Primeiro desculpa a demora para postar, tive problemas essas semanas.
Para quem não conhece sou Pedro, estou contando histórias de quando eu tinha meus 18 anos e namorava Carla, hoje tenho 26 anos, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Já descobri que Carla gostava de me trair porém eu traia ela então não tinha do que reclamar.
Voltamos de Porto e tivemos nossa formatura, finalmente nos formamos, Carla prestará administração e eu desenho industrial, ambos tínhamos ido para a segunda fase. Saindo da formatura resolvemos comemorar as duas famílias em um restaurante. Estávamos eu, meu pai Jorge, minha mãe Marcia, meu irmão Bruno, minha irmã Vanessa, minha namorada Carla, minhas cunhadas Letícia e Larissa, meu cunhado Matheus, minha sogra Rosa e meu sogro Otávio. Todos estavam animados, vi uma troca de olhar entre Vanessa minha irmã e Matheus meu cunhado e vi Bruno secando tanto Letícia minha cunhada como minha sogra Rosa.
Foi então que meu pai sugeriu uma viagem das duas famílias pra comemorar nossa formatura e todos se animaram, depois de tanto falar sobre isso, ficou resolvido que iriamos procurar a casa e ver a melhor data para que todos possam ir, a noite correu tranquila, Carla foi dormir em minha casa e nos despedimos.
Chegando em casa todos estavam cansados e foram para os quarto e Carla ficou no meu quarto, eu fiquei na sala, dormi rápido porém a noite acordei com um barulho de alguém ofegante, me levantei com calma e na parede da sala que dava ao corredor onde ficava a porta ao meu quarto vi uma sombra ajoelhada espiando lá dentro, quando meus olhos acostumaram vi que era meu pai Jorge, ele tinha 1, 82m quase o mesmo que eu, era forte mas tinha uma barriga de cerveja, cabelos pretos com fios brancos, corte curto e sem barba, percebi então que ele batia uma punheta enquanto espiava, ali vi de onde herdei o tamanho da rola, ele devia ter o mesmo que eu 23cm porém era uma rola bem mais grossa que mal fechava em suas mãos, era possível ver o contorno de algumas veias enquanto ele batia sua punheta, fiquei apenas vendo até ele gozar, ele foi ao banheiro e pegou papel higiênico para limpar tudo e voltou para o seu quarto, então fui espiar o meu quarto e meu irmão Bruno estava bombando na minha namorada Carla de quatro.
Carla: - Goza pra sua cunhada safada vai, goza gostoso!
Bruno não aguentou e soltou tudo dentro do cuzinho de Carla e deu o pau para Carla chupar, ela engolia tudo e voltava, ficou nisso até ele anunciar que ia gozar e então ela tirou da boca e soltou em seu rosto, Carla não satisfeita começou a bater mais uma punheta e eu também batia no lado de fora onde antes estava o meu pai. Acabei por gozar no chão também e fui limpar, quando voltei a olhar na porta meu irmão Bruno gozava novamente no rosto de Carla porém ela não soltava seu pau, quando finalmente ele gozou e nada saiu de dentro ela parou, falou para ele deitar e botou a buceta em sua cara e começou a rebolar, fez ele chupar ela até que conseguisse gozar.
Carla: - Isso foi maravilhoso, você é novinho mas tem futuro já que tem muitas ereções, pena que seu amigo não veio hoje também.
Eles se arrumaram e foram dormir, eu logo voltei para sala para dormir também porém acordei novamente era umas 4: 30h da manhã, pensei no tesão que estava ao ver aquilo tudo e fui para o meu quarto pegar minha namorada de jeito porém ao chegar lá abrindo a porta devagar vi meu pai de frente para Carla na cama, ele batia uma punheta frenética enquanto Carla dormir e como estava mais claro o quarto devido a luz entrar pela janela, vi a porra sair do seu pau e acertar o rosto de Carla, ele então guardou o pau e eu já sai dali e vi ele saindo do meu quarto e voltando para o seu.
Entrei no quarto e vi aquele tanto de porra branca na cara de Carla e não me aguentei, bati uma até gozar na sua cara também, porém ela acordou.
Carla: - Que porra é essa?
Eu: - Desculpa amor não resisti.
Carla: - Tem um monte de porra na minha cara.
Eu: - Eu ia limpar.
Carla: - Deixa, só sai daqui, eu me limpo.
Antes de eu sair do quarto, vi que ela engoliu um pouco da porra que era minha e de meu pai. Voltei para sala e tentei dormir mas fiquei acordado pensando no que aconteceu e até bati uma punheta de novo.
No dia seguinte todos estavam normais e levei Carla para casa dela. Lá falei com Rosa que minha mãe ligaria para falar da viagem das famílias.
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