39 - Dri – a Pet do curso de Mentoring

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 2990 palavras
Data: 23/02/2019 10:09:05
Última revisão: 23/02/2019 14:10:45
Assuntos:

Não era a primeira vez que nos encontrávamos, antes fora num curso de certificação em couching dois anos atrás. Agora uma especialização em mentoring. Como em 2017 Adriana era a instrutora, a Mestre, que ao longo da semana passaria toda a metodologia sobre o tema para profissionais como eu que querem se aprofundar no uso dessas novas técnicas.

Coisas do mundo moderno. Discutível, mas não deixa de ter sua eficiência.

Gaúcha de São Leopoldo, branca, estatura mediana, cabelos castanhos escuros, rosto redondo, olhos verdes claros e um sorriso doce, apesar de triste, desde a primeira vez esse detalhe chamou a atenção. Adriana era cativante, mas não era absolutamente uma mulher sexy, apesar de lhe ter percebido um caminhar sensual, num rebolado suave, nada que passasse do normal. Ficava mais ‘gostosa’ quando usava salto alto, aliás todas as mulheres ficam, não?

Éramos dez pessoas isoladas num hotel retirado próximo a Floripa. Lugar agradável e de lindas paisagens.

Eram horas de treinamento, trabalhos e claro momentos de folga e lazer, que ninguém é de ferro. Tive a oportunidade de ver Dri, era assim que a chamávamos, num comportado maiô verde claro. Admirei as volumosas coxas e notei as unhas dos pés pintadas na mesma cor vermelha viva que as mãos.

A percebi mais triste e calada do que no curso anterior. Apesar do sorriso aberto e franco. A tristeza no olhar lhe era uma característica, mas dessa vez me pareceu maior.

Certo dia ao sair para o salão de refeições a vi encostada numa janela falando ao celular, parecia tensa, nervosa. Percebi a voz alterada, fina, ainda que controlada. O pouco que ouvi parecia que o assunto era o marido.

Senhora das suas emoções, Dri não demonstrou nada quando voltei a encontrá-la no refeitório a noite e nem no dia seguinte, no café. Foi quando tive a oportunidade de me sentar com ela na mesma mesa a sós. Na verdade, foi Adriana quem se sentou, eu já estava tomando o meu lanche matinal quando ela chegou.

- Posso?

- Claro, com certeza.

Relembramos o couching de dois anos antes. Curiosa quis saber como eu andava depois da especialização, me senti gostosamente inquirido. Algumas coisas ela concordava outras me chamava atenção. Até que sem perceber o assunto foi para o lado pessoal.

- Me separei.

- Que pena, mas porque?

- Ah, não tava dando certo. Vivian e eu estávamos nos desentendendo há muito tempo, a relação esfriou e... Chegamos num acordo.

- Casamento é sempre assim. Poucos altos, muitos baixos.

O ‘muitos’ veio num tom ácido, ela percebeu eu também.

- Você também?

- Não! Não... Ainda estamos lá, mas...

O resto da frase foi substituída pelo mastigar de um melão e o olhar perdido na piscina atrás de mim. Não era o melhor conselheiro, mas senti a obrigação de lhe trazer alguma esperança.

- É... Sabendo levar as coisas mudam. A crise faz bem numa relação, amadurece.

Dri solta uma gargalhada curta.

- Aí, meu Deus! A gente aqui falando de crises conjugais como se fossem crises nas empresas, nos países... Sei lá.

- Faça um couching misturando com um pouco de mentoring, quem sabe a solução aparece.

- Há, Há, Há. Casa de ferreiro espeto de pau meu guri, não é o que dizem?

- Mas é uma opção.

- Melhor procurar um profissional – um psicólogo de casais.

- Outra solução.

- Já fizemos... Não...

Dri fala isso meneando a cabeça num desconforto e a tristeza assume.

- Quer dizer que... Você e ele...

- A caminho... Sei lá. Talvez tu possas me aconselhar.

- Eu? Não sou exatamente um bom conselheiro, como você pode perceber.

Ela ri, um riso encantador e triste.

...

O dia foi exaustivo com momentos soníferos, mas sempre competente Adriana nos manteve atentos aos trabalhos. Mas a minha atenção foi fixada seu semblante, várias vezes lhe percebi o olhar intenso. Comecei a sentir pontadas de desejo, não era a primeira vez que aquela mulher chamava a atenção, o desejo, mas o fato de lhe ter como amiga e também de lhe saber em crise, não animava a sonhos insanos, como outras.

Meio brochante, trazia um sentimento de culpa, nem sei porque. Bati por ela sim, no outro curso, mas quando não há vi mais a vontade se foi. Só que hoje fui percebendo algo a mais. Minhas necessidades foram crescendo, foi difícil controlar, para não dar na cara o tamanho da excitação que fui ficando.

...

Bati uma gostosa, na ducha quente, antes do jantar. Imaginei Dri mais safada, tarada, totalmente pelada e eu chupando os lindos peitos, gordos seios. Fazendo loucuras dentro do banheiro esfumaçado. Rejuvenesci, aliviei de toda a tensão e desejo acumulados ao longo daquele dia, e concluindo que tudo ficaria por isso mesmo.

Qual não foi a minha surpresa:

Jantávamos, como sempre todos numa única mesa. Dri parecia ansiosa, no seu semblante havia um traço de preocupação. A tristeza ainda lhe rondava, mas os flashes de desejo já não estavam mais lá. Fiquei preocupado e ao mesmo tempo me sentindo culpado, um pervertido que tem taras loucas com mulheres sofridas, nem por isso menos desejadas.

Na turma só haviam duas mulheres, a Dri e a Flávia, seguindo o roteiro as piadas picantes e frases de duplo sentido ganharam ritmo ao longo da refeição, mas as duas sabiam como lidar com os seus ‘meninos’ e a não dar muita atenção ao palavreado chulo. Terminada refeição cada qual seguiu seu rumo: uns foram deitar, outros jogar um carteado. Dessa vez optei por um passeio nos jardins do hotel antes de me recolher.

Não sei por quanto tempo fiquei nessa caminhada, mas não foi muito. Ao retornar entro no corredor do andar onde ficava meu quarto, ouço vozes femininas vindas do outro corredor ao lado. Reconheci o tom agudo de Flávia, mas não sabia quem era a outra. Ouvi uma despedida e o som de uma porta fechando.

Mas antes de chegar ao cruzamento dos corredores, para minha surpresa vejo Dri aparecendo ali. De braços cruzados, num deles um celular e o olhar perdido ao chão.

Paro.

Ela me vê, encara, um olhar fuzilante, cintilante, desconcertante.

Sem dizer uma palavra sai à minha frente pelo mesmo corredor em que estou. Segue até chegar numa sacada, ela some. Eu deveria entrar no corredor por onde ela veio, mas senti a obrigação de lhe fazer companhia, afinal era óbvio que haviam problemas, só não sabia se ela me queria como confidente.

Fui ao seu encalço, chego com cuidado no tal terraço e observo Adriana encostada ao fundo no parapeito olhando a escuridão, por causa da má iluminação.

- Dri? Algum problema, posso ajudar?

Ela custa a responder, já ia até me afastar quando:

- Problema? Não, problema algum.

- Desculpa eu só fiquei preocupado.

Vou saindo, voltando ao corredor.

- Ficas... Pode ficar.

Encaramos. Vejo raiva, desprezo, desejo.

- Vem, estou precisando de companhia.

A moça parecia em ponto de ebulição, parecia que ia explodir, até tremia.

- Que foi, você tá pior do que hoje pela manhã?

- Meu marido... Acabei de receber um zap... Só confirmou o que eu já sabia.

Pisei em ovos, era clara a traição, aproximei fiquei de lado admirando seu perfil ainda debruçada no parapeito da sacada.

- Relaxa, essas coisas acontecem. Você não é a primeira.

- Comigo não pode, nunca faz. Não, não... Tu és a mãe da nossa filha. Uma santa... Faz a gente se sentir uma china, vagabunda...

Dri enxuga uma lágrima, eu coloco a mão no seu ombro. É a primeira vez que a toco, os ombros estão desnudos, sinto a maciez da pele, o tônus.

- Tudo formal, comedido, fica só no papai e mamãe...

Levo um susto não esperava tal revelação, as coisas estavam mais agitadas do que imaginava.

- tudo que pedi, insinuei, comigo não fazia, não gostava. E a boba aqui acreditava que o ‘maridão’ era um jeito bacana, direito, respeitador das mulheres e coisa e tal.

- Nunca desconfiou?

- Nunca, nunca... Ainda que de vez em quando o pegava vendo as revistas masculinas ou num site desses da internet. Namorar, beijar, ir numa noite para um motel... Vê lá, uma vez na vida outra na morte e olhe lá!

- E quando foi que descobriu?

Ela pareceu nem me ouvir.

- Os meus desejos, as minhas vontades... Taras! Eu tinha que resolver com as próprias mãos e ainda me sentindo uma puta, isso! PU-TA, a mais vagabunda. E aí...

Ela volta a limpar as lágrimas e enxugar o nariz, eu aliso o suave braço.

- E aí vem um dia uma estória mal contada de alguém que viu Tércio num hotel com uma garota, parecia a filha dele!! Foi o que a tal ‘amiga’ falou, com o ar mais inocente.

- Ela era mais jovem?

- Jovem!! Podia ser irmã da Marcela.

- Você viu a foto dela?

- Foto? Meu filho... Eu estive com ela...

Dri falava com uma voz cada vez mais fina, debochadaFui no apê dela, é uma dessas acompanhantes de luxo. Se diz estudante universitária, falsa como ela só. Mas linda... Uma gata... Deve ganhar mais que nós fazendo o ‘serviço’ que faz.

- Você foi corajosa de ter ido lá, sabe-se lá a reação que ela podia ter.

- O pior não foi isso, o pior foi saber que com ela, a gostosinha, dondoquinha, ele fazia tudo, sabe? TU-DO!!! Chupa, lambe, goza na cara, no busto, come de quatro, de lado. Só não sobe no lustre. Mas comigo... Não, não!! Eu não sou gostosa, eu não tenho vinte anos, com os peitões empinados... Só sirvo pra ser dona de casa! Cuidar da filha!! Do cachorro e ainda dividir as contas, pode uma coisa dessas?

- Calma Dri, calma. Quer uma água com açúcar, eu busco.

- Tu me achas feia acha? Fala?

- Te acho linda... Bela.

- Mas eu não sou gostosa, não é? É por isso que o Tércio me evita, fala?

- Claro que não, você... Você, eu... Te acho atraente.

Por pouco não falei que lhe tinha prestado uma homenagem no chuveiro.

- Quer a água?

- Quero um beijo.

Ela ainda de lado e eu de frente, só que agora os olhares cravados, ligados. Excito, me revelo quando encosto, encaixo no seu corpo e ela vem de olhos fechados num beijo com gosto salgado das lágrimas. Envergonhadas línguas se acarinham, enquanto a mão desce pelas costas da professora, até chegar no início nas dobras das ancas, onde deveria estar a calcinha, deveria...

Só encontro a bunda coberta pela saia. Fico surpreso e mais excitado, duro, encostado na lateral da Mestra em mentoring. As bocas se separam e só se ouve as nossas respirações. Ela sussurra:

- Não estou usando...

- E seu casamento, sua filha?

- Para, hoje não. Hoje quero uma boa trepada. Me faz de china.

- Mas precisa chegar a tanto?

- Estou precisada faz tempo, morrendo de raiva!

Dri esconde o rosto no meu pescoço e eu intrometido avanço lhe conhecendo as formas, dobras, carnes, ainda por cima da saia. Gostosa sensação, uma delícia! A mão continua sua jornada e some em meio a saia, encontra as coxas, estrias. Aperto, avanço até as dobras das ancas, volume maior do que parecia. Determinada achega, sobe até ser envolvida por lábios, peles, pelos... O calor aparece, o suor acontece.

- Tá bom assimmm, gostoso, hummmm!!

- E se alguém chegar?

- Dá uns tapinhas, ficou louca com uns tapinhas na periquita. Bate, bate...

Ela geme, quase mia.

- Deliciaaa, aaíieee, aaíieeeee.

Uso dois dedos nos lábios e outro alisa o cuzinho. Ela me puxa num beijo safado, torto, babado.

- Tu queres meu cuzinho, queres?

Mal ela sussurra ouvimos passos apressados, firmes, são vozes masculinas. Esperamos até elas diminuírem, sumirem.

- Está perigoso, vamos para o meu quarto.

- E se alguém nos vir?

- Eu vou primeiro e tu vais depois. Deixo a porta encostada.

...

Caminho pelo corredor olhando desconfiado, achando que sou observado, mas não vejo nada, ninguém. Encontro a porta encostada, abro... Entro.

No escuro lhe vejo a silhueta na contraluz que vem da janela.

- Não acende, quero assim.

- Tem certeza?

- Diz a guria que o safado do Tércio chama ela de ‘seu Pet de estimação’. Pode uma coisa dessas, um homem velho, todo safado pela guria... Cadelinha vagabunda!

De costas pra mim Dri se livra da blusa, da saia, fica só no salto alto. Ela abre as pernas e empina o bumbum, excito apreciando a penugem iluminada numa luz azul, chego a perceber a silhueta dos lábios dobrados, abertos – endureço, cresço, dentro do jeans justo.

- Faz com a guria tudo, tudo – lambe, chupa, goza...

Tiro os sapatos, abro o zíper da calça. Desço tudo, me desnudo.

- faz barba, cabelo e bigode foi o que falou a ‘Pet’..., cadela, cachorra...

Caminho de pau em riste, teso, duro e pulsante. Os ciúmes de Dri só me atiçam. Fico tenso, teso... Chego...

- come no quarto, na sala, no motel. Lambe a periquita, enfia a língua até o cu.

Encosto, roço, a cabeça quente. Dri eriça, estremece. Aprecio a tez macia, suave, tenra. Descubro as dobras das ancas, coxas, carnes saborosas da minha Mestra. Só com a ponta do falo.

- Aaannffff!!! Enfiou, gozou... Mmmmm!!!... Gozou na cara da guria, mas nunca na minha... Babaca!

Apoio a mão em seu ombro... Afago, aperto... E furo, entro no meio das carnes, com o meu cilindro, sinto o contraste com a pele fria da bunda almofadada. Perfuro, exploro a combinação de pelos, peles, dobras. As sensações ampliam ainda mais no escuro, degusto o contato íntimo. Movo como numa trepada lenta saboreando as sensações que vão acontecendo.

- Como você sabe? Ela te contou?

- Contou... Paguei a hora... Caro só pra saber que ele me pôs uma guampa grande na cabeça.

- E ele, faz mais o que com ela?

- Bah!! Lambeu o rabo da prenda, da ‘Pet’. Chupou, mordeu... Comeu.

Coloco a outra mão na sua cintura, os corpos se tocam, unem num abraço diferente, especial.

- Unnnnhhh!!! Aíiii... Faz tempo... Tão bueno... Assimmm.

- Você tá uma delícia.

- Gostas? Ele não acha, prefere... Aaannhhh!! Aíiiiii..... Transar com....

As mãos abraçam-lhe o quadril, sinto seu perfume enquanto lhe arranho o ombro com os dentes. Bolino intenso, cada vez mais rápido, abrindo espaços entrando nos vincos até chegar nos pelos crespos da testa empinada e dura. Uma punheta nova, intensa com a vulva úmida e ardente. Adriana cruza os dedos com os meus agarrados na cintura dela. A outra envolve o seio, espreme o bico.

- gozou... Gozou... No fundo da buceta dela... E comigo?... Me faz de Pet, me faz de puta, faz? Jura que faz?

A gotejante haste, lustrada nos lábios dela, finalmente acha a ranhura, saborosa racha, trespassa rasga as densas, tenras carnes. Sinto a pressão e a tensão no novo ambiente ardente, untado, abafado. Meu cacete vai ficando empapado – pouco a pouco a vara afunda experimenta mais da textura apetitosa que é a xana dela.

- Jura, fala que jura?

- Juro minha gatinha.

- Gatinha! Uuíiiii. Sou sua gatinha?

Ela ri surpresa, satisfeita.

- Essa noite me faz de china. Me come gostoso.

Bolino mais rápido, intenso, bato nas ancas e nas costas macias, carnudas. Aperto com força o quadril da moça. Mordo a nuca, sarro, deixo Dri por um triz, seu corpo eriça. Ela chia, uiva, mia... Os corpos suam, trombam, o cacete arregaça a xana ardente, indo cada vez mais fundo, nesse denso mundo quente, úmido...

Sai um grito, agudo e breve. Dri acontece, estremece. Gozo curto, efêmero ainda assim intenso, um desafogo. Vingança curta.

- Chegou?

Envergonhada, descabela ela sorri um sim.

- E tu?

- Quase.

- Espera, eu faço...

Agacha, a luz da janela clareia as costas, as grossas coxas. Ela fica um tesão só no salto marrom. Imaginação bate asas, voa, penso na xaninha aberta, gozada. Os lábios dobrados, os pelos molhados. O pênis pulsa, goteja um creme translúcido.

- Te deixei assim..., molhado assim?

- Que que você acha?

Ela aperta sem força, curiosa e sem jeito.

- Faz tempo que não pego, nunca fiz... Bati... Chupei...

- Então prova.

Engole até o talo, até os pelos. Ela não sabe, ainda assim um regalo sentir o contato com a aspereza da língua, a dureza do palato, a maciez das bochechas. Só envolve, mas não punheta.

- É assim, tu gostas?

- Usa a língua, só a ponta... Na ponta.

- Aqui?

- Isso.

Ela ri e passeia a língua pela extensão da glande. Vejo seu riso curioso, tímido.

- Teu pau tem gosto de buceta e cheiro de caralho. Não é assim que elas falam? “Ela”... Fala.

- Passa a língua mais rápida, aqui, mais na ponta, isso...

Vou entrando na sensação, nas ondas que vão surgindo. Vou subindo, voltando ao pico, Dri beija a ponta, arranha e lambe o falo. Engole, suga a haste cuspida. Afago, agarro seus cabelos lisos, aperto a nuca... O corpo empina, retesa... Enlouqueço, reajo com um animal sem razão.

Fecho os olhos no último instante, reteso o corpo como no banho mais cedo e lanço longe, fundo, um jato longo, branco, na garganta da Pet, minha Mestra.

Dri me tira ainda vomitando meu creme quente, maquiando a face inocente que ela tem, termino cuspindo no pescoço. Sinto falta de um abraço, um laço, um beijo intenso...

Arfo.

Dri levanta, encara sem fala, eu aperto seu corpo no almejado abraço, sinto o gosto, o cheiro da minha nata no seu rosto. As línguas se afagam, enrolam, num beijo pleno, mais intenso que a trepada.

- Tu me achas louca?

- Não.

- Essa noite... Fica comigo, não me deixa sozinha.

- Mas Dri, quantas horas?

- Fica, tu não vais. Ainda falta... Tu vais gostar. E eu preciso de ajuda

- Ajuda?

- Minha vingança.

- Menina já é tarde, amanhã você não aguenta.

- Toma um banho comigo, estou precisada, tu não? Vem.

- E se eles perceberem.

- Que importa! Eu quero ser tua puta: barba, cabelo e bigode. Lembra?

Dri solta uma gargalhada cínica passando a mão molhada da minha gala no bico do seio, num jeito sapeca, safado.

- Agora foi só a barba, ainda te devo o resto... Vamos.

Ela me puxa pela mão, apressada até chuveiro.

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