Tudo em cima, pessoal? Abaixo segue mais uma das minhas muitas aventuras sexuais do passado. Boa leitura!
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Esse foi o primeiro dos meus tios que fez sacanagem comigo e essa também foi a primeira das muitas sacanagens que fiz com meus muitos tios.
Tanto quanto minha família, as famílias do meu pai e da minha mãe também são bem numerosas e muito mais bronco, matuto, simples, sincero, sem-vergonha e safado do que papai, é seu irmão mais velho, Tio Antônio. Pra variar só é conhecido e chamado por todos da nossa cidade de Tonim.
Na época que fizemos nossa primeira sacanagem, Tio Tonim estava com 41 anos e como a grande maioria dos homens de nossa família ele também é bem alto, magrelo, branquelão, peludão, narigudo, bigodudo e usa cavanhaque. Nossas únicas diferenças são que eu uso óculos ele não e ao contrário do papai, ele é bem mais pauzudo que eu. Meu pau tem quase 20 centímetros e o dele, com certeza tem mais de 22.
Tio Tonim é casado e tem tantos filhos e tantas filhas, que pra ser sincero não sei ao certo quantos e quantas são. Ele mora num pequeno sítio e como já relatado a maioria das casas do interior são simples, mas espaçosas e tem quintais enormes e tanto a casa , quanto o quintal dele não são diferentes, são bem grandes. Ele planta e cria o que come e devido a isso seu terreno tem vários pés de frutas, hortaliças, plantas medicinais, galinha, porco, pato, criadouro de peixes e na época em questão tinha até uma vaquinha leiteira chamada Matilda, que ocupava um curral que ficava ao lado de um barraco de ferramentas bem diferente que o da minha casa. Era maior, de alvenaria e bem mais organizado que o do papai e foi nele que eu e Tio Tonim fizemos nossa primeira sacanagem, ou “sacanage”, de acordo com ele.
Depois de uma forte tempestade de granizo, o telhado tanto do curral, quanto do tal barraco, ficaram praticamente destruídos e como na época eu estava desempregado sobrou pra mim ajudar a consertá-lo, pois segundo papai se eu não fosse ajudar meu tio e ficasse só criando bunda dentro de casa, a correia ia correr solta em minhas pernas.
Como a cidade em que moro é muito quente, no primeiro dia de reconstrução dos telhados, eu me enfiei apenas dentro de uma bermuda jeans, bem velhinha e apertada e fui pro sitio do meu tio.
Para dar inicio ao trabalho, subi numa velha escada de madeira e estava muito concentrado no serviço, quando meu tio chegou, me observou por um bom tempo e depois de muito me filmar, com as duas mãos cruzadas na frente do zíper da bermuda, (também única peça que ele estava usando), ele me cumprimentou:
- “Tá bão, Jorjão? Tá tudo bão cocê, fio? Oianô daqui, tá parecenô que ocê tá bão, intê dimais, viu? Perera mandô ocê vim ajudá seu tio? Foi, fio?” Dá uma descidinha daí e vem pra perto do Tio Tonim, pra modê nós proseá um tiquim, Jorjão.
Obedeci imediatamente, me aproximei dele e também o cumprimentei:
- “Bença”, tio! Comigo está tudo bem! E com o senhor? Mandou sim, tio! Vim ajudá-lo a reconstruir os dois telhados.
- Eu tô bão demais da conta, mais vô arrumá um jeitim de ficá mais miô ainda e num vai demorá, viu Jorjão? Gradecido pela mão que ocê vai me dá e gradece o Perera pra mim tamém, viu fiote?
Antes de ouvir minha resposta, sem mais, nem menos o safado tirou uma baita duma piroca meia bomba pra fora bem na minha frente, começou a urinar e disse:
- Ô trêm bão, é mijá quando a gente tá cá bixiga cheia. Né não, Jorjão? Dá uma oiadinha na grussura do mijo do tio procê vê, cumé que o tio tava precisado.
Assim que vi aquele picolezão desaguando, fiquei com tanto tesão que se Deus não entrasse no meio, eu teria agachado e lambido o bicho até ele derreter todo na minha boca.
Não sei como, mas consegui me controlar e lhe dei a resposta mais falsa que já dei pra alguém em toda minha vida.
- Que isso, tio? Sabia, que o senhor está me deixando muito sem graça. Porque o senhor não foi urinar no banheiro. Guarda isso aí logo, antes que chegue alguém e faça mal juízo da gente.
- Dexá de bestage, minino! Nos dois, num é homê? Quê que tem nós mijá um na frente do otrô, ou nós mijá juntim? E pode sussegá, que pressas banda de cá, nunca vem nenhum inxirido não, viu? Ocê me apurrinhó tanto queças suas bobera, que cortô intê a mijada do tio pela metade. Oia o piru do tio procê vê. O danado tá até latejano de vontade de mijá mais e num mijá.
Eu fiquei tão excitado com aquilo, que antes que eu virasse meu traseiro pra ele naquqle instante e pedisse pra ele me enrabar, tentei de todas as formas fazê-lo parar, mas só consegui com isso ser mais torturado e por um bom tempo ainda.
- Para com isso Tio Tonim! O senhor está me matando de vergonha. Enfia logo esse seu piruzão, pra dentro da cueca. Por favor, homem de Deus!
- Ocê nunca viu pinto de homê, não muleque? Oc~e nunca viu o piru do Perera, não Jorjão? Se ocê nunca viu, proveitá e oia o meu bastante, procê nunca mais fica nessas frescurite, quando ocê vê um. O tio Tonim, tem muntá certeza que ocê vai vê e é munto piru nessa sua vida, viu fio? Pode creditá que vai.
Pelo amor de Deus, tio Tonim, guarda logo esse pauzão
- Fala uma coisa pru tio Tonim, Jorjão. Ocê já feiz sacanage com arguém, fiote? Arguém já fez sacanage cocê, Jorjão?
- Que pergunta é essa tio? Que coisa! Eeeuuuuu heim!
- Feiz ou num feiz, Jorjão? Responde ligero, muleque.
Aquela pergunta me fez gelar inteirinho. Dos pés a cabeça. Não sabia o que responder e tentei desconversar.
- O senhor não acha que está passando dos limites não, Tio Tonim? Essa pergunta é muito íntima, sabia?
- Já falei procê dexá de bestagem com o Tio Tonim? O tio Tonim anda munto discunfiado que ocê é viadim, viu jorjão? Ocê é viado, fio? Pode fala tudo pro Tio Tonim, que eu num ligo preças coisa não, viu fiote? Pra falá a verdade o Tio Tonim, gosta e é munto dum viadim, viu fio?
- Por favor tio, guarda isso! E para de me fazer perguntas, pelo amor de Deus! O senhor está me deixando maluco, sabia? Se continuar com me fazendo essas perguntas, daqui a pouco vou acabar respondendo pro senhor o que não devo responder, viu?
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Até a segunda e última parte dessa aventura, pessoal!
Tudo de bom pra vocês!