Quando comecei a namorar com Greice ela tinha 17 anos e eu 19. Eu já tinha tido muitas namoradas e transas e ela não. Depois de uns bons 5 meses só de punheta e siririca a gente teve nossa primeira vez. Foi muito bom e fiz dela uma ser pensador de sexo como eu.
Certa vez estávamos no shopping e vi um vestido, curto, azul, lindo, falei se ela queria e ela topou. Aquele vestido era o convite ao prazer. Já no primeiro dia que usou foi uma siririca no carro, de muitas que vieram depois.
Um belo domingo fomos à casa de uma tia, casa grande, com uma bela laje onde minha tia fazia as tarefas de casa. Ela falou para levar Greice para conhecer. Já na subida, Greice que estava com o bendito vestido, ficou com seu rabo na minha cara, logo falei “hoje temos que meter” ela sorriu e disse que precisava chegar cedo em casa para estudar.
Subimos, ficamos apreciando a visão e vimos um cara em uma sacada de apartamento, o cara parecia estar pelado. Ela comentou “aquilo é o pau do cara?” eu olhei e disse “sim amor, é o dele, mas o meu está aqui” colocando a mão em cima dele, já duro. Ela deu a risada sacana de sempre e ficou me punhetando. Comecei a bater uma siririca para ela, o tesão aumentando e ela achou que o cara nos via. A distancia da casa da minha tia e do prédio não era grande e dava para ver muito mesmo.
Na duvida, tirei a calcinha dela, minha cueca, e começamos a meter ali mesmo, sem pensar em nada. Ela olhava nos olhos daquele cara mesmo que a distancia, ela tirou os peitos para fora para que o cara visse. Em segundos percebemos que ele começa a tocar uma punheta. Ficamos doidos, falei para ela que queria gozar muito e ela ofereceu a boca. Quando começou a abaixar virou-se de modo que o cara visse tal ato, e percebemos que a punheta dele teria o mesmo fim de nossa foda.
Assim que gozei na boca dela percebemos que o cara também estava gozando. Logo começou a se limpar e nós nos vestimos. Ficamos um tempo ali, tentando adivinhar o apartamento do cara para questionar se tinha gostado do que vira, mas nisso minha mãe nos chamou para ir embora, e lá fomos, lindos, sorridentes e com tesão a flor da pele. Não passamos no apartamento dele, e nem votamos na casa da minha tia tão cedo para saber de algo mais.