Edu morava uns 30km da faculdade, num interior**
Eu também morava longe, o oposto dele, mas uns 22km da faculdade. Sim, a nossa distância era enorme. Umas das coisas que me ajudavam bastante era eu ter minha moto pra passar todo esse percurso. Já Edu, ele vinha no ônibus dos universitários, com pessoas de cidades distantes como ele. Edu era 1 ano mais novo que eu, quando o conheci ele tinha 17, e eu 18, hoje tenho 21. Sim já passamos por um bocado, mas sinto que sou bem mais velho que ele. Já trabalho, e já conquistei algumas coisas, enquanto ele depende totalmente dos pais, nunca trabalhou, e vive de games e festas. Eu até invejo o Edu um pouco, ele sempre curte bastante, tem vários amigos e contatinhos. Eu mal tenho tempo pra mim mesmo. É estranho, eu penso nele como um irmão mais novo, eu sei, isso soa bobo. Mas sempre estou aconselhando ele, e eu amo a forma como ele tem confiança em mim pra várias coisas. Mesmo tendo um enorme possibilidade dele perceber a forma como olho pra ele, que é diferente de todos que ele conhece. Mesmo ele podendo saber que sou afinzão dele, nós temos algo bom, e só nosso.
- Cara, passei mais uma vergonha hoje - Disse Edu se sentando do meu lado.
- O quê? gozou rápido de novo com a mina lá? - respondi rindo
- Macho, por quê te conto essas coisas? foi só uma vez. E não, não foi isso. Mas tava no ônibus cochilando antes de chegar aqui, e acordei bem atordoado quase na parada. Quando me levantei, levei um susto. Tava com o maior pauzão duro kkkkk - Disse Edu
- Noooossa, iaí? - respondi olhando rapidamente pra baixo sem que ele percebesse pra dar uma conferida se ainda tava kkk
- Macho, e eu nem sonhei nem vi nada, simplesmente tava duraço, eu tava lá no fundão e fui tentando cobrir até a porta, mas acho que uma menina viu pq ela sorriu pra mim - Contava Edu
- Iiiih, ganhou, bicho transão - Falei rindo
- Macho, é a segunda vez que isso acontece, q droga.
- C anda se masturbando ? As vezes é preciso aliviar um pouco a tensão - eu com meu ar "sabe tudo" de sempre.
- Não tenho me masturbado muito - responde Edu
- Sério? pois eu sempre, mesmo transando vez ou outra. Gosto muito - Edu me chamaria de punheteiro no primeiro ano, mas nossa intimidade deixa ele ser sincero comigo.
- Cara, eu também gosto,as vezes eram umas 3 por dia kkk mas sei lá, tô sem ânimo esses dias. Cansado da mesmice. - Edu
Uh, será que ele tá pronto pra provar de outras coisas ? estava cansado da mesma coisa mesmo se masturbando, mesmo comendo uma mina e outra. O que será que podíamos fazer sobre isso?
- Eu não, meu fogo tá a mil, quero mais é transar mesmo - respondi
- kkkkk mas gosto de dar o cú viu - Diz Edu
- De dar, de comer, de chupar. Cê devia experimentar
- Cê é doido, aqui nada entra, só sái. - responde Edu
- Mas me diz, vc nunca se masturbou se tocando lá? - perguntei
- Não - Edu ja meio desconcertado
- Tem certeza ? - tentei tirar algo mais dele
- Cara já, mas doía um pouco e parei kk - Ele tava todo vermelho falando isso
- Cê devia tentar mais, não tem nada de gay nuns dedinhos kk vc sabe que o maior prazer do homem tá na próstata. - eu argumentando mais uma vez
- Sei não viu, você com esses papos mais uma vez. Deixa meu cú em paz kkk
Eu ri com uma cara meio maliciosa, jamais que eu ia deixar o cú dele em paz, ainda iria línguar ele bastante, e foder ele com minha língua. Depois que tivesse bem lubrificado, iria enfiar minha rola grossa por aquele cuzinho que eu tenho certeza que é rosa. Ele iria se apaixonar pela forma como eu iria foder ele e iria querer sempre. Ele que me aguardasse.
Enquanto a gente andava no corredor, meio lotado, o fdp me deu uma dedada em mais uma das brotheragens. Tudo bem, me dê abertura cada vez mais pra eu fazer pior em você. Olhei pra trás rindo tampando minha bunda com as mãos.
Claro, não pude deixar de me vingar no mesmo dia mais tarde. Quando a gente tava só eu e ele no elevador, e ele tava se ajeitando no espelho. Daí eu empurrei ele contra o espelho, e fiquei metendo o dedo na bunda dele entre a calça. Sim, eu pego bem mais pesado.
- Pára mah - disse ele rindo sem conseguir se soltar
- Vai ficar assado meu fi - tava adorando aquilo
O elevador abriu e me recompus kk
- Cheira agora pra vê se tá bom - disse Edu
- Pelo menos abri um caminho pra vc se tocar mais tarde.
- Vai se fuder kkkkk
- Queria, mas as opções tão escassas. - Eu sempre com respostas que o Edu se cala
- Olha aí.
Ainda tava com o pau meia bomba por ter apertado aquela bunda e dado umas dedadas naquele cuzinho. Estávamos na quinta série? talvez. Mas ali éramos dois homens com um fogo dentro de nós, e segundas intenções disfarçadas de brincadeiras. Tudo aquilo ali me parecia mais uma preliminar sem fim, eu já estava chegando ao limite de precisar meter. Se o Edu desse uma abertura sequer, eu ia fuder ele sem pensar duas vezes. Chega de preliminares. Mas ali eu tinha que me conter, pelo menos por enquanto.
Mais tarde nesse dia marquei com um vizinho meu, Levi. Ele é mais velho, tem seus 30 anos. Branco, alto, cabelo curto. Um magro pouco fora de forma, mas ainda assim atraente. Já havíamos fodido diversas vezes. Adorava essa amizade colorida, e ele também. Ele não é do tipo de cara que quer se relacionar, é bem individualista, mora só. Só precisa se aliviar as vezes, e nisso somos bons. Eram 23h quando saí da minha casa na moto escondido pra não ter que dar explicações aonde ia. Tinha chegado do trabalho ás 22h, tava bastante cansado, mas nunca estou cansado o suficiente quando o assunto é fuder. Ainda mais depois do Edu me atiçar tanto. Levi era um prato cheio, bunda de homem mas bem redondinha e branquinha, seu pau devia ter uns 16 cm meio torto pra baixo e bastante grosso. Além de que ele tinha aquele rosto bem másculo com barba mal feita. Quando cheguei, pouco trocamos palavras, ele já veio de encontro ao meu beijo. Eu estava meio agitado, mas ele, ele sempre estava calmo, e me beijava lentamente, chupava meus lábios, passava a língua de leve sobre eles. Ele era realmente bom naquilo. Eu retribuía, depois descia até seu queixo, e beijava seu pescoço, até subir a sua orelha e dar uma leve mordida que fazia ele fechar os olhos e se contorcer. Eu adorava aquele homem, pouco mais alto que eu, o abraço dele me cobria. As mãos dele percorriam por todas as minhas costas, até chegar na minha bunda, e apertá-la com força. À essa altura, nossos paus estavam duraços sob os nossos shorts finos, em tempo de saltar pra fora. Ele pegou na minha mão naquela noite de chuva e me guiou até seu quarto escuro e acendeu um abajur com uma luz bem fraca. O clima estava meio frio, mas nós estávamos bastante aquecidos com nossos corpos. Ele estava deitado e eu em pé quando fui tirar minha blusa. Levi não tirava os olhos de mim, outra vez ele disse que adorava quando eu ficava sem camisa, o olhar dele não negava essa afirmação. Não era forte, mas tinha um belo peitoral, que já havia recebido elogios de vários caras. Tenho poucos pelos ao redor dele, de caminho ao meu umbigo, é um pouco que dá um bom contraste ao meu corpo. Ele não piscava os olhos. Tirei meu short e saltou minha rola pra fora da cueca. Tenho 18cm de rola, e grossa, com um cabeção vermelho. Nesse momento ele nem me deixa se deitar e vem engatinhando da cama em direção à borda, caindo de boca no meu pau. Nossa, ele tinha sede da minha rola. Abocanhava toda, tentava ir até não dar mais. Esse era um dos seus talentos. Me deixava louco. Os dedos do meu pé se dobravam enquanto ele passava a língua por toda a glande. Depois chupava com força, tava realmente gostoso. Logo depois empurrei ele pra cama, e ele deitado, fui subindo passando seu tornozelo, e beijando suas cochas, até chegar no pau dele. Era pesado de tão grosso no meio, cabeça rosinha, e bolas grandes. Eu podia ver ele revirando os olhos enquanto eu colocava toda na boca. Ele adorava quando eu mamava ele, eu me entregava todo. Depois de tantas fodas, a nossa intimidade tinha ido bem longe. Nós fazíamos de tudo naquela cama, as vezes no sofá, outras no banho. E sem cobrança de nenhum no dia seguinte, nem satisfações sobre vida pessoal. A gente era só foda. Virei ele de bruços, e mais uma vez, voltei a línguar o cuzinho rosado dele. Ele amava, pegava minha cabeça e me empurrava com força ao seu encontro. Eu fodia ele com minha língua, e ele se contorcia de tanto tesão. Puxava o pau dele pra trás, lambia da cabeça até subir ás bolas, e por fim, linguava seu cuzinho de novo. Enfim, tirei uma camisinha, encapei meu pau, e comecei a tentar penetrar ele. Essa era uma parte sofrida, ele era bem apertadinho, ele realmente não dava o cuzinho pra ninguém, só pra mim. E ele gemia abafado com medo dos vizinhos ouvirem. Ele nunca conseguia liberar de 4 de primeira, ele preferia ir sentando devagarzinho, e assim fizemos mais uma vez. Ele apontou meu pau no seu cuzinho, e foi sentado. Depois juntou suas mãos a minha, e apertava elas bem forte, enquanto meu pau entrava cm por cm naquele cuzinho apertado. Não levou muito tempo até ele estar cavalgando gostoso no meu pau. Que prazer! ele era tão apertadinho, que eu tinha que ter cuidado pra não gozar logo, era realmente bom. Trocamos pra um frango, e eu bombava com forca nele, tirava e botava várias vezes. Dava pra ver que já tinha feito um certo estrago alí. Mas continuava bombando. Nossa respiração tava bem acelerada, as vezes acobertada pelos beijos que a gente trocava enquanto fodia. Era uma delícia estar dentro dele. Passei quase 30 min fudendo ele nas mais diversas posições, até que depois que eu estava perto de gozar, ele saiu de cima de mim, e se levantou, e eu sem entender quando me ergui e vi ele colocando uma camisinha no pau dele.
- Agora é sua vez. - disse Levi