Nem bem entramos e ela me empurrou pra parede e me agarrou, me beijando loucamente. Eu retribuía o beijo e apertava aquela bunda gostosa. Quando finalmente nos soltamos percebi como ela estava corada, um pouco pelo tesão e um pouco pela bebida e descabelada, como se já tivéssemos feito sexo, mas era por causa da nossa paradinha.
- Quero que você me foda muito hoje.
- Vou te comer bem direitinho, minha putinha - eu disse e a puxei pelos cabelos, beijando-a na boca.
Ela tirou minha camisa, e começou a beijar meu corpo, meu abdômen, meu peito, lambeu levemente meus mamilos, e foi direto para o principal: meu pau. Desabotoou minha bermuda, se ajoelhou na minha frente e começou a chupar e punhetar. Geralmente ela começava devagar, mas não hoje. Não depois de ter sido flagrada e adorado isso. Não depois de ter espionado um casal de amigos transando.
Se ela não tivesse me feito gozar pouco tempo antes, eu acho que gozaria ainda no boquete, de tão gostoso que estava. Ela sugava meu pau, enfiava fundo na garganta, lambia minhas bolas, cuspia, tudo que tinha direito.
Eu a puxei, para que ficasse em pé, e a levei para a sala. Antes de sentarmos no sofá ela já estava sem blusa, e eu dei uma atenção especial para aqueles belos peitos que tinham sido vistos por outras pessoas hoje. Enquanto eu mordia o bico de um, apertava o outro com as mãos. Deixei marcas de chupão e de mordida. Ela suspirava e gemia no meu ouvido.
- Quero essa boquinha na minha buceta - ela disse, enquanto puxava meu cabelo e depois empurrava minha cabeça para baixo.
Eu fiquei de pé, e tirei o short dela, e caí de boca naquela buceta deliciosa. Ela estava deliciosamente lubrificada. Eu sorvia todo o melzinho da parte mais deliciosa do corpo dela.
- Quero ficar por cima, amor.
Eu deitei no tapete, e ela ficou por cima de mim, ajoelhada, com a buceta no meu rosto, rebolando e dando o clitóris pra eu chupar, e dando leves tapas no meu rosto, enquanto mandava eu chupá-la, "me chupa, seu safado", "chupa essa buceta", "enfia a língua toda meu putinho".
Eu a deitei sobre mim, e comecei a chupá-la pelo cu enquanto bolinava o clitóris com o dedo. As pernas dela tremendo mostravam que eu estava no caminho certo. Depois da primeira gozada, a sensibilidade do grelinho dela dobrava, e era bem mais fácil chegar ao orgasmo novamente. Por isso, não me surpreendi quando pouco tempo depois, ela gemeu alto e tremeu o corpo inteiro com seu gozo. Mas não parei, com ela deitada sobre meu corpo, levantei as pernas dela, empurrando seus joelhos em direção aos peitos, e fiquei com aquele cuzinho rosa todo aberto para minha língua. E pensar que ela não gostava de um linguada no ânus. Bastou topar a primeira vez, que passou a acontecer em quase todas as nossas ficadas.
- Vou deixar você comer meu cuzinho, amor. Não hoje, mas eu vou deixar, só você continuar me chupando gostoso assim.
Que demais ouvir isso. Eu sabia que ela não resistiria muito tempo, e daria o cuzinho pra mim e o melhor foi que eu nem precisei pedir. Conquistei essa posição.
Ela rebolava e gemia mais alto com minha lingua no ânus e dois dedos na vagina.
- Fode minha bucetinha, não aguento mais de tesão.
Coloquei a camisinha no pau, e a deitei no sofá de barriga pra cima, enfiei meu pau devagar, mas nem precisava. Com tanto estímulo e masturbação ela estava larguinha, pronta pra minha rola. A primeira estocada é sempre a mais gostosa, principalmente quando vemos a expressão no rosto da amada. Expressão inconfundível de ter a bucetinha preenchida pelo pau. Ela sempre soltava um "Arhhn..." nesse momento.
Comecei a meter, forte, do jeito que ela queria. Agora era minha vez de dar uns tapas na cara dela, falando coisas do tipo "que buceta gostosa, amor", "adoro foder a buceta da minha putinha".
Mesmo já tendo gozado pelo clitóris duas vezes, ela me pediu para masturbá-lo, e eu como um bom garoto, obedeci. Ela contraiu o corpo todo, e gritou "ai, caralho, que gostoso". Eu nem pensei que alguém poderia. Pensava somente naquele momento. No prazer meu e dela.
Minhas pernas começaram a doer, e dei uma parada, mas para não perder o ritmo e diminuir o tesão dei agachei para chupar a bucetinha dela. Ainda bem que existem camisinhas de sabores, porque com o gosto de látex ninguém aguenta.
- Vamos pro quarto amor, quero ficar por cima - ela disse.
Eu me levantei do meu melhor ofício, com o queixo todo molhado do suquinho dela e a levei até minha cama. Deitei na cama e ela subiu em cima de mim, depois agachou cuidadosamente, posicionando meu pau na portinha da vagina. Deu uma reboladinha, e um esfregadinha com ele no clitóris e me olhou com cara de safada. Terminou de sentar, e pela primeira vez ela ficou por cima de mim.
Sentir meu pau sendo engolido por aquela bucetinha gordinha era indescritível. Por mais que eu tente, é impossível explicar a sensação de ter meu pau sendo todo "abraçado" por aquele interior quentinho e molhado. Muito menos a expressão de tesão no tosto dela.
- Nossa, que delícia.
- Ainda nem comecei a rebolar - assim que terminou de falar, ela apoio as mãos no meu peito deu uma empinada de leve com a bunda e começou a rebolar. Fui à loucura, e dessa vez foi o meu momento de gemer alto.
Dei por mim que a Adelaide poderia estar ouvindo e gemi mais alto ainda.
Ela rebolava e sentava com força, eu vislumbrava o movimento dos seios, e tentava segurar para não gozar.
- Agora fica de quatro amor. Que eu quero gozar de novo.
Ela obedeceu, e ficou na minha frente com a bunda empinada, como uma profissional, pronta pra levar pica.
Comecei a meter o mais rápido que podia. Ela começou uma série de gritos de prazer, chegando o corpo mais pra trás, pra que eu pudesse penetrar até mais fundo.
- ai amor... que sensação diferente... - ela dizia ofegante em meio a gemidos - acho que vou gozar... ahhhh... ahhhh delícia, puta que pariu... gozei, amor... porra...
Era a primeira vez que ela gozava com penetração, e eu me sentia muito bem com aquilo. O ego estava lá em cima. Minha cabeça girava com tudo que estava acontecendo, e ela se jogou na cama, ofegante como se tivesse corrido uma maratona.
- Amor, goza nos meus peitos de novo. Igual aconteceu hoje cedo, quando pegaram a gente no flagra - ela disse isso e deu um sorrisinho safado.
Agora eu me ajoelhei sobre ela, arranquei a camisinha e comecei a me masturbar. Ela juntou os seios com a mão esperando meu gozo.
Os primeiros jatos atingiram-lhe o rosto, de tão alto que foram, e os demais foram direto no peito. Ela se contorceu ao ver minha satisfação, e com as mãos começou a esfregar minha porra pelo corpo como se fosse um creme de beleza.
- ai amor, que noite foi essa. To com as pernas bambas.
- Imagina eu, olha quantas vezes eu gozei. Até com a penetração. Isso nao tinha acontecido das outras vezes. MAs eu gostei, quero sempre agora - ela disse em tom de cobrança, e nós dois rimos.
Ela se levantou e foi até o banheiro se lavar. Eu deitei na cama e adormeci, exausto.