inclinando de forma que o encache do pau ficasse mais firme. Ele gemia cada vez mais alto e forte e eu estava acompanhando o ritmo imposto por ele. Eu amparava meu corpo com as palmas das mãos nos azulejos do box, meu pau estava duro mas não conseguia alcança-lo para me masturbar, porque senão desequilibrava. De repente Vinicius pega no meu pau e me masturba, falando: “tá gostando, tá? Ahn..hein? Tá gostando?” A voz dele estava entrecortada, seguia a respiração ofegante. Então, começa a gozar, solta a mão do meu pau, me espreme na parede e grita baixo: “uhmmm...ahummm...aahhhuuuummm...” gozando dentro de mim.
Fica muito ofegante e vai tirando o pau de dentro do meu cu e fala: “bate ai, bati...bati, porra.” Eu o obedeço e gozo em seguida. Ele: “isso, garoto, é isso ai.” Ele termina seu banho e vai saindo do box e eu termino em seguida. Ele acaba de enxugar dentro do quarto e eu saio do banheiro depois ter me enxugado completamente. Conversa comigo mais um pouco, já com outra entonação de voz, bem mais serena. E eu como sempre sem entender direito tudo aquilo.
Não rolou mais nada neste fim de semana, voltei e passaram meses sem que eu fosse chamado lá novamente. Comecei olhar outros caras, entender melhor aquela situação, prestei mais a atenção em outros caras me encarando na rua.
Tinha passado em direito na universidade federal e quando entrei conheci um cara grandão, o Salomão que era do interior, não sei por que, desconfiei dele. Depois de dois meses de amizade, nós transamos, sendo que fui eu que o comi primeiro.
Meses depois Vinicius me chamou até a casa dele, não deu para ir, tinha outro compromisso com a turma da facu. Passou um tempo me chamou de novo, mesmo com a Narinha lá, ela não estaria trabalhando o tempo todo como das outras vezes. Fui. Sábado á tarde, depois que chegamos dos roles ele me chamou para andarmos pelo quintal, na verdade, não era um quintalzinho qualquer, era bem grande, um verdadeiro pomar. Havia um muro que separava os dois quintais que pertenciam a mesma casa, só que no após o muro tiveram criação e tinha ruinas de galinheiros e outras paredes incompletas.
Vinicius chegou para mim e falou, quase que não viemos aqui, Narinha se bobear só veio para conhecer e nunca mais retornou, eu já outras vezes. Era uma floresta particular, as copas das árvores quase não permitiam a entrada da luz solar e já começava escurecer. Estávamos andando e ele passou as mãos pelos meus ombros, me conduzindo para perto de uma daquelas paredes inacabadas. Olhei para ele e vi a cara de sem vergonha, que ele tinha. Estávamos os dois de short e sem camisa, um pouco suados, do dia todo de aventuras. Fui sentindo o corpo dele roçar cada vez mais no meu e dei uma olhada para o short dele querendo ver se estava de pau duro, mas não estava, ele perguntou: “o que foi?”, respondi: nada, já com um leve sorriso, que ele esboçou também em seguida. Ele encostou as costas na quina de uma parede e enfiou a mão dentro short e ficou mexendo no pau. Falou assim para mim: “dá uma chupadinha aqui.” Ao mesmo tempo, abaixava o short. Olhei, por frações de segundo tive uma dúvida, mas abaixei e chupei. Não tinha chupado o pau dele. Ficou durão, pude sentir aquela cabeçona rosada. Ela inchou dentro da minha boca, como se tivesse um fermento. Ele gemeu baixinho. Senti o cheiro do saco dele, dos pentelhos de uma forma que me inebriava, fui ficando mais faminto daquele pau na boca, queria engolir tudo. Meu coração acelerou segurava a caceta dele com as duas mãos. Ele segurava a minha cabeça com as pontas dos dedos e fazendo o movimento de vai e vem com o pau como se estivesse me comendo. Concentrei na cabeça da pica ele começou aprofundar a respiração e segurou forte a minha cabeça, quando a primeira golfada farta invadiu a minha boca, depois outra e mais outra. Engasguei um pouco nessa hora, engoli boa parte da porra, mas outra escorreu pela minha boca. Tirei minha boca do pau dele, passando a língua e vi que ele estava de olhos fechado, como eu também estivera durante toda a ação.
Rimos, e puxamos os short e fomos andando, quando clareou ele olhou para o meu rosto e passou a mão limpando sobras do seu esperma que estava pelo meu rosto. Voltamos rindo e brincando. Voltei lá outras vezes com a Narinha lá e ele me levava no quintal e me comia.
Até que um dia ele me chamou para passar o final de semana lá e Narinha estaria viajando e quando cheguei ele estava diferente. Eles tinham um projeto de construir uma piscina, através de uma técnica nova e rápida. Como cheguei na sexta a noite, fomos para casa e ele me comeu na minha cama. Ele não falou muito, mas ouvi uma conversa dele com aquele amigo Fredin, que no sábado pela manhã chegou por lá. Dizendo que também foi conhecer a piscina da casa do amigão Vinicius.
Fiquei puto, enciumado, de bobeira, né, só porque não teria o Vi tão disponível só para mim. Mas, na verdade o buraco foi muito mais embaixo. Rolou um churrasquinho só para nós três e muita cerveja, ficamos tontos ao longo do dia. Chegou por volta das quatro da tarde Vinicius fala assim: “vamos ficar peladão, e cair na piscina pelados.” Na hora o Fredin disse sim e de oba, oba, foram ficando pelados, eu não reagi, não fiquei e o Vi mandou: “pô, Moz, tira o calção também.” Como eu demorei o Fredin também falou: “vamos lá garotão, tira ai” e tirou o dele, quando prestei atenção na pica do cara estava ficando dura e o Vinicius foi chegando perto de mim de uma maneira intimidativa e brincalhona e eu tirei também fiquei de boa e ainda tomei um banho de cerveja. Pulamos na piscina e nadamos e passou um tempinho o Vinicius foi se aproximando de mim e me abraçou por trás na frente do Fredin. Espantei e tentei argumentar e me desvencilhar do agarrão do Vinicius. Mas o Fredin exclamou de longe: “oh, que coisa boa.” Nadou em nossa direção e me pegou pela frente, me fizeram de sanduiche. Quando o Fredin me agarrou pela frente, sente seus pelos do peito e abdômen me acariciarem, assim como o cacete que foi endurecendo junto ao meu e depois no meio das minhas coxas.
Eu descontrolado, sentindo dois paus duros me espremendo. Estávamos na beira da piscina e o Vi foi saindo das minhas costas e rindo e falou para o Fredin: “vem cá Fred, veja essa bunda desse meu priminho.” Fredin: “posso Mozart?” de um jeito muito carinhoso e não respondi nada, quando eles fizeram a troca, me virando para a beirada da piscina e Vinicius me segurando e desviou meus pensamentos e qualquer tentativa de fuga me dando um beijo na boca pela lateral do meu rosto. Fredin estava com o cacete duro como uma rocha procurou meu cu e forçou, mas a água não ajudou a escorregar para dentro de mim. Vinicius falou assim: “esse menino tem o cuzinho muito apertado.” Saiu correndo da piscina deixando o Fredin me prendendo, e disse: “perai, vou lá dentro pegar um creme.” Voltou com o creme deu para o Fredin e falou assim: “Moz, libera a bundinha pro Fred ai, vai, sobe um pouco para a borda da piscina.” Meio contrariado fiz o que ele pediu. Fredin falou: “ai.” Achando minha bunda gostosa. Passou o creme no meu cu carinhosamente e meteu o dedo breado de creme no meu cu e em seguida veio o cacete. O cara foi me estocando de uma forma muito gostosa e gemia e dizia bem ofegante: “puta merda, que gostoso.” Vinicius fazia uma cara de satisfação e pulou na minha frente me oferecendo na boca o cacetão.
Estava com dois paus por minha conta. Senti o Vi forçou o corpo para frente e o pau dele entrava mais na minha boca. Ele me encobria e deixava minha cabeça, meu pescoço em uma posição desconfortável, abri os olhos e tentei olhar o que acontecia, vi o Vinicius beijando na boca do Fredin. Fredin aumentou o ritmo da metida e os gemidos também e gozou. Tirou o pau de dentro do meu e cu e Vinicius me segurou não me deixando cair na piscina, me manteve na posição que o Fredin me comeu e meteu a pistola. Gozou muito rápido, gritou mais que todas as outras vezes e falou: “nossa, puta merda, eu era a fim de gozar dentro de um cu esporrado.”
Eles me deitaram com os pés dentro d’água e ficaram batendo e enfiando o dedo dentro do meu cu até eu gozar. Desta vez aproveitei e gritei muito.
Vinicius ficou me comendo até os meus 22 anos. Depois paramos e comecei ter relacionamento com outros garotos. Hoje tenho 45 anos, sou do setor jurídico de um grande banco. Vinicius é um coroa bonitão, mora na capital também e passa de duas a três noites só, porque Narinha tem um cargo de chefia em um hospital do interior do estado. Eu e o Vinicius nos encontramos ainda, mas as coisas mudaram.