E ai... No conto passado contei como fodi minha mãe e minha tia depois dela descobrir meu relacionamento sexual com minha mãe. Depois desse dia, minha tia e eu ficamos sem nos ver por alguns meses (já que minha mãe pediu pra ser só daquela vez que transamos, achamos melhor não manter muito contato, apesar de receber um nude seu aqui e ali) e com minha mãe foi um pouco mais demorado pra voltarmos a foder, ela ainda estava com ciúmes de outra mulher ter fodido comigo (ainda mais uma das irmãs).
Bom, o réveillon chegou, nós festejamos mas meu pai estava junto o tempo todo e não pudemos dar nem uma rapidinha. Nisso, passaram-se os dias e eu estava morrendo de tesão, havia conseguido um trabalho e passava o dia todo fora de casa.
Na metade do mês de fevereiro, minha mãe diz que vai viajar no outro dia, mas não quis dizer nem pra onde ou para o que seria. Eu estranhei no começo, mas relevei e sai pra trabalhar. No outro dia vejo minha mãe na cozinha, ela já havia arrumado as malas e estava só preparando a comida do meu pai para esse tempo dela fora de casa. Ele já havia ido trabalhar e eu ia em alguns minutos. Foi então que pensei que esse seria o momento perfeito para uma foda, estava cheio de tesão e só de pensar em fode-la de novo, minha rola já começou a ficar dura. A vi do meu quarto indo para a sala, ela abre a janela e põe a cabeça e o busto para fora, enquanto seus braços se apoiam na janela. Vejo que ela arrebita seu bundão para cima e instintivamente eu vou correndo para trás dela a abraço pelas costas. Minha mãe dá um gemido ao sentir meu pau duro por cima do vestido pressionando sua bunda.
“Nossa Leonardo, eu tava morrendo de saudade desse seu pau, mas aqui não.” Ela fala enquanto eu beijo sua bochecha e falo “Mas a gente é mãe e filho, um filho que tá abraçando sua mãe e a beijando no rosto.” Ela concorda e fala “Mas ainda assim é melhor você sair da janela” eu obedeço, mas não antes de me abaixar e levantar seu vestido de tecido fino. Enfim, vejo aquela obra de arte. Sua bunda enorme, mais suas cochonas e sua buceta peluda. Ela não havia mais depilado e deixado os pelos só na virilha. Eu falo “Sem calcinha sua safada” ela dá só uma rebolada rápida e fala baixo “Enfia essa cara na minha xoxota, filho” eu obedeço e vou de língua lá.
Vou passando a língua de uma ponta a outra. Até seu cuzinho não escapa. Vou beijando e dando mordidinhas leves, minha mãe geme baixinho nessa hora. Eu vou dando tapas em sua bunda e apertando-a bem forte. Meu dedo do meio passeia pela sua vulva por uns minutos, até que eu subo de repente e enfio ele no seu cu. Sua xoxota estava tão molhada que lubrificou meu dedo e entrou de uma vez em seu cuzinho. A escuto dar um grito e tampar a boca com as duas mãos como se rezasse para não notarem nada.
Vou falando coisas como “Tá gostando, sua vagabunda? Quer que eu chupe mais essa bucetona?” Ela responde “Isso, filho, continua, deda a mamãe. A Mãe tá cheia de tesão acumulado.” Eu então aumento a velocidade na dedada em seu cu e volto a chupar sua xoxota peluda. Seus gemidos começas a ficar mais altos a casa lambida.
De repente, minha mãe cai pra trás, mas se segura na janela. Ela volta pra frente e se encosta de novo. Eu me levanto fecho a cortina e a sala fica bem escura, ponho minha rola pra fora e encaixo em sua xoxota. “Leonardo, é melhor a gente sair daqui, vamos pro sof-“ antes que minha mãe terminasse de falar, eu enfio meu pau em sua buceta e começo um vai vem. Ela tenta ao máximo se mexer pouco, mais não consegue conter nem seus gemidos.
Eu vou dando tapas em sua bunda ao mesmo tempo em que bombo atrás dela, começo a gemer “Ahh, que delicia de xoxota, eu tava morrendo de saudade de te comer, sua puta.” Senti que ia gozar, afinal tenha muito tesão acumulado, mas eu falo “Quer beber leitinho, quer? Se abaixa então, vagabunda.” Nisso ela sai rápido da janela e fica de joelhos, segura minha rola e começa um boquete. Vai chupando da glande, depois descendo até meu saco, suga-os e vai chupando de novo até engolir tudo. Meus gemidos aumentam quando a vejo chupar meu pau todo e voltar para a cabeça rápido.
Sinto que vou gozar e seguro sua cabeça e quando a vejo com a boca aberta e metade da minha rola lá dentro eu dou um urro e gozo. Vejo minha porra escorrer de sua boca e cair em suas mãos, minha mãe fez questão de segurar para não desperdiçar nada. Depois que tiro meu pau, a vejo engolir o resto de porra e lamber o que caiu na mão. Ela senta no chão e fala o quanto sentia saudades de gozar com um pau de verdade. “Os meus de borracha já não surtem mais o mesmo efeito.” Eu rio e me sento ao seu lado na sala e falo “Nossa, até parece que faz uma década que não gozava, eu te amo tanto. Amo te foder, amo te beijar, queria poder viver só contigo pra sempre.” Ela se levanta e vai até o seu quarto pra pegar uma calcinha falando “Eu também, mas espero que aconteça.”
Minha mãe então veste a calcinha, chama o Uber e eu vou me arrumar, o carro chega em menos de 1 minuto e ela me fala antes de entrar no carro “A mamãe tem uma surpresa pra você quando eu chegar, filho.” E sai.
Eu fico só esperando o que será. Fim!
