Feliz aniversário

Um conto erótico de Luana
Categoria: Homossexual
Contém 1471 palavras
Data: 25/02/2019 13:41:36

Já fazia um tempo que eu tinha começado a sair com ele.

Tomávamos uma cerveja, víamos algum show, e transávamos muito. Ele gostava de dizer que era discreto, e assim como eu, vez por outra aparecia com uma garota.

Era como uma brincadeira que eu não tinha coragem de fazer com outros caras, mas com ele foi quase inescapável. Estávamos no aniversário de uma amiga em comum, minha melhor amiga. Ela ficou altinha, nada de mais, mas eu fiquei preocupado. Ela me apresentou um rapaz chamado Matheus, que conheceu na mesma festa e com quem estava ficando, quando ofereci carona, e ela pediu para que o levasse junto. No carro, me fazia cafuné desde o banco traseiro, enquanto contava que nunca tinha transado com dois caras ao mesmo tempo.

Eu, 18 anos recém feitos, fui ficando com tesão, mas respeitando a brincadeira. Olhei preocupado para o rapaz, mas via do espelho retrovisor ele masturbando ela com uma mão e com a outra a si mesmo, enquanto a Bia me afagava.

Chegamos lá e eu meio sem jeito fiquei no carro, mas Bia me puxou pela mão para dentro e abriu meu zíper sem rodeios. Pegou meu pau e começou a alternar entre me chupar e ao boy que conhecera na mesma noite. Estava incrível, apesar de ser estranho ver aquele rapaz desconhecido, pelado, compartilhando daquele momento comigo.

Eu não sabia bem o que fazer e fui me deixando levar por aquela chupada incrível. Ele, aliás, gozou antes de mim.

Com a boca ainda cheia, ela parou, tirou o vestidinho e pegou em sua bolsa uma camisinha.

Me entregou e pediu "me fode?"

Eu estava louco. O saco chegava a doer, de tanto tesão

Posicionei ela ajoelhada no sofá e já protegido comecei a enfiar meu pau. Ela esperava e gemia, olhando para trás. Já o rapaz, olhava do lado, ainda se recuperando, mas logo a coisa começou a esquentar e ele se animou novamente. Logo a Bia começou a chupar o rapaz enquanto dava para mim e nós dois nos olhávamos. Ela foi quando gozei pela primeira vez naquela noite que parei e comecei a assistir eles dois transando. Ele tinha uma barriga bonita, com os pelos aparados... ela parecia sentir muito prazer e seguíamos nos olhando...

Foi quando endureci novamente que ela pediu um tempo para respirar e ficamos ali os dois com tesão, suados, perto... elogiei sua barriga. Ele me ofereceu para tocar. Me aproximei, com a mão sentindo os gominhos suados... Ele gemeu. Respirávamos próximos. Fui descendo a mão e logo acariciava seu pau. Começamos a nos beijar enquanto ele me acariciava também, proporcionando um novo espetáculo para a minha amiga.

Continuamos com ela a noite toda, mas o caminho estava criado. Trocamos telefone e logo nos tornamos amigos.

No começo, existia um certo decoro, então os dois davam e comiam. Aos poucos, no entanto, começamos a nos ver mais, até mesmo dando uma na hora do almoço para matar as saudades. Quando isso acontecia, via de regra, ele tomava a iniciativa de me colocar de quatro e foder meu cu o quanto em uma rapidinha, passando o resto do pouco tempo abraçados ou conversando. Quando tínhamos mais tempo, rolava mais coisa, mas a verdade é que aquele tórax esfregando no meu dorso era uma delícia e era nítido como ele estava crescendo na academia, enquanto eu continuava com uma aparência frágil, então aproveitava para rebolar gostoso, fazer devagarzinho, beijar sua boca olhando para trás e aproveitar ao máximo o momento.

Cheguei a brincar comentando como a academia estava fazendo bem para ele, enquanto transávamos com ele de pé, apoiando e movimentando a minha bunda enquanto minhas pernas se enrolavam em seu corpo. Mat me deu um tapa na bunda e respondeu que ia me fazer bem também. Na rua o contraste ficava ainda mais visível, mas nem sequer segurávamos a mão um do outro e isso começava a me incomodar.

A situação ficou ainda mais difícil quando ele começou a namorar uma garota. Eu sentia ciúmes. Odiava ela e mesmo assim a via com frequência. Tentei engatar uma relação também, mas transar com ele era incomparável. Eu gostava de dar. Eu queria dar e queria dar para ele. E muito. E que ele andasse orgulhoso, ao meu lado, com todo o mundo sabendo que aquele pau me pertencia.

Nada dava certo, porém. Eu me esforçava para fazer ele não querer saber de outra garota e comecei a usar calcinha nas nossas transas. Ele ficou chocado, mas gostou. Percebi que aumentava o seu sentimento de poder e arrisquei um batom. A coisa ia bem e comecei a provocar, usando lingerie por baixo das roupas masculinas quando saíamos para passear. Passava a tarde provocando, mexendo nele quando conseguia e recebia surra de piroca quando ficávamos sozinhos.

Comecei a fazer alguns exercícios para o bumbum, que não demoraram muitos meses para se tornarem notáveis. A calcinha começava a marcar a calça e ele teria que lidar para sair comigo, agora com as sobrancelhas desenhadas e o cabelo crescendo. Suas namoradas começavam a sentir ciúmes de mim, e ele comentava jurar para elas que isso não fazia nenhum sentido enquanto puxava meus cabelos agora compridos enquanto me enrabava de quatro.

Eu, por outro lado, não estava mais conseguindo namorar garotas e mesmo as com quem eu saía, não conseguia me excitar sem devanear estar no lugar delas. Meus pais logo perceberam que eu andava mais dedicado à beleza, inclusive com cremes hidratantes, tinta no cabelo, e mesmo que eu dissesse que eram apenas exercícios de um curso de esteticista, logo ficou claro que eu gostava de meninos. Eu era estudante de engenharia. Nada do que eu alegasse convenceria eles do contrário, mas eu também não confessava e as coisas seguiam.

Foi no final do ano seguinte, já nas férias de dezembro, que decidi me arriscar na rua pela primeira vez. Tinha contado para a Bia, quando há alguns meses ela notou a alça da minha calcinha, o que vinha acontecendo e ela passou a me dar suporte. Experimentávamos roupas juntas, nos maquiávamos e assim ela se tornava, aos olhos dos meus pais, minha nova namorada, o que aliviou a pressão em casa. De certo modo, namorávamos mesmo, pois voltamos a transar, inclusive com muito mais liberdade do que na primeira vez, explorando nossos corpos e prazeres de uma maneira mais profunda.

Fomos, nesse dia, juntas a um barzinho desses frequentados por gente mais alternativa. Não seria a primeira vez de menina, mas a primeira vez em público e mesmo antes de vestir o espartilho modelador de alta compressão, eu já estava sentindo falta de ar. Estava depilada e de cabelo ruivo escovado. O vestidinho preto de mangas compridas, colado no corpo, trazia um grande decote fino dando algum destaque aos seios de silicone colados no corpo. O vestido terminava justinho na metade das coxas, que após mais de um ano com rotinas diárias de agachamento, chamavam a atenção. Apesar de eu não ser muito alto, a sandalinha preta envernizada com saltinho agulha me dava ainda mais destaque. Eu estava ficando gatíssima e a maquiagem com um batom vermelho berrante, no mesmo tom da lingerie de renda que escondia meu piruzinho daria o tom da noite. Ninguém que eu não quisesse, saberia que ele existe. Era só não falar muito.

A Bia me ajudou a finalizar a maquiagem e eu fiz a dela, que vestia uma saia curtíssima, de couro preto brilhante, e um cropped de cetim azul que deixava colo e ombros à mostra. Uma competidora de respeito.

Fomos e vimos chegar o Matheus. Era aniversário dele e lá estava o boy com sua namorada. O lugar é público e fui comemorar também. Quando ele percebeu que era eu, prendeu a respiração. Eu acenei de longe e continuei tranquila, dançando. A quem perguntasse, eu me chamava Luana e beijei alguns rapazes naquela noite, em beijos triplos com a minha eterna companheira Bia.

Senti a bexiga apertar e fui ao banheiro. No caminho, fui puxada pelo braço. "O que significa isso?"

"Oi, querido! Feliz aniversário!"

"Você não deveria estar aqui"

"Fica tranquilo. Se você não estivesse fazendo essa cena ridícula, ninguém saberia que a gente se conhece. Mas você gostou?"

"Não. Vamos embora daqui."

"Querido, eu preciso ir no banheiro..."

"Segura. A gente vai no banheiro de casa."

"Mas e a sua namorada?"

"Eu me viro"

"Hoje não. Você veio com outra. Me liga quando terminar com ela."

Fui no banheiro feminino, morrendo de medo, mas deu tudo certo. Acabei conhecendo dois boys, junto com a Bia e fomos os quatro para a casa dela depois de eles confirmarem que me achavam gostosa mesmo não tendo bucetinha.

Dei um beijo no rosto e um abraço apertado no Matheus, me despedindo do aniversariante antes de irmos embora. Ele sabia o que ia acontecer...

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Comentários

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VC a muito sem escrever, mas quando o faz com maestria, amei de continuidade não nos deixe sem a sua criatividade.

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UAI, SE MATHEUS PODE TER AS NAMORADAS DELE VC TB PODE TER OS SEUS. CHUMBO TROCADO NÃO DÓI. A FILA ANDA MATHEUS. MAS DE FATO SE TRANSFORMAR EM MULHER EU NÃO CONSIGO CURTIR NÃO. QUER TRANSAR COM HOMEM PODE SER DE CUECA. NÃO PRECISA SE TRANSFORMAR, SEMODIFICAR.

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