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Um conto erótico de A Sereia de Minas
Categoria: Heterossexual
Contém 3587 palavras
Data: 24/02/2019 17:43:17

Para quem já me acompanha dispensa apresentações, para quem não me conhece… bem vocês conhecerão no decorrer da história. Eu sou a Sereia de Minas e vou contar para vocês mais uma de minhas deliciosas histórias.

Tudo começou no início de dezembro do ano passado, um amigo meu da Bahia me ligou perguntando se podia vim passar as férias aqui em Minas comigo, a gente já se conhecia a uns dois anos, na verdade se falava pela internet. Contávamos praticamente tudo um para o outro, sempre que ele precisava de um conselho ele me procurava e eu prontamente estava a disposição, sempre que eu precisava ele também. Pouco a pouco nossa amizade foi se fortalecendo ao ponto de contarmos nossas intimidades um para o outro. Minhas aventuras sexuais? Adoro contar para ele, assim como eu adoro ouvir as dele. O nome dele é Ruan e tem apenas vinte e três aninhos, tem idade para ser meu filho, mas que bom que não é, porque quem me conhece sabe que não sou de dispensar uma boa trepada.

Eu sempre percebi nele uma curiosidade, principalmente quando o assunto era sexo, sempre perguntando o que eu gostava, o que eu não gostava, o que já tinha feito e o que tinha vontade de fazer, eu como uma boa amiga, sempre dando corda, ele já nem escondia a vontade que tinha de me comer, nem eu escondia a vontade de dar para ele. E assim fomos levando, sempre que eu aprontava alguma coisinha ele pedia detalhes. Uma vez ele chegou para mim em busca de um conselho, me falou que tinha curiosidade de ficar com homens, eu o incentivei a experimentar sempre falando que o apoiaria. Quando rolou ele me contou os detalhes, eu fiquei super feliz por ele ter se aberto comigo, eu sabia que ele confiava em mim profundamente, então eu não pensava duas vezes em me abrir com ele também.

Mas chega de papo furado e vamos ao que interessa, combinamos tudo, ele ficou de vim no dia quatro de janeiro, como eu já tinha planos para o natal e para o ano novo e ele iria passar com a família, combinamos tudo para janeiro.

Natal passou, ano novo também, estava chegando o dia de ir buscar o meu amigo no aeroporto, eu fiz os preparativos comprei cerveja, comprei alguma coisas que ele disse que gostava de comer, e claro passei num sex shop, comprei alguns óleos e lubrificantes e claro muito preservativo, meu plano, na verdade nosso plano era aproveitar ao máximo a estadia dele em minha casa, comprei uma calcinha de renda branca para usar para ele, esse último item era só para fazer um charminho.

Um dia antes da viagem ele me ligou para acertamos os detalhes da viagem, horário e tudo mais. Ele nem escondia a excitação e para falar a verdade eu também não. Eu não contei para ele sobre a ida ao sex shop, mas os meus planos eram de tirar até a última gota de porra dele.

No dia da viagem, eu tomei um banho, demorado me perfumei toda, passei um batom vermelho, só para realçar meus lábios. A calcinha de renda branca que eu comprei especificamente para ocasião, e um vestidinho leve. Rumei para o aeroporto, esperei por cerca de 40 minutos até o vôo dele pousar. Meu coração estava estranhamente acelerado, acho que devido a excitação de finalmente conhecê-lo, meu celular tocou e era ele. Ele me explicou que só estava esperando a mala dele que ele já saia da sala de desembarque. Quando ele finalmente saiu, eu pude finalmente vê-lo, ele era mais alto que eu imaginava, 1:85m olhos claros, lábios carnudos. Eu já tinha visto inúmeras fotos dele, até chamada de vídeo já tínhamos feito, mas ver ele pessoalmente era diferente era melhor.

Ele veio na minha direção, já veio sorrindo de braços abertos. Ele me apertou em seus braços me olhou nos olhos e me deu um selinho e voltou a me abraçar, eu o apertei também.

Nossa Sereia, como você está cheirosa. - Ele disse sem me soltar.

Nossa só isso que você tem a dizer, imaginei que você fosse falar: Nossa Sereia como você está gostosa. - Nos dois rimos.

Isso também. -

Nós fomos até o estacionamento de mãos dadas, parecendo um casal de namorados, as pessoas olhavam mas eu não estava nem aí. Quando entramos no carro, foi a minha vez de beija-lo, ele pareceu surpreso, mas não retrocedeu quando minha língua invadiu sua boca, ele não perdeu tempo e fazendo nossas línguas começarem uma batalha em nossas bocas. Eu me afastei para tomar fôlego, com o beijo eu percebi que teria que ensinar muita coisa a ele, e eu ia adorar ensinar. O beijo não foi ruim, mas eu senti inexperiência dele, inexperiência essa que ele nunca escondeu.

Estavam todos olhando.- Ele me tirou do transe.

O que a gente de mãos dadas? - Eu franzi a testa.

Não, seus peitos. - Ele apontou para os meus peitos, os mamilos estavam marcados no tecido fino do vestido afinal eu estava sem sutiã.

E o quê e tem? - Por um momento eu pensei que ele fosse me repreender ou algo do tipo.

Você me conhece, pensei bobagem. - Eu tive que rir com ele.

Por falar em bobagem. - Eu levarei o vestido para que ele visse a calcinha de renda. - Comprei especialmente para usar para você. - Eu tirei a calcinha, e joguei para ele, dei partida no carro e sai do estacionamento, a única coisa que eu ouvir ele falar foi “uau”, eu esperava que ela tivesse entendido aquilo como um sinal verde para nossa diversão.

Seguimos viagem, ele cheirava minha calcinha e ficava repetindo como minha buceta tinha um cheiro gostoso, suas mãos alisavam minha coxa, mas sempre que seus dedos tocavam minha buceta ele recuava. Íamos conversando trivialidades até que finalmente chegamos em minha casa.

Seja bem vindo ao meu ninho do amor. - Nós dois rimos.

Eu ajudei ele a se acomodar, levei ele até o quarto onde ele iria ficar, e era o meu é claro, meu quarto era uma suíte, não era muito espaçoso, eu tinha uma cama queen size o meu guarda roupa e uma cômoda e em cima ficava uma TV. Ele colocou a mala dele em um canto e sentou a minha cama na minha cama e falou: “ se essa cama falasse…”.

Aí é que você se engana, acho que só duas pessoas me comeram nessa cama, até porque ela é nova, mas já no resto da casa, se o sofar abrir o bico então eu tô lascada.

Uma pena, adoraria saber tudo. - Ele riu.

Relaxa que eu mesmo te conto.

Opa, é para já, mas antes eu quero tomar um banho.

Ele foi tomar um banho enquanto eu fui para a cozinha preparar algo para a gente comer. Quando ele saiu do banho eu já estava sentada no sofá com uma latinha de cerveja na mão, falei para ele pegar uma na geladeira, de lê voltou e sentou do meu lado, ele estava sem camisa apenas de bermuda. Conversa vai conversa vem, estávamos já na terceira latinha quando ele puxou assunto sobre sexo, eu comecei a contar sobre uma foda que eu tinha dado no natal, ele claro ficou curioso para saber de todos os detalhes, eu contei todos.

Nossa só de lembrar já fiquei molhada. -

E você acha que eu fiquei como? - Ele puxou o pau para fora da cueca.

Ele estava muito duro, eu não resisti, e peguei em seu pau, devia ter uns 17cm, eu estava tentada a chupar, mas eu queria prolongar ao máximo o prazer que ele devia estar sentindo, queria que ele implorasse para eu chupa-lo. Eu comecei a punheta-lo lentamente, ele me olhava com cara de pidão e gemia baixinho, aquilo me acendeu de uma maneira que eu fiquei louca de tesão. Me ajoelhei na frente dele e sem pensar muito abocanhei a rola dele, a muito tempo eu queria fazer isso, e agora que o tinha iria aproveitar ao máximo. Eu engolia o pau dele por completo, enquanto com uma das mãos acariciava as bolas dele, ele se contorcia e gemia de tesão, eu lambia, sugava, passava a língua pela glande. Ouvir ele gemendo me deixou em uma espécie de transe que só piorou quando senti o gosto do pré-gozo tomar os meus lábios, eu queria prolongar ao máximo aquela chupada, mas não me contive, me entreguei completamente ao momento senti seu pau pulsar na minha boca era maravilhoso, essa era uma sensação que eu particularmente adorava. Quando o primeiro jato veio, foi direto na minha garganta, e depois o segundo, aos poucos a porra dele encheu minha boca, chegando ao ponto de escorrer pelo canto dos meus lábios, caindo sobre o vestido que eu usava.

Ele me olhava engolir a última gota de porra, enquanto tentava controlar a respiração, o gosto era extremamente forte, mas excitante.

Caraleo Sereia, que boquete maravilhoso.

Que bom que você gostou porque é só começo. - Ele me puxou para sentar no colo dele, eu passei cada perna ficando numa posição como se eu fosse cavalgar nele.

Estávamos os dois ali, sentados no sofá da minha sala, eu em seu colo, completamente pelados, eu ainda sentia o gosto da sua porra em minha boca, uma de suas mãos apertava meus peitos, a outra ia em direção ao meu rego, ele me encarava com uma expressão de pura satisfação, ele então passou a língua no canto da minha boca e depois me beijou, eu só entendi quando senti o gosto da porra dele em sua língua, aquilo me excitou demais, a gente se chupava, suas mãos percorriam meu corpo livremente, eu sentia seu pau crescendo novamente embaixo da minha buceta, eu desejava ele dentro de mim e sabia que ele queria o mesmo, mas não precisamos ter pressa, ele tinha acabado de chegar e ficaria hospedado na minha casa por três semanas, tempo mais que suficiente para adestra-lo como meu cachorrinho. Então eu terminei o beijo com um selinho e levantei.

Vou preparar algo para a gente comer, imagino que esteja morrendo de fome.

Ele pareceu um pouco frustrado, mas não fazia mal, fui ao meu quarto, peguei uma calcinha, a primeira que apareceu, e voltei para sala, ele estava vestido apenas de cueca, segui para a cozinha e ele me seguiu. Eu comecei a preparar o almoço enquanto a gente conversava, pedi para ele nos servir uma cerveja e assim ele o fez. Conversamos trivialidades quando ele me perguntou sobre minhas fodas recentes.

Esse ainda só dei para o João, tirando aquela que eu te contei que aconteceu em dezembro, e a com o João, não dei tanto quanto gostaria.

Tá melhor que eu. - Ele riu

Uai, e os contatos, pensei que você estivesse dando para o Alessandro igual a chuchu na serra. - Brinquei.

Quem dera, faz tempo que não rola nada. Eu devia era arrumar um João para mim isso sim.

Vá por mim, não faça isso. - Dessa vez quem riu foi eu, quando ele franziu a testa.

Oxi, porque não, o que rolou entre vocês?

Nós brigamos, a foda foi depois da briga, então já estamos bem novamente. Você sabe do meu relacionamento com ele, somos amigos a anos e quando nos envolvemos eu sabia que ele era casado.

Sim, mas o que rolou dessa vez?

Sabe, nunca me importei em ser a amante dele, para mim era perfeito na verdade, porque eu não tinha que, lavar, passar e cozinhar para porra de ninguém, a única coisa que eu sempre quis dele além da amizade era o sexo, mas para ele parece que eu sou como uma segunda esposa ou sei lá o que, quer exclusividade. - Meu amigo estava atento, eu sabia que ele iria querer ouvir tudo antes de dar a opinião dele. - Mas se ele não era exclusivamente meu, não tinha porque ser exclusivamente dele, ele sabe que eu saiu com algumas pessoas.

Mas e o porquê o motivo da briga então?

Eu contei para ele que tu estava vindo passar as férias aqui.

E ele? - Meu amigo parecia um pouco impaciente.

Perguntou se eu ia dar para tu. - Ele novamente franziu a testa. - E eu disse que sim. E ele não gostou nenhum um pouco, mas logo eu disse que a buceta era minha e que não precisava da permissão dele, até porque eu era a amante e não a esposa.

Nossa, mas de certo modo entendo ele. - Dessa vez fui eu quem franzi a testa.

Vai defender ele Ru?

Jamais, só disse que eu o entendo, não que ele estava certo, ele não tem o direito de te cobrar nada.

Pois é, foi exatamente o que eu pensei, sabe eu aceitei toda a situação dele ser casado e sempre o apoiei e nunca cobrei nada, o mínimo que ele pode fazer é não exigir algo nesse sentido, se para ele não está bom que eu dê para quem eu quiser, que ele siga o rumo dele então.

Tá certa, se não quer tem quem queira.

Se ele soubesse de metade das coisas que eu te conto. - Eu ri.

Bom saber que eu sei de todos os detalhes sórdidos.

As vezes eu só queria que ele fosse mais como a gente...

Como assim com a gente…

Se a gente namorasse não ligaria se você transasse com outros homens, até por que eu ia adorar participar.

Eu não sei não, acho que eu sentira ciúmes. - Ele riu, se levantou e veio até mim, e me abraçou depois beijou minha bochecha.

Eu realmente estava adorando ter meu amigo ali comigo, eu podia desabafar sabendo que teria o apoio dele, não só isso, como também eu podia “soltar” todas as minhas taras e fetiches sem medo, porque eu sabia que quanto assim eu poderia contar com ele 100%. Voltamos a beber, enquanto eu terminava o almoço, meu amigo sempre que podia, roçava em mim ou passava a mão pelo meu corpo, e eu claro, estava adorando.

Nós almoçamos, ficamos na frente da TV, quando eu disse que iria tomar banho, fui até o meu quarto e despi a pequena calcinha que usava, e entrei no banheiro que a havia em meu quarto. Liguei o chuveiro e deixei a água fria cair sobre meu corpo, o João tomou conta dos meus pensamentos, e eu tentava afastá-lo, os meus problemas com ele não deveriam atrapalhar as férias do meu amigo. Mas por mais que eu odiasse admitir, eu tinha sentimentos forte pelo João, o bico dos meus peitos ficaram duros e eu instintivamente levei minha mão até a minha buceta começando uma masturbação quase que involuntária, uma eletricidade corria pelo meu corpo deixando os pelos arrepiados, mas um toque inesperado me tirou do transe, meu amigo, havia entrado no box, ele me agarrou por trás, apertou meus peitos e beijou meu pescoço.

Pensando no João? -

Porque você diz isso?.

Bem, você disse o nome dele enquanto tocava uma siririca frenética. - Eu devo ter ficado vermelha, porque minhas bochechas ficaram em brasas. Eu não consegui respondê-lo, eu estranhamente estava envergonhada.Meu amigo desceu umas das mãos até minha buceta e começou a me masturbar. - Não vamos deixar o João esperando né. Vem comigo. - Ele me puxou para fora do box, e nos enxugamos rapidamente, ele me jogou em cima da cama. - Sereia onde você guarda os brinquedos?

Na minha gaveta de calcinhas. - Eu respondi por impulso. Ele pegou um consolo, não sei de por escolha ou se foi o primeiro que ele viu.

Pronto. - Ele voltou para a cama e me entregou, um consolo de 25 cm, presente de um ex namorado. - Agora você pode gozar para o João a vontade.

Não você não entendeu. - Ele deitou ao meu lado, e beijou o canto tá minha boca.

Tá tudo bem Sereia, relaxe e goze. Antes de mais nada sou seu amigo, eu entendo que você queria que o João estivesse aqui. - Ele deixou a mão e tocou na minha buceta. - Comendo essa buceta gostosa.

Depois de ouvir meu amigo falar daquele jeito, não pensei duas vezes em socar o consolo buceta dentro, a facilidade com que o pau de borracha entrou em mim, só mostrava o quanto eu estava molhada. Eu comecei a me masturbar intensamente, o João vinha em meus pensamentos, mas meu amigo aqui me fazia sentir estranha, não pelo fato dele está observando eu me masturbar pensando em outro, ele pegou no consolo e começou a fazer os movimentos por mim, eu me contorcia, já não controlava os gemidos, o primeiro orgasmo veio com força, mas meu amigo não parou, eu passei a mão no pau dele e vi o quanto ele também estava excitado, toda aquela situação era extremamente prazerosa.Quando meu amigo tirou o consolo da minha buceta, ele estava todo melado.

Nossa Sereia, como você gozou gostoso. - Ele levou o consolo na boca e chupou. - Esse seu mel é uma delícia.

Você precisa experimentar na fonte.

Nós ficamos ali deitados, com ele acariciando meu peito quando meu celular tocou. Era mensagem de uma amiga, mas nem olhei porque sabia o que ela queria saber. Ela e o marido são velhos amigos, ela se chama Carol e o marido Pedro, conheço eles a pelo menos vinte anos, eles já são avós, mas nem por isso mudaram muito, eles são adeptos do swing sempre que eles vêem aqui acabamos transando, meus amigos sempre foram loucos para fazer um swing comigo e o João, mas ele nunca topou, diz que não suportaria me ver dando para outro cara. A Carol queria saber se eu estava dando gostoso para o meu amigo, e imagino que eles quisessem conhecê-lo, e iriam mas não hoje, hoje eu queria ele só para mim.

Contei para o Ruan, sobre meus amigos e as mensagens, ele claro ficou empolgado e curioso para saber de tudo, expliquei que minha amiga e o esposo além de adeptos de swing, eram bissexuais.

Apesar deles parecerem agirem como um exemplo de casal cristão, são dois depravados sexualmente. - Meu amigo ficou ainda mais curioso.

Como assim Sereia? -

Eles tem um neto que é quase da sua idade, tem dezessete anos, eles vivem falando em transar com o neto. - Ele arregalou o olho.

E você o que achou disso Sereia?

Eu não achei nada, se bem que o neto é uma delícia.

Hum… você está doida para dar para o neto da sua amiga né?

Claro, onde come o avô, come o neto também. - Ele subiu em mim, ficando no meio das minhas pernas.

E come o amigo também.

Sim, principalmente o amigo.

Ele começou a me beijar, eu sentia seu pau duro roçando na minha buceta, foi o suficiente para o fogo que eu sentia na xoxota arder com intensidade. Ele beijou meu pescoço depois foi para os meus peitos, minha barriga e depois finalmente minha xoxota, ele levantou uma das minhas pernas e enfiou a cara lá. Sua língua trabalhava avidamente, sempre tentando enfiar a língua na minha xoxota, apesar da sua inexperiência eu estava adorando. Ele enfiava os dedos, passava eles por toda a minhas buceta,mesmo sempre de chupar um minuto, até a língua no meu cu ele passou, e isso fez meu corpo todo tremer, ele sabia que meu cuzinho era dele também, ele sabia que eu adoro anal, e que não nego meu rabo a ninguém, e chupando ele então. Ele passou alguns minutos me chupando, e sugando o mel da minha buceta, eu acabei não resistindo e gozei na boca dele.

Eu já havia gozado duas vezes e tínhamos apenas começado, eu queria gozar mais, muito mais. Ele aproveitou que eu estava de frango assado e posicionou o pau na entrada da minha buceta e empurrou de uma só vez, me arrancando um gemido, eu travei minhas pernas em volta dele, eu queria senti-lo inteiro dentro de mim. Ele começou a me foder, sempre beijando meu pescoço e lambendo meus mamilos, eu não segurei meus gemidos. Ele socava de um jeito gostoso.

Fica de quatro cachorra. - Ouvir ele me chamar de cachorra me deixou toda arrepiada.

Eu atendi seu pedido, e fiquei de quatro, ele não perdeu tempo e voltou a socar com força, eu rebolava em seu pau, enquanto ele dava tapas no meu rabo. Estávamos no bem bom quando meu celular tocou.

Não vai atender? - Ele não parou as estocadas. Eu olhei o celular.

Não é ninguém importante, só um cara querendo me comer.

Fala que agora você não pode, que sua buceta já está sendo comida, a mesmo que ele não se importe de ter companhia.

Em outro momento quem sabe, hoje minha buceta é só sua.

Acho que ele gostou de ouvir, porque aumentou o ritmo das metidas. Eu sentia seu pau pulsar dentro de mim, sabia que ele iria gozar, então comecei a rebolar em seu pau, não demorou muito eu senti o primeiro jato de porra, o safado nem hesitou em tirar o pau de dentro. Depois de encher minha buceta de leite ele desabou sobre mim. Eu sentia seu leite escorrer pela minha buceta, estávamos ofegantes e exaustos.

Sua buceta é uma delícia Sereia. - Ele beijou o meu pescoço. - To doido é por esse cuzinho.

E eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse dar meu cu para ele. Mas agora eu precisava recuperar as energias. Até porque o melhor ainda estava por vir.

--

Olá meus amores, tudo bem com vocês, essa historia ficou um pouquinho grande, então terá uma segunda parte que será a ultima, bjos da Sereia.

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Comentários

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Nos dez este conto gostaria e Rui de conhecer esta sereia adrianoservilha1975@gmail.com manda menagem sua postes mim bjos gatona

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