Minha vida, a partir de então, era um verdadeiro paraíso! Algumas noites durante a semana, eu visitava minha titia e trepávamos a noite toda! Ela me ensinou algumas coisas que, para dizer a verdade, eu não tinha muita experiência …, aprendi com ela a chupar uma buceta, apreciando seu sabor e sentindo a fêmea gozar na minha boca; isso era bom demais! Aprendi também a foder o cu com o dedo enquanto meu pau entrava e saia da vagina dela …, Magnólia adorava ser minha “professorinha”, e eu curtia muito seus ensinamentos.
Nos demais dias, eu ficava em casa, fodendo mamãe a valer! É verdade que Violeta ainda era um tanto “travada” para algumas coisas; sempre exigia que fizéssemos sexo com as luzes apagadas, e algumas vezes ela não queria dormir pelada comigo …, mas, com o passar do tempo, eu a transformei numa verdadeira safada! Mamãe se rendeu quando eu acendi as luzes do quarto durante a noite e em frente ao espelho mostrei como ela era uma mulher linda e gostosa.
Ela também aprendeu a exibir-se para mim, usando roupas ousadas e andando pelada pela casa quanto estávamos juntos; me deliciei em fazer sexo oral nela, sentindo ela se contorcer e gemer a cada orgasmo provocado por minha boca e língua abusadas. Em pouco tempo, minha mãe era minha puta! Porém havia um obstáculo final a ser ultrapassado.
Em uma noite de sexta-feira, eu cheguei mais cedo em casa; como sempre, mamãe estava pelada na cozinha preparando nosso jantar; eu fiquei olhando aquela linda visão, enquanto me aprontava para realizar meu desejo mais eloquente; livrei-me das roupas ficando nu como ela. Caminhei com cuidado até enlaçá-la em meus braços, beijando seu pescoço e sentido sua pele arrepiar.
Ficamos assim, e eu deslizei minhas mãos pelo corpo dela, sentindo seus mamilos durinhos e sua boceta molhadinha na ponta dos meus dedos; toquei piano em sua vagina, ouvindo seus gemidos e o gritinho quando o orgasmo tomou conta de seu corpo. Violeta estava em estado de êxtase …, pronta para minha investida.
Havia um pequeno frasco de azeite sobre a pia que eu peguei, derramando seu conteúdo sobre a superfície metálica; lambuzei meus dedos no óleo e desci pelas ancas dela, até atingir o vale entre as nádegas, avançando em direção ao seu selinho; passei a ponta do dedo indicador ao redor do buraquinho que ela, involuntariamente, piscava; sem aviso, enfiei o dedo em seu interior, rompendo uma resistência natural, que foi vencida com certo esforço.
-O que é isso, meu filho? – ela perguntou em tom assustado, enquanto tentava se desvencilhar de mim – O que você está fazendo ai atrás?
-Fique quietinha, minha puta! – sussurrei em seu ouvido, girando o dedo no interior do cu dela, enfiando e sacando como simulando o movimento de uma foda anal – Relaxa que você vai gostar …
Violeta ainda tentou resistir, inclusive com um esforço inútil de livrar-se de mim, mas acabou rendendo-se ao inevitável; enquanto eu ainda brincava com seu buraquinho, ela segurou minha rola dura esfregando-a em sua nádega. “Eu quero! Eu quero!”, ela disse com voz embargada.
-O que você quer, minha putinha? – perguntei mesmo sabendo a resposta – Diz pra mim, o que você quer?
-Quero seu pau no meu cu! – ela respondeu sem titubear – Quero se enrabada pelo meu macho!
-Mas, antes você precisa prepará-lo – eu disse com tom safado – Eu não quero machucar esse cuzinho novinho …
Violeta desvencilhou-se de mim, girou o corpo e pôs-se de joelhos, segurando minha rola pela base e aplicando uma deliciosa mamada, que ela esmerou-se em deixar bem babada e pronta para enrabá-la. Em seguida, ela ficou de costas para mim, inclinando-se sobre a pia e colocando uma das pernas sobre ela; olhei aquela visão paradisíaca, e não me contive: ajoelhei-me, separei suas nádegas e depois de uma dedilhada exploratória, caí de boca na boceta, lambendo e chupando até que Violeta gozasse para mim.
Voltei a posição inicial, e pedi que ela abrisse um pouco mais a nádega com uma das mãos; segurei-a com firmeza, e apontei minha rola na direção do intocado; golpeei a primeira vez com certa força, rasgando a resistência e enterrando minha glande inchada em seu rabo. Violeta gemeu alto e inclinou-se ainda mais, a fim de facilitar minha tarefa.
Avancei, pouco a pouco, enterrando a rola e deixando que Violeta se acostumasse com a penetração; quando terminei, permaneci imóvel, apenas saboreando o momento imperdível de enrabar minha mãe. E quando dei início aos movimentos de vai e vem, segurei-a pelos peitos, apertando seus mamilos e sentindo-a completamente a minha mercê. Soquei com força, e me surpreendi no momento em que Violeta começou a massagear seu clítoris, atingindo o primeiro orgasmo, que foi acompanhado por mais outros, cada um comemorado com gritos e gemidos insanos.
Fodi aquele cu delicioso por algum tempo, entregando-me de tal maneira que canalizava toda minha energia e toda minha vitalidade para sentir minha mãe gozando com meu pau enterrado em seu cu. “Ai! Que delícia, filho! Não sabia que era tão …, bom!”, ela dizia, proferindo cada palavra com alguma dificuldade, já que eu a esfolara tanto que não havia mais energia.
“Vou gozar!”, gritei de súbito. “Vou encher teu cu com minha porra!”, grunhi enquanto ejaculava furiosamente nas entranhas de Violeta, inundando seu cu com minha porra, que chegou a vazar pelas bordas, tendo como trilha sonora os gemidos e gritos de prazer de minha mãe. Saquei a rola melada, segurando minha querida Violeta com meus braços, pois ela parecia que ia desfalecer ante o enorme esforço que eu lhe impus. Levei-a para o sofá da sala e fiz com que ela se deitasse; deitei-me ao seu lado e fiquei acariciando seu corpo e ouvindo sua respiração tornar-se regular aos poucos.
Enfim, a vida era maravilhosa! Duas mulheres para um homem …, o que mais eu podia querer …, todavia, como diz o ditado tudo que é bom dura pouco, e foi o que aconteceu com a chegada de Edelweiss …, uma garota de dezessete anos que viera do interior para morar conosco enquanto se preparava para o vestibular. Segundo minha mãe e também minha tia, essa menina era filha de um parente distante e devia ser minha prima em algum grau.
Foi uma reviravolta, pois, minha liberdade e também de minhas mulheres foi tolhida da noite para o dia; a tal garota até que era bonitinha com peitinhos meia taça, durinhos e bicudos, quase rasgando a camiseta regata que ela costumava usar, uma bundinha arrebitada e um ar de menina sapeca que atiçava meu tesão de macho; entretanto, eu não queria me envolver com ela, principalmente porque não queria problemas com mamãe e titia. De qualquer modo, Edelweiss tornou-se parte de nossa vida, interrompeu nossa rotina de saciedade sexual e impôs alguns limites que precisávamos observar, sob o risco de cairmos em desgraça.
Nesse período de “adaptação”, eu precisei conter minha fome de buceta, o mesmo acontecendo com Violeta e Magnólia …, se bem que …, acabamos por fazer algumas loucuras. Certa tarde eu estava chegando à academia, quando fui abordado por Magnólia que tinha os olhos faiscantes. “Preciso foder!”, ela sussurrou no meu ouvido enquanto me abraçava. “Eu também …, mas, onde?”, devolvi, não escondendo minha ansiedade.
Desatinada, Magnólia me pegou pelo braço e me puxou, caminhando a passos rápidos de volta para o estacionamento que ficava no subsolo do edifício. Assim que chegamos em seu carro, ela abriu a porta e me empurrou para dentro, atirando-se sobre mim, mal havendo tempo de fechar a porta; ela se aninhou entre as minhas pernas, abrindo a braguilha da calça (eu ainda estava com roupas formais de trabalho), puxando e rola para fora e mamando esfomeada, enquanto suas mãos brincavam com minhas bolas.
Magnólia chupava com voracidade, fazendo com que eu me sentisse a mercê de sua boca deliciosa …, em dado momento, ela se contorceu no pequeno espaço que dispúnhamos, livrando-se de sua calça esportiva, revelando sua nudez, e subindo sobre mim, segurando a rola com uma das mãos e conduzindo-a na direção de sua boceta quente e úmida. Meu pau escorregou para dentro dela com certa facilidade, e demos início a uma cópula insólita dentro do carro!
Fodemos como loucos desesperados, sem nos importar onde estávamos; Magnólia gozou várias vezes, e depois de algum tempo, descontrolado, ejaculei dentro dela; ficamos abraçados naquela posição dentro do carro; minutos depois procuramos nos recompor. “Nossa! Eu estava precisando muito de você, gostoso”, ela disse ao sentar-se no outro banco.
-Maguie, não sei até quando vamos suportar essa situação – disse a ela, sem esconder minha ansiedade.
-Eu sei, eu sei, mas, é perigoso – ela ponderou, alisando minha virilha – Se você for dormir em casa, como de hábito, a menina vai desconfiar …, vamos manter a calma …
-Calma! Como podemos ter calma – esbravejei, irritado – Aquela garota veio pra estragar nossa vida.
-Relaxa, meu amor – disse Magnólia, beijando-me os lábios – vamos pensar em uma saída …, sua mãe também não aguenta mais!
Nos despedimos na porta da academia, e fui malhar para esquecer. Quando cheguei em casa, à noite, Violeta me esperava com a mesa posta; e lá estava a praguinha da Edelweiss! Jantamos em silêncio, e logo depois ela se despediu dizendo que precisava estudar. Como nossa casa era pequena, a garota usava uma pequena escrivaninha que me pertencera e que estava na garagem; eu a coloquei no quarto de mamãe, junto com a cama de solteiro que compramos para ela, mesmo com a insistência dela e dormir com minha mãe na mesma cama.
Eu e mamãe ficamos na sala, acomodados no sofá, nos alisando como animais no cio; vez por outra eu bolinava a vagina de Violeta ainda que por cima da roupa e ela, por sua vez, apertava meu pau duro por cima da bermuda. “Mãe, não aguento mais!”, eu disse em voz baixa. “Eu também, meu amor!”, ela respondeu exasperada.
-Hoje a noite, depois que ela dormir …, vem pro meu quarto? – eu sugeri quase implorando.
-Não! Você está louco, não podemos! – respondeu minha mãe, resistindo.
-Se você não vier – eu insisti, sussurrando no ouvido de Violeta – eu irei até o seu quarto!
Depois de dizer isso, puxei-a para mim, e nos beijamos, esfregando mutuamente nossa intimidade. De repente, ouvimos um ruído, e nos separamos, como gatos escaldados com medo de água fria. Olhei para as escadas que davam para os quartos e vi Edelweiss plantada no topo, olhando para nós. “Desculpe …, só vim dar boa noite”, ela disse com um tom de voz inocente. Nos despedimos e assim que ela sumiu no corredor, Violeta manifestou seu temor.
-Será que ela viu alguma coisa? E agora? Se ela viu, estamos perdidos!
-Calma, meu amor – respondi, acariciando seu rosto – Ela não viu nada …, e se viu foi apenas de relance …, vamos dormir …, mas, não se esqueça …, te espero.
Fomos nos deitar, e eu não conseguia dormir; estava ansioso …, e as horas foram passando …, quando olhei pela enésima vez para o relógio, já eram três da manhã e Violeta não viera …, levantei da cama, respirei fundo e segui, pé ante pé, até o quarto dela; abri a porta com muito cuidado e mantive entreaberta com apenas uma fresta para que a luz do corredor se esparramasse dentro do ambiente; assim que cheguei a cama de minha mãe, pude perceber que ela estava pelada!
O lençol mais mostrava que ocultava, e Violeta deitada de lado era uma visão deliciosa e excitante; apalpei os peitos dela e dei uma beliscadinha nos mamilos que, imediatamente, ficaram durinhos, muito embora ela sequer tenha ressonado; comecei a me masturbar, pois meu pau latejava de tesão.
Por uma ou duas vezes, olhei para a cama de Edelweiss e não percebi qualquer movimento ou gesto que denunciasse que ela estava acordada; num ímpeto, apoiei um joelho sobre a cama, e aproximei meu pau do rosto de Violeta, esfregando a glande em seus lábios; instintivamente, ela abriu a boca e deixou que eu metesse a cabeça lá dentro.
Senti arrepios percorrerem todo o meu corpo e, em dado momento, Violeta abriu os olhos e segurou minha rola afastando-a de sua boca. “Você está louco!”, ela sussurrou baixinho. “Você não foi até o meu quarto …, então eu vim até aqui”, respondi também num sussurro. “Então, vamos pra lá …, aqui é muito perigoso”, ela sugeriu, levantando-se da cama e me puxando pelo braço para fora do quarto. Corremos até o meu, e ela, de pronto, atirou-se sobre a cama, abrindo suas pernas.
-Vem, meu macho! – ela disse ainda com um tom de voz comedido – vem me foder com força!
Atirei-me sobre ela, e meu pau escorregou para dentro daquela buceta toda melada; comecei a fodê-la com movimentos rápidos e profundos; Violeta continha-se como podia, já que sua vontade era gemer e gritar de tesão; ela, então, me envolveu com suas pernas e braços levantando ainda mais a pélvis para que eu pudesse golpear com mais intensidade. Eu estava tão louco de tesão, que, a certa altura, enlacei-a com meus braços saindo da posição e ficando de joelhos sobre a cama e trazendo-a comigo.
Segurando-a com firmeza, fiz com jogasse se corpo contra o meu, ao que ela retribuía, recuando e avançando ao sabor dos meus braços; Violeta não cabia mais em si, com enorme vontade de gritar de prazer, limitando-se a gemer baixinho no meu ouvido. Fodemos por um bom tempo, e Violeta gozou algumas vezes, mantendo o controle para não chamar a atenção …, até que eu ejaculei, enchendo sua buceta de porra.