A prima dela e sua primeira punheta

Um conto erótico de ronaldinho11
Categoria: Heterossexual
Contém 638 palavras
Data: 26/02/2019 10:49:50

Greice sempre foi muito ciumenta, desde o primeiro beijo até hoje. Deu uma diminuída, afinal muitas vezes fazemos umas orgias gostosas, sabendo separar o prazer do sentimento. Mas Greice tinha ciúme de tias, primas, amigas e tudo mais.

Mas de Fabiana o ciúme era menor, pois o convívio foi sempre bom e eu agitava amigos para ela. Fabiana me contava tudo que rolava nos namoros e eu ficava com tesão. Comentava com Greice isso e ela falava que Fabi confiava muito em mim. Em um janeiro, na praia, todos felizes, Greice teve um ataque de asma, a mãe e a avó a levaram para um PS ali perto e falaram para eu ficar em casa pois Fabiana chegaria em breve.

Para minha surpresa ela chegou em minutos. Me deu um beijo no rosto, mas muito próximo à boca, fiquei meio cismado mais fiquei de boa. Ela falou que tava um transito danado descer para a praia e que ia tomar um banho. Nunca tentei nada com ela, sempre achei ela um tesão, olhei para seus atributos, mas eram poucos, ela sempre fora magra, pouco peito, mas parecia ter uma xoxota gostosa. Dei umas olhadas pela porta para ver o banho dela, mas não dava para ver nada e voltei para a sala. Logo ela surgiu e veio contar que conheceu um cara na balada, que ficaram nos amassos e o cara fez ela punhetar ele. Ela disse que nunca tinha feito aqui e achou constrangedor como fez.

Ela começou a me perguntar se fazia com força, se mexia para os lados, se era devagar, ela tinha 16 anos e era virgem de tudo e sabia que Greice tinha perdido a virgindade comigo e que ensinei tudo para ela. Falei para pegar uma banana, mas nada de banana em casa, “uma cenoura, pepino” mas nada. Comecei a mostrar no meu braço e ela veio fazer no mesmo e deu uma olhada para minha bermuda, e falou se eu estava excitado e respondi que sim, não havia mentiras entre nós. Ela perguntou “se eu bater para você estarei traindo minha prima?” meu coração acelerou e o pau inflamou demais, disse que achava que não e também ela nem precisava saber.

Num misto de vergonha, timidez e vontade ela pegou no meu pau. Disse que achou o do cara um pouco maior, mas nem liguei, e comecei a punhetar com a mão dela sob a minha. Ela foi entendendo, sacando como fazia. Perguntou se era só isso e eu disse que sim. Paramos, guardei o danado e ela foi pegar alguma coisa. Voltou e “mas isso que a gente fez é o que faz até o cara gozar né? Disse que sim, que ela vai percebendo que o cara está quase para gozar, a respiração muda e tudo mais, e ela “será que podemos fazer tudo?” eu de bate pronto “se você quer aprender eu te ensino” ela veio e sentou ao meu lado e começou a punhetar, eu ia falando “mais forte, mais rápido, aperta mais” e ela obedecendo. Ela começou a cansar, eu tentei segurar ao máximo pois estava bom. Falei que estava tentando fazer a prima dela me chupar, que também era uma boa, ela ficou com vontade, mas falou que queria me ver gozar. Pedi para bater mais então e se podia ficar me beijando. Ela alegou que isso já seria traição e falei que seria um incentivo, e ela aceitou.

Foi beijando a boca dela que consegui gozar, ela logo parou o beijo para ver o liquido saindo, cheirou a mão, viu a espessura, até brinquei se era uma consulta médica ali. Ela ficou feliz com tal atitude e agradeço dando um selinho. Foi lavar a mão, eu fui para o banho e ficamos ali assistindo TV esperando todo mundo chegar, como se nada tivesse acontecido.

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Comentários

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BOM PRA DEDÉU ESTE CONTO, MY FRIEND. ME DEIXOU DE PAU DURO. AGORA QUE ENSINOU ESSA PRIMA DA GATA PUNHETAR, TEM QUE ENSINAR ELA A BOQUETAR. NOTA MIL! TENHO CONTOS AQUI COM A MAMÃE E ADORARIA TUA OPINIÃO NELES. ABS.

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