antes de iniciar a segunda parte gostaria de agradecer a todos e dizer que eu amei os comentários de vcs. agradeço de coração pois não sou escritora nem tenho pretensões de ser, apenas estou lembrando fatos da minha vida. mas vamos lá.
Como disse no conto anterior, sempre brincava com minha amiga Mônica, mas sempre tive tesão mesmo pelos meninos. Eu teria minha primeira experiência n o ano seguinte, pois minha vida mudaria radicalmente. Eu iria para o segundo grau e acabei ganhando uma bolsa em uma escola particular de propriedade de um senhor que frenquentava nossa igreja. O problema é que eu teria aulas de manhã e algumas a tarde e essa escola era do outro lado de minha cidade. Eu não tinha dinheiro para usar o transporte e vir almoçarem minha casa, e muito menos almoçar em restaurante todos os dias.
A solução veio de outro membro de nossa igreja. A sua mãe, uma senhora muito agradável, morava a meia hora da escola, e eu poderia almoçar com ela todos os dias e descansar um pouco quando não tivesse aula, vindo embora a noite. Poderia inclusive dormir lá se precisasse. Segundo ele seria bom para sua mãe, dona Telma, já idosa ter companhia.
Tudo acertado, comecei a frequentar a escolar e gostei muito. Lá em meio a tantos novos amigos conheci um rapaz chamado Diney. Ele era um rapaz alto, atlético, negro, muito boa pinta e fazia muito sucesso com as mulheres. Varias meninas da minha sala sairam com ele, e vi comentários que ele transava muito bem. Fiquei muito curiosa, mas claro, sem coragem de tentar algo. Além do mais, eu não podia perder minha virgindade, pois minha família me mataria.
Mas tudo na vida, quando tem que ser sofre influência do destino. Eu era uma excelente aluna em todas as matérias, com uma certa dificuldade em matemática. Diney era excelente em matemática, mas com dificuldade em todas as outras matérias. Então, um dia fazendo trabalho juntos, resolvemos que poderíamos nos encontrar na parte da tarde para estudar e nos ajudar mutuamente.
Não sei se foi meu jeito retraida, ou se ele gostou de mim por ser muito branca, o fato é que Diney começou a dar em cima de mim e vendo aquele negro educado, lindo e cheiroso foi ficando difícil de me segurar. Um dia ele me beijou demoradamente na biblioteca durante nosso estudo e fiquei molhadinha, minha vontade era de me entregar a ele totalmente.
Naquela época ja éramos amigos e eu tinha contado a ele que era evangélica e que meus pais eram rigorosos. Então Diney propôs que fossemos em uma construção atras da escola e brincassemos um pouco. Ele me garantiu que jamais faria algo que eu não quisesse e que minha virgindade seria preservada.
Sem resistência, fui com ele na tal casa que ficava nos fundos da escola. Era um casarão velho, que seria demolido para ampliar a escola. Era trancado com cadeado, mas Diney conhecia uma entrada lateral e rapidamente entramos. Fomos pra sala principal onde havia uma velha cadeira e lá de cima podíamos ver se chegava alguém. Então começamos a nos beijar e dar uns amassos.
Diney beijava minha boca, apertava minha bunda e logo estava chupando meus peitinhos me fazendo gemer loucamente. Ele foi levantando minha saia devagar e logo tocou minha bucetinha encharcada de tesão. Soltei um gemido abafado e ele me fez sentar na cadeira.
Aquele negro delicioso me sentou na cadeira, abriu minhas pernas, arredou minha calcinha para o lado e começou a me chupar. Eu estava em transe de tanto tesão. Embora a minha amiga Mônica me chupasse gostoso, nada se comparava aquela língua quente, grossa e afiada do meu amigo.
Diney sabia como fazer para me deixar louca, pois toda vez que sentia q eu ia gozar ele diminuia o ritmo. Ficou assim por um tempo, até que eu segurei sua cabeça e gozei bem gostoso sendo chupada pelo meu amigo.
Assim que soltei sua cabeça, ele se levantou, abriu sua braguilha, tirou pra fora seu pau e me disse: “Agora é Sua Vez”
Eu já tinha vistos alguns videos na casa da Mônica e tentei fazer parecido, Diney também ia me orientando como fazer. Seu pau era bem grande, com uma cabeçona vermelha e cheia de veias. Também tinha um saco pesado com alguns pêlos. Apesar de ser bem dotado, eu não tinha como saber disso naquela época, pois nunca tinha visto um outro pau na vida pra comparar, apenas me sentia maravilhada por ter um pau de verdade nas mãos, era a realização de um sonho.
Aquele pau era quente, pulsava, como se tivesse vida própria, era uma coisa linda, e a partir daquele momento eu me dei conta que não poderia mais viver sem sexo.
Fui chupando instintivamente e seguindo as orientações de Diney. Peguei o jeito rapidamente, acho que ja tinha uma inclinação natural para chupar pau. Eu lambia toda a extensão e mamava bem babado como Diney orientava. Ele foi ficando mais ofegante e puxando minha cabeça de encontro ao seu pau com mais firmeza, percebi que não demoraria a gozar. Ele literalmente fodia minha boca como se fosse uma bucetinha, até soltar um “Aaaaaaaaaaaahhhhhhh” e gozar forte enchendo minha boca de porra.
Como ele segurava minha cabeça, não tive alternativa que não fosse engolir parte de seu esperma. O restante foi escorrendo pelo canto de minha boca e inclusive uma parte sujou meu uniforme.
Apesar de ser a primeira vez, não senti nojo, apenas fiquei surpresa com tanta porra. Ele tirou o pau de minha boca e me limpei como podia, e então nos recompomos e voltamos para a escola.
Gostaria que vocês deixassem comentários sobre o texto para eu poder ir melhorando a narrativa, pois não sou escritora, apenas estou escrevendo minha história real. Obrigada.