Fui escovar os dentes, dar uma lustrada na caceta pra me preparar por que a manhã ainda renderia. Arrumamos o quarto dos meus pais e fomos pro chese. Deitei com a cabeça no colo da Pat e com as pernas nas coxas da Fabi. Enquanto as duas conversaram assuntos variados, Fabi passava a mão nas minhas pernas naturalmente, fazendo carinho, e de vez em quando ela passava o dedo na minha virilha, por baixo do calção, e meu pau ganhou vida dentro da cueca. Uma hora estiquei meus braços pra puxar o rosto da Pat pra um beijo e ela deu um sorriso sem graça e me beijou rapidamente. Estava com ciúmes, a danada, pagando um pouco com a mesma moeda.
Depois Beto chegou dizendo que a mãe dele havia nos convidado pra almoçar na casa dele, e ele teria que sair pra comprar bebida e uns ingredientes pro almoço. Fabi já avisou:
>>”eu vou por que é a sua mãe, mas se ela me destratar de novo eu nunca mais volto na sua casa”.
>”fica fria, ela quer fazer as pazes com você (conto 19). Ela sabe que tá errada”.
-“Fabi, a mãe do Beto é durona mesmo. As vezes tem que fingir que não ouviu o que ela disse”.
>>”o problema é que eu também sei ser durona”, e riu pra mim.
--“poxa, mas você tem que ir agora, Beto? A gente tava combinando umas maldades aqui...”
>”não posso demorar muito. Fala que maldade vocês estão aprontando?”
Falou isso e se aproximou do braço do chese onde a Pat estava, e curvou o corpo pra dar um beijo na boca dela, e já colocou a mão por cima da blusa dela pegando nos seios e apertando o bico. Eu estava deitado no colo dela, vendo a cena de baixo pra cima e já me bateu aquele misto de ciúmes e tesão. Terminaram o beijo e falei pra Pat:
-“vocês dois ainda vão me matar de ciúmes”. Beto riu e Pat falou:
--“seu amigo é muito pra frente, amor, tava pegando no meu peito”.
-“safada, e você gosta de me provocar né?”
--“você morre de ciúmes mas adora né delícia?”, e se curvou pra me dar um beijo.
Quando terminamos de nos beijar, o Beto estava no mesmo lugar, em pé, passando a mão no pau duro por cima da bermuda. Pat olhou pro lado e viu o volume, olhou pra mim e pra Fabi rindo e perguntou:
--“deixa, amor?”
-“putinha!”, e saí do colo dela.
Pat já estava massageando o pau do Beto por cima da bermuda e ele falou pra Fabi:
>”agora é a vez dela, tá amor?”
>>”hum rum, já já eu e o Julio vamos aí brincar com vocês”, e me puxou rindo pra nos beijarmos.
Quando terminei de beijar a Fabi ela me falou baixinho:
>>”eu quero só você depois”.
Olhei nos olhos dela e sorri feliz com o convite, e sentei atrás da Fabi colocando-a no meio das minhas pernas e fiquei abraçando e fazendo carinho nos seios dela. Olhei pros dois no outro lado do sofá. Pat já tinha baixado a bermuda do Beto e o pau dele estava saindo por cima da cueca. Ele passava as mãos nos cabelos dela enquanto ela baixava a cueca e o pau ia descendo até ficar na direção da boca dela, que não perdeu tempo e engoliu a cabeça. Ele olhou pra nós e falou:
>”que boca gostosa que ela tem”.
Fiquei tranquilo vendo os dois, pensando em guardar minhas energias pra Fabi, afinal de contas eu já tinha transado bastante naquele fim de semana. Pat chamou ele pra sentar no chese, e quando ele sentou pelado ela voltou a chupar, ficando de 4 pra mim e pra Fabi. Ele começou a passar a mão nos seios dela novamente, e ela tirou a blusinha que estava usando, e se virou pra nós e pediu:
--“tira meu short”.
Fabi foi puxando o short e revelando a bunda arrebitada da Pat, com o cuzinho e a xana expostos, e não perdeu tempo e foi lá dar uma linguada. Parecia um trenzinho, com a Pat de quatro chupando o Beto sentado com as pernas esticadas e a Fabi atrás dela chupando a xana. Eu fiquei sobrando, mas como gosto de ver as cenas excitantes, saí do chese e tirei meu short e fiquei vendo os três enquanto massageava meu pau.
Pat me viu e me chamou pra perto dela. Tirei minha cueca e fui lá oferecer meu pau pra ela chupar também. Fiquei meio ajoelhado sobre as pernas do Beto e deixei meu pau próximo ao dele pra ela saborear em dobro. Passei a mão nas costas dela e dei um tapa na bunda, chamando de ‘safada’, ‘gosta de chupar pica né’, e ela só respondia ‘hum rum’ enquanto chupava um e punhetava o outro.
Fabi já tinha parado de chupar a Pat e estava só acariciando a bunda dela e olhando a gente. Depois afastei ficando na borda do chese, e o Beto se virou deitando a Pat de costas pra baixo e montou nela. Os dois ficaram no meio do chese se beijando enquanto ele apertava os seios dela e roçava a pica na buceta chamando ela de gostosa. Eu me sentei na borda ao lado da cabeça deles e fiquei vendo aquela pegação, como se fossem namorados na primeira transa, com muito tesão em beijar e chupar os seios, roçar o pau na xana etc.
As vezes eu queria que a Pat não correspondesse aquele sarro com tanta vontade, que demonstrasse estar a fim de sexo somente, de gozar e nada mais. Por mais tesão que eu sentisse vendo a cena, acho que essa troca tão intensa de carinho deveria ser reservada só pra mim, porém ela sempre correspondeu aos amassos dele. Eu até questionei isso (conto 18), e ela disse que não tem como transar sem beijos e carinho. Eu compreendo, afinal quando eu transava com a Fabi também rolava uns beijos apaixonados, uma troca de elogios, e isso tornava nossa transa mais gostosa. É difícil explicar pra vocês como eu gostava desse comportamento na Fabi, mas preferia que a Pat não fizesse o mesmo com o Beto. Talvez seja egoismo, ou insegurança, sei lá.
Depois ele foi baixando e beijando o corpo da Pat, até colocar a cabeça entre as pernas dela e começar a chupar e enfiar um ou dois dedos na buceta. Ela segurava a cabeça dele e rebolava na língua. Fiquei do lado dela de pau duro passando a mão nos seios, e a Fabi ao meu lado fazia carinho nas costas do Beto, e Pat falou:
--“isso, cachorro, mete a língua na minha xaninha”.
>>”tá gostando da chupada do Beto?”
--“tô adorando, amiga. Vem, Beto, me come”.
Quando Beto subiu pra meter na Pat eu parti pra cima da Fabi. Nos abraçamos, beijamos, puxei a alcinha da camisola dela pra baixo e tirei um seio e comecei a chupar, e ela falou no meu ouvido gemendo de tesão:
>>”para, gostoso, eu quero você depois”.
Olhei pra ela com aquela cara de quem não aguenta mais esperar, e ela saiu rindo do meu lado e foi deitar do lado de lá da Pat, entre os dois e o encosto do sofá. Beto comia a Pat na posição papai mamãe, beijava a boca dela e chamava ela de puta e dava tapa na cara dela, e ela respondia:
--“bate, seu tarado”.
Ele pegava no pescoço dela como quem vai enforcar, e perguntava:
>”você gosta de levar vara é?”
--“adoro, mete esse piruzão”.
>”quem é seu macho, sua putinha”.
--“você, gostoso”, respondeu rindo por que eles falavam isso mais pra me zoar, eu acho.
>”safada, rebola sua buceta”.
Fabi tava curtindo o diálogo e começou a beijar a Pat, e eu fui me aproximando do rosto da Pat ajoelhado de pau duro pra ela me chupar. As duas se beijavam, a Pat chupava meu pau e a Fabi esticou o pescoço pra me chupar um pouco também. Beto metia e via de cima as duas se beijando e chupando meu pau, até que a Fabi virou o rosto pra dar um beijo nele, e ele beijou na boa, então ela pegou no pescoço dele e foi puxando pra um beijo triplo com a Pat. Isso foi rápido, ele foi baixando pra beijar as duas e meu pau tava ao lado do rosto da Pat e eu não tirei.
Os três começaram a se beijar enquanto o Beto metia devagar na xana da Pat, e ela pegou meu pau, chupou e voltou a beijar os dois. Estava uma festa de línguas se beijando e eu não podia perder essa oportunidade, coloquei minha mão nas costas do Beto pra me apoiar e fui chegando mais pra frente, e da mesma forma que aconteceu no motel, quando eu e Pat nos beijamos com o pau do Beto entre nossas bocas (conto 49), eu empurrei meu pau entre as bocas deles e senti as linguas dos três passando no meu pau enquanto se beijavam. Eu estava com o pau sobre a boca da Pat, que passava a língua nele, quando a Fabi subiu o nível da brincadeira, e pediu baixinho pro Beto, mas eu ouvi:
>>”chupa, amor”.
Beto passou a língua e os lábios na cabeça do meu pau, e a Pat que estava embaixo dele levando vara também lambeu a cabeça, e os dois se beijaram com meu pau ao lado da boca deles. Eu coloquei uma mão na cabeça dele e com a outra mão puxei meu pau mais pra cima e fui forçando contra a boca dele, e ele abriu a boca e deixou entrar. Fiz movimentos lentos pra frente e pra trás, sentindo a língua e os dentes dele, e logo depois ele foi tirando o rosto e eu senti os lábios dele enquanto meu pau saía da boca. Não que eu tenha tara em homem me chupando, mas eu gostei, afinal de contas ele tava com o pau cravado na minha namorada dizendo que era o macho dela né? Pat e Fabi adoraram, pelo jeito, e quando ele levantou o corpo e voltou a meter na Pat com vigor, ela falou pra ele com um sorriso no rosto:
--“que delícia, Beto, assim eu me apaixono de vez”.
>”safada, você gosta né?”, falou enquanto metia forte nela.
--“adoro, delícia”, e os dois riram e se beijaram novamente.
Fabi riu pra mim e falou:
>>”gostou, Julio?”
-“ahn han, o Beto é safado demais”.
Ele parou de beijar a Pat e falou pra mim rindo:
>>”você reclama mas gosta também”, e eu só dei um sorriso pra ele.
Eu ainda me surpreendia com a naturalidade com que ele deixava rolar essas brincadeiras, sem nenhum preconceito, e sem se preocupar com o que nós três poderíamos pensar a respeito, e mesmo assim, segundos depois, voltar a ser o mais viril dos homens enfiando aquela jeba na Pat e chamando-a de puta, safada, que gosta de pica. Embaixo dele, a Pat que não me surpreendia mais em nada, estava virando uma putinha de primeira linha, sedenta por novas fantasias, claramente influenciada pela Fabi, que começou essa porra toda. Do lado de cá, eu, que estava curtindo essa transformação da Pat, mas as vezes tinha receio dos exageros das fantasias malucas dela. Nesse meio tempo o Beto bombava a buceta da Pat, e ela falou pra ele:
--“me come de 4 que eu vou gozar”.
Ela se virou e o Beto começou a meter nela de 4, dando tapas na bunda dela e falou pra Fabi:
>”que bunda gostosa ela tem, amor. Bate na bunda dela”.
Fabi saiu do cantinho do sofá e foi dar uns tapas na bunda da pat, e eu me aproximei dos dois. Beto me puxou e me deu um abraço enquanto o quadril dele ia pra frente e pra trás comendo a Pat. Passei a mão nas costas dele pra retribuir o carinho e fiquei olhando a vara entrando e saindo, então ele desfez o abraço e colocou as mãos nas nádegas da Pat, abrindo o rego e passando o dedão no cuzinho, e me falou sem som, só com os movimentos da boca:
>”eu quero”, e eu ri pra ele, então e ele deu um tapa na bunda dela e falou ”você gosta da minha pica, sua safada?”
--“adoro, mete gostoso”.
>”então rebola essa bundinha pra Fabi ver meu cacete entrando”.
E Pat ficou indo pra frente e pra trás, engolindo o cacete do Beto enquanto me punhetava, até que falou pra mim:
--“ai amor, eu vou gozar no cacete do Beto”.
-“goza, delícia”.
--“mete, Beto”.
E Beto voltou a meter com vontade até que a Pat gozou tremendo as pernas, e deitou no sofá sorrindo. Deitei ao lado dela e nos beijamos, e fiquei passando a mão nos seios. Depois de respirar um pouco pra pegar fôlego, Beto falou:
>”eu tenho que ir comprar as coisas”.
--“então me come mais um pouco pra você gozar, vem”.
Beto deitou entre a Pat e o encosto do sofá e ela ficou de costas pra ele e levantou a perna esquerda, deixando a buceta aberta pra ele meter. Ele a abraçou e foi metendo, deixando pra mim a visão daquela jeba grossa preenchendo a buceta da Pat, enquanto eles se beijavam e o Beto pegava firme nos seios dela, apertando e chamando ela de gostosa, putinha. Fiquei dedilhando o clitóris dela, vendo a cara dela de prazer, me falando:
--“que delícia, amor, continua”.
Não demorou e ele falou que ia gozar, e a Pat pediu:
--“goza na minha boca”.
Ele tirou o pau dela e se ajoelhou. Pat sentou de frente pra ele e foi punhetando e chupando a cabeça, até que ele segurou nos cabelos dela com uma mão e punhetou rápido a jeba com a outra, falando que ia gozar. Ela abriu a boca e eu fiquei ali do lado vendo os esguichos de porra enchendo a boca dela. Depois que gozou ela chupou a cabeça, como sempre fazia comigo e com ele, sugando o restinho que ainda ia sair, e engoliu tudo, sorrindo pra mim. Beto só deixou o corpo cair sobre o colo da Fabi, exausto e satisfeito, e a Pat veio me abraçar, falando no meu ouvido:
--“te amo, Julio”, e foi me dando beijos na orelha, no pescoço e na bochecha.
Dei um sorriso pra ela e falei:
-“você tá de sacanagem né? sei bem o que você quer”
--“credo, amor, só quero te dar beijinhos”, respondeu rindo
-“sei, sua safadinha. Nem vem”.
Ela riu e falou no meu ouvido:
--“você gosta de ver ele gozando na minha boca?”
Eu estava de pau duro, não tinha outra resposta pra dar.
-“gosto só de ver, sua putinha”, ri pra ela e dei um selinho pra acabar com a resenha.