O Melhor Verão da Minha Vida - Parte 8

Um conto erótico de Andrés
Categoria: Heterossexual
Contém 1294 palavras
Data: 27/02/2019 01:06:37
Assuntos: Heterossexual

Acho que ficamos uns 5 segundos ali parados sem reação. Quando dei por mim, subi a blusa da Thaynná, e a levantei. Parece que ela também saiu do transe e limpou a boca com as costas da mão.

- Desculpa, Amanda. Acho que a gente bebeu demais... - eu disse tentando arrumar uma desculpa melhor, mas não vinha nada.

- Bom, deve ter uns 5 casais pela casa fazendo a mesma coisa. Eu só finjo que não vejo - ela disse e riu, demonstrando que estava um pouco alta também.

- A gente tava indo fazer a mesma coisa - disse Edgar.

- Tava nada - Amanda respondeu e deu um tapa no braço dele.

Percebi que Thaynná não falava nada, então fiquei pensando o quão constrangida ela ficou. Pensei que nossa noite de sexo ia acabar ali.

- Então vou deixar vocês sozinhos - eu disse rindo, tentando levar a situação numa boa - Vamos, amor. Tem certeza que tá tudo certo, Amanda?

- Tenho sim, amanhã nem vou lembrar disso mesmo. Só preciso embebedar bastante o Edgar pra ela também não lembrar dessa cena. Aliás, belos peitos, prima.

Senti uma pontada de ciúmes, porque naquele momento caiu a ficha de que os seios da minha namorada ficaram expostos por tempo o suficiente pra ele olhar bem e se lembrar disso.

Eles entraram na garagem, certamente para fazer o mesmo que nós. E eu olhei pra Thaynná, sem saber o que dizer.

- Caramba, amor. Que doideira - ela cortou o silêncio alguns segundos depois.

- Sim. Você ficou muito constrangida?

- Quer saber a verdade?

Qual verdade seria? Meu coração disparou. Tinha medo do que ela poderia falar, mas só de imaginar, e lembrar nossas fantasias com outras pessoas, meu pau endureceu.

- Fa.. fala, amor.

- Fiquei excitada. Adorei a sensação de ter sido pega no flagra. Com a mão na massa, literalmente.

Eu não sabia o que falar, mas meu pau dizia o suficiente, embora estivesse um pouco apreensivo, com o rumo da conversa, meu pau estava ficando duro, mesmo tendo acabado de gozar.

Pra que não fique dúvidas, ou contradição aparente, nosso pacto envolvia beijos tão somente. E quando fantasiávamos com terceiros nunca chegamos de fato a combinar de um dia fazer, apenas falávamos coisas do tipo "o que você faria se fulana estivesse aqui".

- Eu não sei bem o que dizer amor, mas meu pau ficou bem duro.

- Vem comigo.

Ela saiu me puxando pelo braço, e demos a volta na garagem, até entrarmos numa pequena porta de depósito de ferramentas anexo à garagem. Esse anexo tinha uma báscula que dava na garagem.

- O que a gente tá fazendo aqui?

- Shhhh... Eles viram a gente. Agora é nossa vez de vermos eles.

Minha namorada se mostrava cada vez mais safada. Eu adorava aquilo. A adrenalina acelerava meu coração, mas também enrijecia meu pau. Eu estava louco para transar, mas ver um casal de amigos transando seria um preliminar perfeita. Ficamos na ponta do pé, e começamos a olhar para dentro da garagem.

Lá estavam eles. Amanda sentada no capô do carro, com as pernas entrelaçando o quadril de Edgar. Eles eram um belo casal: Amanda era um morena jambo com rosto lindo, cabelo curto liso e preto como carvão, um corpo moldado pela natureza, com ancas largas e peitos fartos; já Edgar era alto, tinha o corpo malhado, cabelo e barba castanhos claro, e era um pouco mais velho que a gente, além de ser muito bonito, conforme as meninas falavam.

Amanda vestia um saia curta, que logo foi tirada pelo namorado, revelando um calcinha pequena, não tanto quanto as da Thaynná, mas o suficiente para me excitar. Logo entendi que eles dariam um rapidinha, pois Edgar colocou o pau pra fora, pôs a camisinha e começou a meter naquela posição, com Amanda deitada em cima do capô.

Gemidos vinham lá de dentro, no ritmo cadenciado que Edgar metia. Eu sentia o pau rasgando a cueca de tão duro. Quando olho pra Thaynná ela estava com acariciando um dos seios, que já estavam pra fora da blusa.

- Amor, me leva pra sua casa e mete muito em mim. Quero dar pra você a noite inteira.

- Vamos ver até o final. Quero ver a Amanda gozando - Eu não fazia ideia do resultado que aquela frase provocaria. Torci pra ser nenhum.

Thaynná me encarou por alguns segundos, e avançou sobre mim para me beijar.

Depois de me desvencilhar dela, a posicionei da forma anterior, para que pudesse ver a transa dos dois e fiquei por trás dela apertando seus seios, e bolinando seu clitóris, com a mão dentro do short. Naquela posição a visão não me privilegiava tanto, mas consegui ver que Amanda tinha tirada a blusa, e pude ver seus peitos pulando com a metida, que a esta altura já estava frenética. Os gemidos de Thaynná, ainda que baixos, se misturavam com os de Amanda e Edgar.

Após um gemido mais forte, Edgar parou de meter e imaginei que ela tinha gozado. Então era fim do nosso showzinho e era minha vez de entrar em ação. Tirei a mão de dentro do short, com os dedos lambuzados com o suquinho vaginal da minha namorada e dei para ela chupar.

- Agora é nossa vez amor. Vamos lá pra casa e vamos foder gostoso - sussurrei no ouvido dela.

Saímos dali apressadamente, e só paramos para a Thaynná avisar a irmã que iria sair. Pude ver que Mayra sussurrou alguma coisa e Thaynná olhou pra ela com um expressão que não consegui interpretar, mas pude ver que ela baançou a cabeça afirmativamente.

A casa de Amanda ficava mais perto da minha casa do que da de Thaynná, então chegaríamos lá bem rápido, se não fosse a parada não planejada no meio do caminho.

- Amor, bate um siririca pra mim - ela disse no meu ouvido.

Nós estávamos na estação de trem da cidade, que estava abandonado e servia de museu ferroviário. Fomos para o fundo, local escuro onde vários casais transavam. Desabotoei os shorts dela e abaixei até o meio das coxas, deixando toda a buceta e a bunda de fora.

Fiquei ao lado dela, masturbando aquele grelo delicioso com uma mão, enquanto a outra puxava o cabelo dela, deixando o ouvido livre para ser chupado enquanto eu falava sacanagens. "Que buceta gostosa, amor", "vou te foder todinha essa noite", "Vou te comer igual se come uma putinha". Mas me lembrei do ocorrido de um pouco mais cedo e decidi insistir>

- Então minha putinha gostou de ser pega no flagra?

- Gostei... ahhhh... gostei amor.

- Ficou muito excitada?

- Sim... minha bucetinha ficou... ahhh, que delicia... ficou toda molhada.

- Qual dois dois te excitou mais?

- Os dois... mas eu gostei da Amanda... ahhh... ter elogiado meus peitos.

Isso era como música para os meus ouvidos.

- To quase gozando, seu puto.

- Então goza minha safada.

Continuei ali, esfregando o grelinho dela, enquanto um ou outro carro passava na rua, sem que pudesse nos ver. Minha vontade era de comê-la ali mesmo, mas queria ver todo o corpo dela nu e insistir nessa fantasia, vendo até aonde ela iria. Então intensifiquei os movimentos, e comecei a dar tapas na bunda dela.

- Ahhhhh... ahhhhh... safado... eu gozei, amor...

Sem dar muito tempo pra ela pensar, introduzi os dois dedos na vagina dela. Geralmente, como aquela bucetinha era apertada, eu tinha um pouco de dificuldade para fazê-lo, mas ela estava tão lubrificada que entraram direto. Comecei logo com o movimento rápido, entrando e saindo, e ela começou a gemer alto. Eu não queria que ela gozasse ali de novo, era só pra excitá-la ainda mais.

- Amor, para. Não to aguentando, minha perna tá bamba. Vamos pra sua casa - ela dizia isso com certa dificuldade, pois estava extremamente ofegante.

Eu obedeci, e parei devagar. Subi o short, e a beijei.

- Vamos então amor. Nossa noite tá só começando.

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Comentários

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Excelente conto! Estou acompanhando todos os capítulos, continue, por favor!

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