Ola meus queridos, tudo bem com vocês? Eu sou a Dani. Eu sei que fiquei um bom tempo sem postar aqui, más aproveitando que estamos em época de carnaval, que hora melhor para postar justamente a continuação do conto sobre o meu carnaval do ano passado do que agora, não é mesmo? Acreditem, estou amando escrever sobre minha vida sexual para vocês. Pelo feedback nos comentários parece que vocês estão gostando também rs. Vocês nem sabem o quanto eu fico molhada escrevendo. O conto de hoje será continuação direta do anterior, então sempre aconselho a lerem os últimos contos para entenderem o contexto de tudo.
Como já virou de costume, vou rapidamente me descrever: sou morena de pele clara, cabelo comprido liso, 26 anos, moro no RJ, estou no último ano do curso de Educação Física e trabalho em uma academia como assistente dos professores. Em relação ao meu corpo, tenho 1,65m, 54kg, como frequento a academia desde os 20 anos, tenho um corpo que considero em forma e atraente, não sou musculosa, mas tenho minhas curvas, seios grandes (coloquei silicone) e 90 de quadril. Enfim, vamos ao conto de hoje.
Lá estava eu. Na mesma casa em que trai meu namorado pela primeira vez. Vendada, de 4 na cama, chupando o pau daquele que eu acreditava ser meu amante, meu sogro, o homem que me transformou em uma verdadeira puta. Eu chupava com desejo, com vontade de dar prazer para ele e ao mesmo tempo eu matava minha fome.
- Isso Danizinha. Chupa vai. Do jeitinho que você gosta. Aposto que sua bucetinha já está louca pra ser preenchida também não é?
Ele me perguntava enquanto eu mamava. Naquele meu estado eu já não aguentava mais, eu precisava daquele pau dentro de mim, mas eu não conseguia parar de chupar.
- Uhum hmmmm (eu respondia de boca cheia)
- Então fala pra mim minha putinha. Fala que você ta louca pra ter uma rola nessa buceta.
-Eu quero seu Luís!!! To louca pra sentir um pau dentro de mim e ser fudida com força!!!
E foi ai que aconteceu. Senti as mãos de uma segunda pessoa me segurando pela cintura e forçando seu pau na entrada da minha buceta enquanto eu mamava. Meu corpo entrou em estado de choque. O nervosismo e o medo me fizeram querer reagir e sair dali, mas meu corpo simplesmente paralisou com o forte grito de seu Luís:
- NÃO É PRA SAIR DANIZINHA!!! VOCÊ VAI CONTINUAR CHUPANDO BEM COMPORTADA ENTENDEU MINHA PUTINHA?
Para meu espanto sua voz não vinha da minha frente, e sim de outro canto do quarto. Comprovando que a pessoa que eu estava chupando não era ele. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. Eu estava vendada, chupando alguém desconhecido e ainda tendo a minha buceta sendo roçada por outro. Tudo isso com o seu Luís por perto e apenas observando.
Sentia as mãos do homem a minha frente puxando meus cabelos e fazendo um rabo de cavalo. Ele enfiava seu pau ainda mais em minha boca enquanto eu me perdia em minha mente ainda confusa com tudo aquilo.
- Chupa sua cachorra. (Dizia o homem na minha frente)
Aquela voz me era familiar. Meus pensamentos estavam a mil. Instintivamente eu mamava aquele pau duro enquanto sentia o pau atrás de mim abrindo minha bucetinha. A cabeça dura forçava a entrada e começava a me penetrar. O ritmo ainda era devagar, apenas me provocando. Sentia algumas mãos alisando meu corpo, seriam as de seu Luís? Ou mais uma pessoa desconhecida?
Eu não conseguia mais raciocinar com tudo aquilo acontecendo ao mesmo tempo. Apenas uma coisa era certa. O meu corpo estava quente. Era como uma chama dentro de mim aumentando a cada toque em minha pele, na minha boca, cintura, costas, bumbum.
- Pede rola sua safada!! (dizia o homem atrás de mim enfiando lentamente seu pau em minha buceta)
Novamente, outra voz que me parecia familiar. Eu começava a gemer baixinha enquanto mamava no pau a minha frente. Percebi alguém se aproximando do meu rosto e apenas ouvi:
- Pede Danizinha.
Essa voz eu conhecia bem. E como eu conhecia. Era seu Luís. A voz daquele safado mexia comigo. A chama que estava dentro de mim atingiu o ápice. O tesão que eu sentia por todo meu corpo se manifestou da única forma que eu poderia naquele momento. Eu parei de mamar e gritei para todos que estavam no quarto:
- EU QUERO ROLA!!!
Um breve silêncio tomou conta do quarto. Era torturador não saber a reação dos outros a sua volta. Parecia como se todos estivessem esperando algo.
- Boa menina. (dizia seu Luís próximo ao meu ouvido e quebrando aquele silêncio todo)
Senti o pau do homem atrás de mim entrando novamente dentro de mim. Dessa vez eu gemia mais alto e dizia "isso" como quem estivesse já entregue a situação. E de fato eu estava, na minha mente eu só queria saber de transar. Hmmm que tesão. Meus cabelos foram segurados pelo homem da minha frente e minha boca foi preenchida pelo seu pau duro.
Em minhas costas eu conseguia sentir mais de duas mãos alisando meu corpo. Eu não sabia dizer quantos eram. Eu não ligava mais. Eu só queria sentir aqueles paus cheios de desejo por mim, ser a puta deles, ser a puta que eu sempre quis ser na cama.
Depois de um tempo chupando e dando ao mesmo tempo, eles me viraram com a barriga pra cima. Me colocaram na beirada da cama e eu fiquei com a cabeça inclinada. Sem perder tempo, sinto alguém chupando minha buceta. Minha nossa, que língua era aquela? Eu me contorcia de tesão, tremia com minha buceta sendo preenchida por aquela língua. Sentia que o homem tinha barba e ele fazia questão de esfregá-la em mim.
Enquanto eu gemia com aquela língua deliciosa, alguém apertava meus seios com força, puxava meus biquinhos que a essa altura estavam muito duros. Eu gemia alto, e nesse momento mais uma vez minha boca era preenchida por um pau duro, quente e pulsante. Aaaaiii meu deuss que delícia era aquilo. Eu revezava meus gemidos e mamadas com pedidos de "quero mais" e "não parem".
Não só meu corpo estava entregue, mas minha mente também. Eu já tinha me esquecido que namorava, esquecido que não estava mais só com meu sogro no quarto. Eu apenas queria sentir o toque de todos que estavam no quarto, o desejo deles por mim, queria satisfazer e ser a puta safada de todos.
- Me fode... (eu dizia em tom baixo)
Sinto alguém puxando meus cabelos. A língua do homem que me chupava e me fazia delirar para, apesar de sentir sua respiração ainda perto dela. O pau que eu mamava saia da minha boca.
- Fala mais alto Danizinha. (dizia seu Luís)
Ele era como o líder de um grupo de lobos famintos. Todos pareciam respeitar ele. Paravam o que estavam fazendo no momento em que ele interagia comigo e só continuavam com a permissão dele.
- Fala mais alto minha putinha (repetia ele puxando mais forte meu cabelo)
- Aaiiiii me fodee!!!
Eu fui levantada, alguém se deitava na cama e logo em seguida me colocaram para sentar no seu colo. Eu era direcionada pra sentar, sentia mãos se esfregando em todo meu corpo, meus seios começavam a ser chupados e mordidos pelo homem que estava de baixo de mim. Hmmmm aaii como eu gemia, que delicia era tudo aquilo.
- Me fode!!! Eu precisooo!! (eu pedia gemendo de tanto tesão)
Sentia minha buceta sendo aberta pelo pau daquele homem desconhecido em um ritmo acelerado. Eu cavalgava com muito prazer. Meu cabelo era puxado enquanto minha boca era deliciosamente preenchida por outro. E, para continuar na soma de tentar adivinhar quantos estavam comigo na cama, em ambas as mãos eu tinha uma rola enrijecida sendo muito bem masturbadas pela punheta que eu fazia.
Eu estava no paraíso, ou seria o inferno? rs. Não importava, tudo o que eu queria era prazer, sentir todos eles dentro de mim, me devorando, me comendo com seus paus, me deixando louca de desejo, queria ser abusada e tratada como a pessoa que eu realmente tinha me transformada: uma verdadeira puta.
Eu perdia a noção do tempo e do espaço. Já não sabia mais a quanto tempo estava no quarto. Apenas sentia aqueles paus se revezando em todos os meus buracos possíveis para serem explorados.
Minha tentativa de tentar adivinhar quantos homens estavam no quarto foi por água a baixo. Era impossível tentar raciocinar algo naquele momento. O cheiro de sexo que estava no quarto era absudo. O toque deles que eu sentia na minha pele me fazia ter calafrios. Sem contar que eles ficavam trocando de posição comigo várias vezes. Eu nem sabia mais qual deles era o seu Luís, nem se ele estava mais presente.
Eu já tinha gozado várias vezes, estava começando a sentir dores no corpo de tanto transar. Estava deitada na cama esperando o próximo safado me comer. Foi quando eu ouvi ele..
- Vem aqui minha putinha. (me chamava meu macho)
A sua voz era algo que mexia comigo. Meu corpo se arrepiava inteiro só de ouvi-lo. Eu seguia a direção do seu chamado, eu era obediente, eu gostava de ser controlada por ele, meu sogrinho, meu cachorro, o homem que me transformou em quem sou hoje. Ele estava sentado, provavelmente em uma das cadeiras de canto do quarto. Fui logo me sentando em seu colo, sentindo seu pau roçar entre minhas pernas, sentia suas mãos apertando meu rabo, seu peito deslizando nos meus. Começamos a nos beijar com vontade, eu me esquecia dos outros homens que estavam no quarto, queria ser apenas do meu macho naquela hora.
De repente, alguém liga uma caixa de som e a música que toca era o mesmo funk com batida pesada do quiosque que tínhamos ido de manhã. Seu Luís pediu baixinho no meu ouvido.
- Dance com eles.
Meu corpo foi a loucura e minha mente quase entrou em um estado de orgasmo mental. Aquele safado, filho da puta, ele adorava brincar comigo, com meu fogo, me provocando. Eu agora sabia com certeza quem eram os homens que estavam com a gente. No fundo eu desconfiava, mas agora era certo.
Roberto, Carlos e João, aqueles safados, os dois últimos que se aproveitaram de mim dançando no quiosque, e agora teriam mais uma dança comigo, mas dessa vez diferente. Dessa vez eu estava nua, vendada, e principalmente, completamente excitada e entregue aos meus desejos. O cansaço que eu estava começando a sentir tinha passado. Eu me levantei do colo de seu Luís, e conforme o ritmo da música, eu começava a dançar. Eu rebolava, descia meu bumbum até o chão, só esperando o que eu já sabia que iria acontecer. Um deles se aproximava pelas minhas costas, me encoxando, me agarrando pela cintura e me beijando no pescoço.
Hmmmm que delícia. Eu gemia alto, rebolava mais sentindo aquele pau gostoso roçando meu bumbum, e pedia mais. Pela frente, pude sentir as mãos dos outros dois pegando meu corpo e me roçando também. Eles beijavam minha boca, me agarravam com força e me colocavam no meio de sua rodinha enquanto eu alisava seus paus com minhas mãos. Aaaiii q tesão.
Ficamos nessa pegação até a música parar de repente e em meio ao silêncio, seu Luís faz a pergunta:
- Quer tomar leitinho, Danizinha?
- Quero!! (respondi na hora)
Fui colocada de joelhos, um deles me segurou pelos cabelos, enquanto o outro enfiava seu pau em minha boca. Eu mamava cheia de sede, com vontade, querendo cada gota de porra que aqueles safados poderiam me oferecer. Queria matar a vontade deles, essa vontade que eles estavam acumulando desde o momento em que eles me viram entrando naquele casa. Hmmmm eu gemia mamando seus paus, pedia leitinho na minha boca, me revezava chupando cada rola e não levando muito tempo, eu sentia minha boca sendo inundada de porra pelo primeiro, pelo segundo e finalmente o terceiro.
Fiquei tentando me recompor enquanto estava no chão. Nisso eu escuto o som da porta do quarto se abrindo e depois se fechando. Alguém puxava com força meus cabelos me colocando de pé e logo depois me jogando na cama.
- Tira a venda, minha cachorra!!!
Era seu Luís abrindo minhas pernas e começando a me chupar. Eu tirei minha venda, estávamos sozinhos no quarto. Tentava juntar forças para perguntar onde os outros tinham ido, mas aaaaiii que tesão era aquela língua. Joguei avenda pra longe e olhei em direção aos seus olhos. Ele enfiava sua língua dentro de mim enquanto me olhava com aqueles olhos de um lobo faminto. Eu gemia em sua boca e pouco depois eu explodia em um orgasmo delicioso que só ele conseguia fazer.
Eu estava exausta, fraca após ter gozado em sua boca, mas meu corpo estava fora de controle. Eu puxei ele pelos cabelos e o trouxe em direção ao meu rosto. Sentia seu peito se esfregando aos meus, suas mãos me apertando, minhas pernas cruzando em sua cintura, nossas línguas se entrelaçando em um beijo quente, molhado e gostoso.
- Me fode, me faz sua, eu quero você. (eu pedia quase implorando)
Seu Luís colocou seu pau dentro de mim, enfiando devagar, me fazendo sentir cada centímetro daquele mastro gostoso. Eu o abraçava forte, arranhava suas costas, ficamos transando na posição de papai e mamãe, olhando um para o outro e chupando as nossas línguas.
- Ta gostando de passar o carnaval com seu sogro, Danizinha? (ele perguntava enquanto metia com força)
- To adorando seu Luís, come sua putinha, fode sua nora safada!!! (e eu respondia enquanto fazíamos a cama gemer)
- Vou gozar Danizinha, vou gozar dentro dessa sua boquinha de puta!!!
- Vem meu sogrinho, enche minha boca com seu leite, enche ela de porra.
Seu Luís tirou seu pau de dentro de mim, se posicionou do meu lado, deu um urro alto e gozou tanto em minha boca que sua porra ainda saiu um pouco pela lateral dos meus lábios.
Que delícia foi aquilo. Nunca tinha tido nada parecido na minha vida antes. No começo fiquei muito assustada quando senti o segundo homem com a gente, mas o tesão foi tão grande que os medos foram sumindo, seu Luís foi me dando confiança, e aos poucos eu estava adorando ser a puta de todos ali, principalmente quando ficou claro de verdade quem eles eram. Seu Luís realmente tinha conseguido me fazer a sua puta obediente e a de seus amigos naquele dia.
No dia seguinte, acordei respondendo as mensagens de Bruno no meu celular, obviamente inventei várias histórias que tinha saído com minha amiga durante a noite. Estranhei que ao descer a escada, apenas seu Luís estava na casa. Ele disse que seus 3 amigos iriam nos deixar a sós para termos nossa privacidade e aproveitar o carnaval juntos. De início gostei da idéia, mas no fundo eu ainda tinha uma vontade de usar aquela venda novamente. Apesar disso, os dias seguintes foram uma delícia. Sol, blocos, samba, funk, e muito sexo com meu sogro gostoso.
Voltamos para a cidade e meu sogro me deixou próximo a uma estação de metrô. Meus dias carnavalescos terminavam. Cheguei em casa, desfiz minhas malas, arrumei minhas coisas para o dia seguinte e fui dormir.
De volta a rotina e a realidade dos dias sem festa, após as aulas da faculdade, fui para a academia me preparar para dar as séries para meus alunos. No vestiário, enquanto me trocava, eu respondia as mensagens do meu sogrinho safado que não via a hora de marcarmos de novo. O filho da puta era insaciável, mas eu adorava porque eu também sou rs.
Saí do vestiário e fui para os aparelhos e com quem eu me deparo? Sim, Gabriel, o aluno que eu fiquei no bloco. "Fiquei" é uma palavra bem fraca na verdade, a gente se pegou com vontade no meio do povo, rolando até umas mãos nada bobas. E lá estava ele, alto, moreno, me olhando com aquele sorriso safado de quem sabia do que eu realmente gostava e em minha mente só me veio a lembrança daquele nosso momento excitante no bloco...
Bem meus amores, vou parar por aqui. Eu espero que tenham gostado e estejam ansiosos para o próximo. Eu sei que demorei para postar essa continuação, mas a minha vida anda bastante corrida e eu espero que entendam.
Para aqueles que tiverem interesse em contar suas histórias vou deixar meu skype, mas eu demoro para responder. Já tive boas conversas com alguns aqui da casa, umas mais picantes rs.
Observação, quem não me tratar com respeito vou excluir e bloquear na hora. E mais uma coisa, não estou atrás de amantes, por favor não insistam, já tenho meus casos que preciso lidar na minha vida rs
daniela.maratt@gmail.com
Enfim, bom carnaval e safadeza para todos, até a próxima.
Um beijo a todos,
Dani_Morena
