Dormimos esgotados, exaustos de tudo o que fizemos, não sei por quanto tempo. Acordo com Irene me massageando o falo ao mesmo tempo que acaricia a vulva da filha. Chel ainda ressona.
- Que foi meu bem?
- A gente precisa, o tempo tá acabando já é mais de meio dia.
Tava gostosa a punheta que me fazia, ainda mais com ela me comendo com os olhos, sem deixar de acarinhar a filha. Chel geme e se vira ainda sonada.
- Mãe?!
- Acorda, anima não é o que queria?
Somos ambos masturbados por uma mãe e amante cada vez mais desinibida. Aproveito a posição enfio a mão na vulva dessa senhora, o óleo que usamos ainda lustra a xana e os pentelhos o que facilita o meu tocar. Chel faz o mesmo e a buceta de Irene é invadida por dedos somos dois a lhe masturbar.
Irene me ergue a pica e me punheta com vigor ao mesmo tempo que encontra o grelo da filha e o acaricia girando os dedos. Acho os lábios na vulva e me enfio por lá, com dois dedos, Chel acompanha e descarada já mete três na xota da mãe.
- Isso é maldade, assim não.
- Tá gostando ‘dona’ Irene?
A filha encara com ar tesudo, ri e beija o ombro da mulher que agora tem seis dedos se enfiando na sua buceta, meti mais um.
- Uuunnhhhhh!!! Unnnhhh!!! Gente, chega são vocês que precisam... Ooohhh!!
Eu e a garota mudamos, ficamos de lado e trocamos as mãos, mas os dedos ainda se enfiam entre os lábios da buceta encharcada de Irene. Que de vez em quando tenta fechar as pernas, mas não deixamos. Chel lhe beija o seio e eu a boca escancarada.
- Gente duas mãos não! Dentro de mim nãaaaooo!!!
- Pra te arrombar, fuder num jeito novo, gostoso. Diz tá gostando?
Irene crispa o rosto e geme, cada vez mais que os seis dedos entram e saem da sua gruta cabeluda, ensopada. Chel fica fissurada com as expressões da outra.
- Responde, fala. Tá gostando, num tá?
- Tô... Tô!! Nunca fiz assim... Desse jeito...
- Aproveita, deixa vir. Goza vai... Goza ‘preu’ ver.
Chel lambe e lhe morde o pescoço, meu pau se espreme na barriga. Volto a lhe beijar a boca e ela me mostra uma língua insana que me lambe o céu da boca. Não demora e goza...
- OOohhhhh!!!! AAaaaannnhhhhhh!!!! UUuuuunnnnhhhh!!!
Ela retesa e estremece em espasmos sem controle, abrindo pernas e urrando na minha boca, mordendo minha língua.
- Annhhhh!!! AAannnhh!!! Gostoso!! Mas não era...
- Xiihh!!! Xiihh!! Foi bom não foi? Relaxa, admirável te ver gozar...
Ela balança a cabeça num sim, extenuada, suada - a buscar o folego. Os lábios mostram um sorriso sacana, satisfeito.
- Isso é maldade Chel. Maldade me expor assim.
- Amei!! Minha mãe gozando pra mim, pra nós.
As duas se abraçam, se beijam.
Não demora e Irene fica por cima e elas ficam como amantes, com jeito e carinho enfia a perna entre as da garota e as vulvas são assim envolvidas pelas coxas. Experiente move o suficiente para deixar a garota com vontade, mais vontade, vai acarinhando com o leve roçar da coxa. A jovem responde fazendo o mesmo e começa uma masturbação mutua, uma siririca dupla, linda.
Irene desce lambendo os peitos, mordendo os bicos. Espreme a cintura com a própria barriga – Chel solta um gemido curto, estufa a testa e rebola empinando a buceta de encontro ao corpo da outra. Irene muda só pra enfiar dois dedos na vulva, a jovem que fecha os olhos sentindo as acaricias nos lábios e no grelo.
É a vez do tapete peludo, Irene passa a ponta da língua até o clitóris, abre a pele expõe o suficiente para encontrar – lenta passa a ponta da língua em volta – chupa, cospe, espalha com os dedos. Chel mexe a cintura passando a buceta na cara da mãe, do queijo ao nariz. Dedos se afundam na gruta lisa, Irene faz questão de ver a reação da filha ao seu dedilhar, fica orgulhosa do prazer que vê estampado na outra.
Chel goteja, pinga, Irene lambe, o mel que escorre até o rego. Desce até lá e abre como pode as pernas para poder sugar, chupar o cu. Chel estremece, as pernas ficam tesas e os pelos do corpo se eriçam. Da boca lhe saem barulhos roucos. Enquanto ela afaga os cabelos molhados da mãe que volta a lhe chupar o grelo – as duas se encaram, se entendem. O tesão e a tensão está no ar, elas param e mãe ajoelha de frente.
- Senta Chel.
- De frente, como lésbicas?
- Como...
Gentil Irene cruza suas pernas dobradas com as da jovem até que as vulvas se encontram, se afagam, escancaradas – quentes – os lábios se tocam, lambem, se beijam um beijo suado, oleoso, dessas bocas abertas peladas, peludas. Irene rebola devagar o suficiente para a menina acostumar com as sensações que lhe sobem pelo corpo. Numa uma dança indecente, obscena.
- Putaa que.... Riu... Ireneeee
- Mexe, mexe também. Rebola...
As carnes se tocam, roçam, num beijar sacana, num bailado lascivo, afrodisíaco nesse encontro das vulvas, dos grelos. Siriricas loucas acontecem ao mesmo tempo. Pernas ficam mais arqueadas, tensas e os rostos sofridos do desejo que não chega.
O pau está duro como pedra vendo a cena dessas mulheres obscenas, não me aguento ajoelho ao lado de Chel e lhe chupo o seio enquanto deixo o bico do outro duro. O pau encosta nas costelas da garota e isso só faz aumentar o tesão. Subo até encontrar a boca da garota que rebola como louca no ritmo que lhe impõe a tara da outra.
- Me beija, beija....
Fala quase gemendo, ela urra e acontece um beijo tarado de línguas esvoaçantes loucas. Lhe agarro o pescoço e o pau se espreme contra o seio. Ela acontece, enlouquece e estremece. Grita na minha boca do prazer que a mãe provoca. Quando termina olha com um olhar sacana e bate a punheta e até me chupa o cacete, faz biquinho e engole o pinto inteiro, lambe a glande de tempos em tempos. Ouço um gemido, gemidos cada vez mais altos vindos de Irene, vejo seu o olhar brilhante, suplicante.
- Sua mãe.
Chel entende, concorda, fico de frente para Irene e lhe beijo na boca um beijo ardente, passo a mão alisando o peito e esticando o bico, o suficiente para ela gozar, relaxar em meus braços – cansada se deixa deitar. É a sua vez de me acarinhar o pinto – me ponho por cima e ela engole o falo quente, lambe a ponta e engole o líquido que me sai da ponta.
Vejo um riso sacana na cara da minha amante, enquanto a filha se encosta em mim se apoiando nos meus ombros e esfregando o corpo nas minhas costas. Faz isso devagar o suficiente para lhe sentir os bicos duros e a vulva quente.
- Gostou do que viu? Fico impressionado?
- Delicia, você e ela – assim...
- Fode ela pra mim, fode.
Irene volta a me engolir o caralho com vontade como se quisesse me ordenhar, já a garota me segura a nuca e voltamos a trocar um beijo sacana, ela ainda me massageia as costas com a xana testuda, ardente, molhada, tarada. Nessa posição a garota me afaga os peitos e aperta os mamilos.
- Chel!! Assim ele vai gozar outra vez em mim.
- Mas tá gostoso.
- Vem, fica comigo.
Eu saio e a garota se deita ao lado, de lado para Irene, que lhe acarinha as costas, as ancas até o meio da coxa, a mão desce e se enfia entre elas, sobe até a bucetinha escondida entre as dobras – vejo seus dedos alisando os pelos ao mesmo tempo Chel levanta a perna a facilitar o toque indecente da outra.
- Fica tranquila, vai dar tudo certo, vai ver.
- Cê não vai embora vai? Fica.
- Quer que eu fiquei, não quer experimentar só com ele, melhor? É assim que é.
- Não, fica. Fica aqui comigo.
- Já fez tanto, fizemos tanto e é um momento tão especial, só dois é bastante.
- Por favor quero com ele, mas com você me ajudando.
- Bobagem Chel. Depois de tudo que fizemos é quase um detalhe.
- Não! Na hora quero beijar você. Vai ser como se você me fudesse também.
Elas riem, Irene encosta mais o corpo na outra, a xana se esfrega na bunda e as duas ficam em conchinha. Chel apoia a perna no joelho da mãe pra facilitar o toque íntimo que essa lhe aplica na testa, nos lábios. Faz isso enquanto morde e beija o ombro. É lindo ver os dedos retesados experientes que se mexem na busca do prazer.
- Fica por cima, vai ficar mais fácil.
Irene abraça, puxa e agora Chel está por cima, fica mais agil a caricia, o toque, o dedilhar de dedos que se afundam na gruta molhada. A menina geme, de olhos fechados e começa a passar as mãos nas laterais do corpo da mãe, que lhe segura o seio e estica o bico. Com jeito vai abrindo as pernas das duas, fazendo com que as de Chel fiquem por fora completamente expostas, mas também as suas isso as deixa desnudas, reveladas.
- Vem Júlio, ela ainda está tensa.
Fico de frente para esse paredão carnudo duplo, contemplo a beleza dessas intimidades explicitadas, salivo só de imaginar o que vou fazer com elas. Começo adulando a buceta mais velha, uso a língua afagando os lábios até chegar na mais nova. Beijo a virilha de Chel e volto assim até Irene, passo as coxas de ambas: lambendo, mordendo, arranhando. Irene ajuda abrindo as pernas de ambas.
A garota segura os seios massageando os bicos, Irene lhe abre o grelo, expondo a filha – dois dedos se afundam na buceta novinha, entrando e saindo, molhados, lustrados. Aproveito, beijo esses dedos brilhantes, usando a língua para lamber o mel, ao mesmo tempo introduzo os meus na buceta de Irene, são dois que também encontram um caminho, o polegar busca o grelo, gira com jeito.
As duas começam a gemer baixinho, juntas, unidas. As cinturas se mexem, rebolam lentas, como podem.
- Aí assim, faz assim tá ficando ótimo.
Irene aumenta o movimento, agora são três a se enfiar entre os lábios gorduchos, eu também lhe faço o mesmo carinho, sem deixar de degustar os humores que brotam de ambas o paladar fica ainda mais realçado pelo perfume que acompanha esse manjar que vem das vulvas sem vergonhas, depravadas.
- Bom... Aaaíii!! Ooohhhh!!! Continua, tá gostoso.
- Vem ela tá pronta. Aíii!! Meus Deussss!!! Seuuu sacaannaa.. é ela, porraa!!
Mesmo sem jeito, elas se acham, seus lábios encontram num beijo doido, torto. Entro, perfuro, o furo de Irene. Delícia o calor ali, mexo devasso num indo e vindo saboroso. Irene segura as pernas abertas colocando as mãos nas virilhas da Chel – se estou fudendo a mãe uso a mão para bater uma siririca pra filha.
- Me fode, vai.. Me come logo!!
Tiro o membro lustrado, brilhante, quente da adorável gruta conhecida. Ajeito e afago os ‘beiços’ roliços da filha, passo nas bordas e enfio a cabeça sentindo o calor e o odor da jovem. Ela me encara de olhos vidrados, num sorriso arreganhado. Devagar entro na sua gruta estreitada, sinto a resistência virginal, adentro misturando os humores da mãe com os que minam dela.
Desabrocho, rompo a parede mínima – descabaço a menina. Transponho sinto as paredes apertadas encostadas, se abrindo mexo com facilidade. Chel solta um grito curto, agudo e único. Irene lhe encontra os lábios, a boca e lhe dá um beijo doce, tarado. Mexo com jeito, rápido, bato meu corpo no dela.
Mudo passo a comer a outra, misturando os humores de ambas em ambas. Vou trocando, fudendo, comendo as duas ao mesmo tempo.
- Jesus!! Que delícia... Que tesão!!
- Unnhhh!!! AAaaannnhhh!!! Seu fudido! Me fez gozar de novo..
- Gostou!! Putinha, só não te comi o cu como fiz com ela.
Mudo deixo a mãe exausta e passo as carnes da filha, entro com gosto afundo, perfuro e rebolo até não me aguentar. Gozo, com gosto, molho o interior virgem, casto, puro, gasto as últimas gotas banhando a buceta imberbe, novata. Acarinho o grelo ajudando o seu prazer explodir.
- Caralho!!! Uuunnnhhhhh!!! Oonnhhh!!! Put…
Irene lhe toma a boca esconde o berro num beijo quente maternal e tarado. Chel ainda estremece corpo, vibrando sem controle. Extenuados, esgotados, suados todos.
- Delicia de trepada!! Nunca pensei que seria assim!
- Nenhum de nós querida, nenhum.
Irene olha as horas, assustada avisa. Já são mais de duas. Vamos ter que correr pra limpar toda essa bagunça e da sala.
- Nossa tô melada, gozada.
Chel ri do que fala.
- Vem Júlio toma um banho comigo, agora já sou uma mulher madura.
- Madura? Pois sim, ainda é uma cabeça de vento isso sim.
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