ENSINANDO O PRAZER

Um conto erótico de FILHO DA DONA DO RESTAURANTE
Categoria: Homossexual
Contém 885 palavras
Data: 01/02/2019 07:53:12

Olá meu nome é André, na época eu tinha 16 anos, corpo legal (não tão definido), pele branca, 1,65 de altura, cabelos lisos e negros e olhos pretos.

Enfim eu não era de se jogar fora, em meu conto passado eu falei que minha mãe tinha um restaurante e eu morava perto, no restaurante da minha mãe.

Há muito tempo trabalha um funcionário chamado Jorge; ele perguntou se podia trazer o filho dele para cobrir ele por alguns dias, pois ele tinha algumas coisas para fazer; minha mãe concordou. Depois ela falou comigo e pediu-me que eu ajudasse o cara, no primeiro dia eu concordei.

No dia seguinte eu vou e quando menos espero chega Jorge e seu filho o Roberto. De primeiro eu fiquei impressionado com o cara, devia ter 1.70 de altura, cabelos castanhos lisos e meio grandes, pele branca, mas queimada de sol, um corpo bem bonito só que ele era meio magro, mas tinha um corpo bonito, e para variar ele ainda era evangélico.

- Bom o tempo passamos a conversar e eu fui ensinando-a a lhe dar com a rotina de um restaurante.

m dia nós ficamos vendo tv enquanto o movimento estava fraco, ai estava passando uma reportagem sobre relacionamentos, ai passou sobre dois rapazes gays, ai foi quando Roberto falou:

- Eu não sei como um cara consegue ficar com outro cara, sentir prazer com outro pau, isso é uma loucura.

- Eu acho normal, se a pessoa gosta fazer oque? Não devemos julgar ninguém só pela opção sexual, você acha imoral isso, mas acha certo um casal heterossexual ficar se comendo no meio da rua – Disse eu.

- Calma? Essa é a minha opinião, além do mais minha igreja não permite.

Então vem aqui, Roberto –Chamei-o em minha direção

– O que aconteceria se eu te beija-se assim. – Agarrei-o e dei-lhe e um beijão, senti que na hora ele não recusou, mas depois me jogou para o lado e disse:

- Tá doido meu irmão? O que é isso virou viado?

- Não, é só para mostrar que isso não é diferente de um beijo hetero. – Depois disso passamos a não nos falar mais, apenas assuntos de trabalho.

Depois de uma semana sem nos falarmos, eu fui conferir o estoque, quando chego lá ouço um barulho estranho, uns gemido, vou bem devagar quando chego perto vejo Roberto batendo um punheta e tocando em seus lábios.

- Que bonito não é? Batendo uma na hora do trabalho? – Quando menos espero ele dá uma gozada para cima que cai em seu abdome.

- Seu viado desgraçado, você que fez isso comigo, desde quele beijo eu não paro de pensar em você e meu pau fica duro.

- Me desculpe, mas quer dizer que eu bati por você? - Eu bati para você.

– Dizendo isso ele me agarra contra a parede e começa a me beijar e eu sentia a fúria com que a língua dele adentrava minha boca e eu ficava extasiado com toda aquela volúpia, seu pau melado esfregando em mim, e o meu dentro da calça pulsando como se fosse estourar. Não aguentei e o coloquei para fora, o pau de Roberto era maior que o meu, mas o meu era mais grosso, comecei a masturbá-lo e ele pegou o meu pau e começou a fazer também, ele estava muito ofegante, então comecei a acariciar seu rosto.

- Por que você tá fazendo isso?

- Porque eu quero te dar prazer.

– Nessa hora ele tocou em minha mão e disse sussurrando em meu ouvindo: - Eu te desejo.

Fazendo isso ele se abaixou e foi me beijando até chegar ao meu pau, meio sem jeito foi lambendo a cabecinha e, e foi engolindo aos poucos, eu gemia baixinho para que ninguém me ouvisse, logo ele começou a acariciar minhas bolas; então o levantei, beijei-lhe a boca, e comecei a beijar seus mamilos, e fui descendo até chegar ao seu pau comecei a pagar um boquete e ele não aguentou e gozou com a boca cheia de gozo eu o beijei e a gala escorreu para sua boca também. Eu o pus de quatro e ele de imediato falou:

- Eu te quero muito, mas não estou preparado.

- Tudo bem eu só vou fazer o que você quiser, mas isso é muito legal, empina a bundinha

Ele empinou a bundinha branca com pelos e eu comecei a fazer-lhe e um cunete e ele começou a gemer e eu disse

– Geme mais baixo senão alguém pode escutar. E continuei a lamber seu cu, ai devagar fui introduzindo alguns dedos, ele estava com tanto tesão que nem sentiu e rebolava tanto que eu não aguentei, posicionei meu pau na entrada de seu cu evangélico, me gozei. Depois fomos para o banheiro dos empregados e nos lavamos, em seguida ele me puxou pelo braço olhou em meus olhos e disse:

- Agora eu te desejo mais ainda e quero ser seu, mas eu quero mais ainda que você seja meu.

- Então fique aqui até bem mais tarde ai ficara perigoso e mamãe vai te convidar pra dormir aqui em casa, ai gente...

– Antes que eu pudesse terminar a frase ele dá um beijão daqueles em minha boca

– Nossa?!

Eu te espero hoje no meu quarto Roberto.

Pode ter certeza de que eu vou...

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