Aminimigas - A vida crossdresser - @5 - inversão

Um conto erótico de Lyandra
Categoria: Homossexual
Contém 4846 palavras
Data: 04/02/2019 20:53:15

Aminimigas @5

Capitulo grande (5000 palavras) com cena hot pra vocês amores.

Beijos S2

(Este conto é apenas pra quem usa calcinha e gosta de um pirulito grosso kkkkkkkkkkkk brincadeirinha rsrs)

Após aquela noite Juliana e eu assumimos namoro, Rebeca ficou espantada com a notícia e depois muito feliz, a notícia se espalhou na escola e muitos não acreditavam que eu, um menino comum... estava namorando com a Juliana, uma das meninas mais lindas do colégio inteiro.

Rebeca também me contou que eu ganhei o prêmio de melhor caracterização da festa e que tinha que pegar o prêmio na diretoria, o prêmio era R$ 300,00 pra gastar em uma loja de roupa da cidade, a própria diretora é a dona, era uma loja gigante com todo tipo de roupas, femininas e masculinas... (Depois conto o que fiz com esse prêmio)

Toda dia Diego esbarrava em mim e algumas vezes até dava um tapa discreto na minha bunda, não vou mentir falando que achava ruim, as vezes me pegava na cama antes de dormir pensando no dia em que ele tirou meu cabaço, mas logo afastava esses pensamentos “não sou gay, eu tenho namorada” era o que eu falava, mas não tinha como negar, na maioria das vezes que Juliana e eu transavamos eu estava vestido com lingeries e com plug no cuzinho ou ela me fodendo com um consolo de 18 cm que ela tem.

Alguns dias depois de pegar o prêmio fui com Juliana na tal loja, chegando lá peguei uma sacola dessas de loja, uma moça veio nos atender mas dispensamos ela e fomos para a sessão masculina, peguei um short preto básico é uma camisa branca lisa (era apenas pra disfarçar ksksks) e então fomos para a sessão feminina, compramos várias calcinhas, sutians, conjuntos, alguns bodys, praticamente só peças íntimas, levamos ao caixa e “pagamos”.

Levei todas as roupas pra casa, não tinha ninguém em casa quando cheguei (aleluia) levei tudo pro quarto e coloquei no baú que fica ao lado de minha cama e possui cadeado, a partir desse dia passei a usar somente calcinhas, pra não dar bandeira eu dizia minha mãe que lavava durante o banho... quando saio de casa tranco o quarto (somente eu tenho a chave) e quando vou dormir também tranco, minha mãe estranhou mas uma amiga um dia disse que isso era normal de “aborrecentes” e eu agradeci muito a ela mentalmente.

Também passamos a fazer academia juntos, no começo fiquei incomodado com os olhares pois eu já tinha um corpo esguio e focava nos exercícios para pernas e glúteos, e tem dado certo, minhas pernas estão ficando mais torneadas e meu bumbum criando mais forma.

Certo dia Juliana e eu estávamos conversando sobre fetiches e acabamos descobrindo algumas coisas um sobre o outro, e decidimos explorar alguns fetiches e desde então nós procuramos por fetiches na internet e tentamos botar em prática, um desses chamou muita a atenção de Juliana, de começo eu não gostei muito mas com uma certa insistência dela acabei topando, e então ela começou a fazer os preparativos.

(Dias atuais)

Faz 1 mês e meio que eu comecei a namorar com Juliana, ela incentiva meu lado crossdresser e eu passei a gostar de usar roupas femininas, nunca mais dei pra nenhum homem, mas não vou mentir que tenho vontade...

Estou indo pra casa de Juliana, seus pais saíram em uma viagem hoje de manhã e só voltam em 1 semana, os pais de Juliana passam mais tempo viajando que em casa ultimamente, mas ela não liga, muito menos eu, pois sempre que eles saem eu vou pra lá e transamos o dia inteiro de várias formas.

Estou usando uma calça de moletom cinza, uma camisa branca grande e um chinelo preto, uma calcinha confort preta por baixo da roupa, Juliana disse que achou a pessoa perfeita pra por o fetiche em prática, sinceramente eu estou com medo do que possa vir, e estou fazendo isso mas por ela que por mim mesmo...

Cheguei na casa de Juliana e toquei a campainha, ela destravou o portão e eu entrei, ela estava na cozinha preparando algo, cheguei por trás e a abracei forte lhe dando um beijo estalado na bochecha.

--Oi ursinha –Era o apelido que tinha dado a ela.

--Oi moh –ela disse, se virou, me deu um selinho rápido e se sentou na mesa.

--Não vai fazer pra mim também ? –fiz beicinho me sentando ao seu lado.

Ela me olhou analisando meu corpo todo, pensei que já estava pensando em algo sexual... (pura ilusão)

--Hmm, você tem braços perfeitos, pernas também, nenhum problema físico... acho que pode fazer um sanduíche sozinho né ? –Falou e soltou um risinho voltando a comer.

--Nossa, acordou com o pé esquerdo hoje é ? –Perguntei brincando.

--Eu não tiro o pé pra dormir... –falou rindo.

--Ta bom... tá bom, o que eu fiz dessa vez ?

--Nada, eu acho –ela me olhou e serrou os olhos –Espero que não tenha feito nada mesmo...

--Não fiz –levantei as mãos em rendição.

--Hoje as 19:00... –falou voltando a atenção ao sanduíche em suas mãos.

--Oque ?

--Hoje as 19:00 você vai fazer aquilo.

--Ah... tá –falei meio receoso.

--Amor, não precisa fazer se não quiser...

--Não se preocupe, eu vou fazer e quando você ver esse vídeo vai ficar maluca de tesão –falei mordendo seu beiço de leve.

--Voce é o melhor ! –disse e me beijou.

--Mas até às 19:00 ainda tem muito tempo –falei com segundas intenções.

--Nada disso, você vai ficar guardadinha pra aflorar a Rafaela mais tarde !

--Aff, viu fazer um sacrifício e nem uma chupadinha eu ganho ? –fiz beiço

--Ta achando ruim não vai e eu te boto 1 mês de castigo sem sexo ! –falou mandona.

--TA DOIDA ? rsrsrsrs

Ficamos ali conversando e depois fomos pra sala, ficamos os dois mexendo no celular e conversando.

Na hora do almoço saímos pra almoçar em um restaurante no centro da cidade, ao lado do restaurante tem uma loja de roupas que Juliana entrou sozinha enquanto eu fui para o restaurante pegar uma mesa antes que ficasse cheio.

Ela chegou alguns minutos após eu me sentar.

--E ai, o que comprou dessa vez ? –perguntei esperando resposta mas...

--Segredinho... –falou calma e me lançou uma piscadela.

Almoçamos e voltamos pra casa, quando chegamos em casa Juliana teve a brilhante ideia de tomar sol e pegar umas marquinhas, e advinha quem também iria pegar sol ? Isso mesmo, euzinha... agora além de ter de esconder o corpo todo depilado também teria de esconder as marcas de biquíni.

Juliana foi ao quarto e voltou já vestida com um biquíni fio dental verde musgo daqueles que só tem um fiozinho mesmo, e que a parte da frente mal cobre sua bucetinha lisa, se fosse em um clube com certeza eu ficaria com muito ciúme.

Ela me entregou o meu biquíni e foi para os fundos da casa, a área de lazer com uma piscina grande, cadeiras de praia, churrasqueira e essas coisas.

Fui ao banheiro e tirei toda a roupa, peguei o biquíni fio dental que ela me entregou, não tão pequeno quanto o dela mas pequeno também... era rosa (tinha que ser né ksks) vestido a calcinha puxando meu pênis bem preso pra trás e ela ficou apertada o que foi bom pra deixar mais presa, o sutiã sem bojo vesti e sai do banheiro.

Cheguei na área de lazer e Juliana estava sentada em uma das cadeiras de praia passando bronzeador nas pernas, sentei na cadeira do lado e comessei a passar também, ela terminou de passar, deitou de bruços e pediu para passar em suas costas, fui imediatamente e enquanto passava em suas costas e bunda meu pau dava sinais de vida dentro da calcinha, terminei de passar nela e em mim, me deitei e ela passou em mim.

Sentindo suas mãos em minhas costas e depois passando em minha bunda meu pau cresceu espontaneamente e ela percebeu:

--E esse grelhinho querendo crescer em ? Nada disso, hoje você não vai usar ele, então pode tratar de dar um jeito nisso aí ! –Falou me dando tapas na bunda.

--Da um jeito você então... –falei me virando ficando de barriga pra cima e olhei ela com cara de desafio.

Ela me virou de volta de bruços.

--Você não tá merecendo, está muito desobediente mocinha ! –falou chupando o próprio dedo, eu olhava por cima dos ombros...

Já sabia o que via a seguir, não era o que eu esperava mas também era bom, Juliana sabe muito bem o que fazer com um dedo ;)

Ela afastou o fio da minha calcinha para o lado e começou a rodear meu cuzinho com o dedo lubrificado, comecei a rebolar em seu dedo e a olhando com cara de safada por cima dos ombros, ela começou a penetrar, sua unha grande riscava as paredes internas do meu ânus e me proporcionava mais tesão, ela entrava, circulava e saia, e assim sucessivamente, eu me contorcia e gemia...

--Ta uma putinha mesmo em amor, melhor eu tomar cuidado se não você me troca por algum macho ou transexual pirocudo ! –falou soltando risos.

--Ain... nunca... nunca... nenhum sabe fazer o que você faz ursinha –falei com dificuldades.

Juliana continuou, meu “grelhinho” já estava começando a pulsar anunciando gozo, Juliana percebeu e parou imediatamente, voltou o fio da minha calcinha pro lugar e se deitou de bruços na cadeira de praia dvolta.

Fiquei olhando pra ela com carinha triste, ela me olhou e riu, fiquei serio.

--Se você não termina eu mesmo término... –falei já lambendo meu próprio dedo e levando a bunda quando ela me olhou seria e parei.

--Nada disso Felipe... quer dizer, Rafaela ! –falou quase gritando. –pode ficar com esse dedo quietinho aí.

Ficamos ali um bom tempo tomando sol, de vez em quando virávamos e acabei pegando no sono em certo momento.

Fui acordado por um balde de água fria, levei um susto e Juliana estava do meu lado com o balde nas mãos rindo horrores, levantei com raiva e ela me beijou tirando minha raiva, fomos tomar banho pra tirar o bronzeador juntinhas, as marcas ficaram bem nítidas e eu até que gostei, no banho meu pau ficou duro novamente e Juliana me repreendeu.

Saindo do banheiro vesti a mesma calcinha confort preta que usava mais cedo e um top preto, por cima vesti uma camisa larga da Adidas e um short de tecido mole e colado ao corpo masculino de academia, estava na nossa hora de ir a academia, praticamente todos os dias íamos pra academia e eu sempre ia com combinações assim, ninguém nunca me flagrou, ou pelo menos não falou nem expressou nenhuma reação.

Juliana vestia uma legging rosa choque e um top da mesma cor, muitos homens ficavam olhando para ela na academia e eu ficava com muita raiva.

Ao voltar da academia já eram 17:30 e fomos direto pro quarto para me arrumar, tomamos um banho rápido e Juliana vestiu uma calcinha simples e uma camisola

Me despi ficando apenas com a calcinha e sentei na cama esperando Juliana me dar a roupa, ela mexeu no guarda roupas e depois pegou a sacola que comprou mais cedo na loja ao lado do restaurante e jogou em minha direção.

Tirei a calcinha e vesti a calcinha branca fio dental, depois o sutiã sem bojo branco de renda, Juliana me olhava sentada na cadeira da escrivaninha, da sacola tirei uma saia curta rosa bebê e branco, é uma blusinha curta de manga longa também rosa com branco, vesti a saia que ficou bem justa e no meio da minha coxa e marcava bem minha bunda, depois a blusinha que deixava minha barriga a mostra, me olhei no espelho e só consegui ver a Rafaela, nada de Felipe...

Me sentei na cama e Juliana se aproximou com a cadeira, e começou a me maquiar, quando terminou me deu um selinho e disse que eu estava linda, foi até o guarda roupas e voltou com um salto agulha rosa fechado.

Já era 18:44 quando ela chamou um Uber pra mim e me passou as seguintes ordens.

“Você vai entrar no Uber e não vai falar nada, já está pago, chegando ao local entre no chalé e então sua dominatrix estará te esperando... faça tudo que ela mandar sem questionar e tenha muito prazer mozinho”

Consenti tudo e em pouco tempo o Uber chegou, me despedi de Juliana com um beijo quente e fui em direção ao Uber, entrei no banco do passageiro e o homem negro, forte e barbudo ligou o carro e começou a seguir caminho.

--Você é muito bonita ! –ele falou quando parou em um sinal vermelho.

--Obrigada –falei e sorri

Continuamos conversando, ele fez algumas perguntas mas nada íntimo, apenas amenidades, certa hora ele passou a marcha do carro e pousou a mão em minha perna esquerda, devia me sentir incomodada, mas senti mais tesão que incômodo e deixei.

Ele começou a massagear minha coxa subindo a mão por minha perna e levantou um pouco minha saia, coloquei minha mão sobre a sua como se falasse não é ele parou de subir e continuou massageando, entramos em um condomínio e vi vários chalés.

--Chegamos –ele falou parando o carro –Gostei muito de você...

--Obrigada, você também é legal –falei por fim.

Abri a porta e ia saindo quando ele segurou meu pulso e me puxou, me virei rápido e ele me beijou, quente e voraz, muito gostoso, ele me soltou e sorriu colocando um cartão na minha blusa, sorri e sai do carro rebolando até a entrega do chalé amarelo claro.

Assim que entrei me deparei com um quarto iluminado em vermelho, analisei todo o cômodo, parecia aqueles quartos como os dos vídeos em sites de porno ou no filme cinquenta tons de cinza.

Parei o olhar na cama preta no meio do quarto, uma mulher vestida com um body de látex preto, botas acima do joelho também pretas e luvas pretas, tudo em látex, foquei em seu rosto e não acreditei em quem era a pessoa.

--Rebeca ? –perguntei espantada.

--Pra você é rainha ! –falou se levantando e vindo em minha direção.

--Isso é muita loucura hahaha –falei rindo.

Ela deu a volta em torno de mim me olhando intensamente.

--Ajoelha –ela falou severamente e eu exitei – AGORA !!!!

Ela gritou e chutou meus joelhos por trás me fazendo cair de joelhos, veio a minha frente e me olhou de cima.

--É o seguinte, me contrataram para te dominar e te fazer gozar para aquela câmera ali –apontou pra um canto onde tinha uma câmera em um tripé com a luz piscando indicando que está gravando –Então você vai fazer tudo que eu mandar, está me entendendo ?

--Si-sim –Já estava submissa, mas era de medo.

Ela se virou e andou sensualmente até a cama, se sentou e abaixou agarrando os pés, só então percebi que não era uma bota e sim uma meia de látex e um salto do mesmo produto, ela tirou os saltos e cruzou as pernas deixando um pé mas alto que o outro.

--Vem, chupa meu pé –falou calma mexendo os dedos dos pés.

Fiquei olhando fixamente em seus olhos procurando um traço de brincadeira, mas ela estava séria.

--Esta esperando o quê ? –perguntou serrando os olhos.

Levantei e fiz menção de andar mas ela me interrompeu.

--DE QUATRO ! –Parei e voltei a ficar de joelhos, andei de quatro até ela e encarei aqueles pés 37 perfeitinho com as unhas bem feitas em um preto brilhante.

--Abusou do preto em rsrs –falei rindo e recebi um chute na cara de lado, não tão forte mas tbm não fraco.

--Você só fala quando eu mandar, e sem piadinhas, agora faz o que eu mandei –falou severa.

Já havia assistido alguns vídeos de podolatria, então tentei reproduzir do jeito que me lembrava.

Comecei beijando a sola de seu pé sentindo aquele cheirinho que começa a fazer algum efeito em mim, fui subindo até chegar em seus dedinhos e continuei beijando até o tornozelo, voltei lambendo até chegar no mindinho e comecei a lamber e chupar seu mindinho, depois fui trocando dedo por dedo até chegar no dedão, a essa altura já estava gostando dessa humilhaçãozinha...

--Você até que sabe fazer mais ou menos –falou com uma voz um pouquinho mais grossa e depois soltou uma fumaça com cheiro estranho no meu rosto.

Olhei pra cima e Rebeca fumava um charuto grosso enquanto olhava pra cima, de repente ela puxa o pé e troca as pernas de posição, me dando o outro pé... entendi e fiz o mesmo que havia feito no outro pé, quando cheguei no dedão Rebeca se levantou, fiquei de joelhos ainda no chão a observando.

Rebeca é mesmo linda, seu corpo desenhado como o de Juliana, sua bunda grande e redonda engolindo o fio daquele body, seus seios fartos e durinhos presos dentro do mesmo, sua pele morena clara parecia ter tomado um banho de óleo pois estava brilhando, seus cabelos cacheados no meio das costas dão um ar de superioridade.

Ela subiu na cama, ajeitou alguns travesseiros e deitou de barriga pra cima.

--Vem cá chupa essa buceta e deixa bem molhada –falou enquanto abria a parte de baixo do body que abriu liberando uma buceta linda só com um rastro de pelos em cima.

Subi de quatro na cama e abocanhei aquela buceta, chupava e lambia tudo muito bem (a todo momento pensava que estava traindo Juliana, mas bom, foi ela quem quis assim...) continuei sugando cada parte dela enquanto ela fumava ainda aquele charuto que parecia nunca acabar, o quarto já havia sido consumido pelo seu cheiro...

--Chega –falou puxando minha cabeça pelos cabelos para cima e me olhando.

Ela se levantou e eu continuei na cama de quatro.

--Senta aqui na beirada da cama –me sentei e ela olhou pra baixo e riu –há há há, você não vai usar isso aí hoje.

Olhei pra baixo e meu pau marcava a calcinha duro, nem havia percebido, fiquei um pouco triste em saber que não usaria mas ansioso pelo que viria.

Rebeca se virou e foi para um canto do quarto ajeitando o body prendendo em baixo de volta, ela ajeitou a câmera da melhor forma enquanto eu fiquei apenas olhando e esperando qualquer ordem...

Ela pegou algo em uma gaveta e vestiu como uma calcinha, ajustou as correias e virou, só então vi o pênis de borracha negro grande e cheio de veias, da cabeça roxa bem escuro... Fiquei vidrado olhando e imaginando como seria um de um homem de verdade.

--Hmmm, gostou foi ? –falou chegando mais perto e parou em minha frente um pouco longe da cama –Ajoelha no chão e chupa essa pica vai...

Me ajoelhei apressadamente e coloquei logo a cabeça na boca e comecei a lamber... era diferente, não era como o consolo de Juliana, era de um produto mais macio e molenga.

--Olha pra mim cadela ! –olhei e continuei chupando e lambendo a cabeça. –Agora vai engole tudo –comecei a colocar mais pra dentro da boca, lambia e chupava tudo até engasgar, Rebeca pegava em meus cabelos e forçava minha cabeça contra seu corpo, me fazendo engasgar mais ainda, eu gemia e babava muito.

--Olha que putinha, gemendo chupando um pau com perfeição, e olha, está excitada... –tinha um tom estranho em sua voz no final.

Continuei chupando e fechei os olhos de repente Rebeca tira o pinto de borracha de minha boca, abri os olhos rapidamente e só vi Rebeca se mexendo e uma forte dor em minhas partes íntimas, vai de lado com lágrimas nos olhos, Rebeca não deixou de lado.

--Levanta viadinho, ainda tem muito pela frente. –Falou e me dê um chute na barriga...

Pra mim foi a gota d’água chorando me levantei com raiva, olhei nos olhos dela e não falei nada, apenas sai pelo quarto catando minhas roupas para ir embora, quando ia me vestir Rebeca me chama.

--Oque foi Rafa ? –perguntou carinhosa dessa vez.

--Eu não gosto de sadomasoquismo ! Dor não me dá tesão !!! –falei com lágrimas nos olhos olhando pra ela.

Ela chegou perto de mim e eu recuei um pouco com medo, ela então me abraçou forte, acolhedor.

--Desculpa tá bom ? Eu não sabia, pensei que gostava... –falou pra mim enquanto limpava as lágrimas que haviam caído.

--Não gosto.

--Tá bom, agora vou fazer de um jeito melhor, pode ser ?

Recuei um pouco mas depois aceitei

--Senta ali de novo –ela falou apontando pra cama.

Me sentei e ela foi de novo na gaveta, e voltou com um bastão é uma algema.

--Eu falei que não gosto disso !

--Não se preocupe meu amor, não é o que você tá pensando !

Me entreguei então, ela algemou minhas mãos e me levantou, tirou minha calcinha e meu pênis já dava novamente sinais de vida, fiquei com medo de ela achar ruim e fazer aquilo de novo mas ela apenas me deitou na cama, pegou o bastão e prendeu as pontas em minhas pernas (que nem o que o Christian Grey usa na Anastácia no 2º filme). E então abriu deixando minhas pernas bem abertas, me virou me deixando de bruços com a bunda empinada e a cara no colchão.

Na posição que estava nem olhar pra trás era possível, senti suas mãos percorrendo meu corpo e parando nas minhas nádegas, ela abriu minha bunda e senti sua língua encostando em meu cuzinho, ela começou a lamber todo meu cuzinho e de vez em quando forçava a língua dentro, com uma mão ela abria minha bunda e a outra ela levou ao meu pênis duro apontando pra baixo, começou a bater uma punheta devagar, eu estava imóvel apenas gemendo e sentindo seus toques.

Rebeca parou com a língua mas logo começou a me penetrar com os dedos, primeiro um, depois dois, depois 3 dedos entrando e saindo em um ritmo viciante, enquanto sua outra mão continuava na punheta lenta.

--Hmm gosta de levar no rabo ne putinha, fala que você gosta vai, fala ! –Rebeca me provocava e eu entrei na onda.

--Eu... gosto... de levar... na bundinha. –falei entre gemidos.

--Você é o que ?

Tirou a mão do meu pau mas continuou com a outra me fodendo com os dedos.

--Uma putinha !

-- E ?viadinho...

--E oque você quer agora ? –Falou agora no meu ouvido e soltou fumaça em minha cara.

Olhei para o lado e ela novamente fumava um charuto.

--Rola... eu quero rola na bundinha.

--Seu pedido será concedido.

Ela tirou os dedos, pegou alguma coisa e de repente senti um gelado no meu cu, ela espalhou com os dedos e posicionou a cabeça do pinto de borracha no meu cu, meu tesão foi a mil e antes mesmo de Rebeca começar a me penetrar eu fui chegando pra trás com a bunda, senti cada centímetro daquele pau entrando, em certo momento senti uma grande dor, sabia que aquele tamanho chegaria a lugares nunca habitados do meu cuzinho, forcei mas um pouco até sentir o corpo de Rebeca ao meu, fiquei parada por um tempo pra acostumar um pouco e em alguns minutos Rebeca começou o movimento de vai e vem.

Estava ali deitado de bruços com a cara no colchão, algemado nas mãos, com a bunda empinada e as pernas também algemadas, somente de sutiã e sendo fodida por Rebeca com strappon.

Após alguns minutos Rebeca segurava forte em minha cintura enquanto fodia meu cu com força, o barulho era inebriante e eu estava vendo estrelas.

--Ah... Ah... Ain... Isso... Fode meu cuzinho vai... Me faz sua cadela.... Isso... Vai.... –Gemia e pedia por mais.

--Gosta de rola no cuzinho é sua vadia ? É disso que você gosta ?

--É... eu gosto... De rola... Bem grandinha... No meu cuzinho...

Rebeca me virou de costas pra cama, minhas pernas ficaram abertas e suspensas, ela enfiou com tudo e eu tirei de dor e tesão.

--Quem é você ?

--Felipe... –Mas uma vez com muita força...

--Vou perguntar de novo, quem é você ?

--Rafa... Sou Rafaela... –voltou ao ritmo normal.

--Isso... e a Juliana precisa de que ?

--De... mim... –falei em gemidos e recebi mais uma estocada forte.

--Errado dnovo, o que você é ?

--Uma bixinha... um viadinho... que gosta de rola...

--Isso, e mulher gosta de que ? –

continuava a comer meu cu ferozmente, socando com tudo enquanto eu com minhas mãos algemadas batia uma punheta com as duas mãos, ela pareceu não ligar pois deixou.

--De homem ! –falei entendendo onde ela quer chegar.

--Então do que a Juliana precisa ?

--De um homem !!! –falei mas pelo tesão.

--Entao goza baixinha, goza vai ! Que é a única coisa que esse grelhinho sabe fazer...

Ouvindo essas palavras gozei muito, 2 jatos chegaram ao meu rosto e o resto foi para meu peito, escorrendo pelo sutiã. Rebeca continuou me fudendo e vendo minha cara de tesão acabou gozando, ela realmente sentia prazer em dominação.

Ela saiu de dentro de mim e se sentou em uma poltrona ao lado da cama, fiquei desfalecido na cama ainda algemado enquanto ela terminava seu charuto me olhando...

--Não sabia que fazia essas coisas... –falei quando recuperei o fôlego.

--Ah muitas coisas sobre mim que você não sabe –falou e piscou pra mim.

Ela me liberou das algemas e levei a mão ao meu cuzinho ainda aberto vendo o regaço que Rebeca havia feito.

Fomos tomar banho juntas, lá nos beijamos, o beijo de Rebeca é feroz e quente, assim como do motorista do Uber, e finalmente ganhei algo que realmente queria, Rebeca no meio do banho se abaixou e me pagou um boquete... Não era ruim, mas devo admitir que o de Juliana é muito melhor !

Saímos do banho Rebeca se deitou nua na cama, a cena dela nua olhando pra mim com cara de safada nunca sairá de minha cabeça, assim como a cena de ela por cima de mim me fodendo e me chamando de viadinho e outros nomes...

Não vesti as roupas íntimas, peguei uma fita que encontrei em uma gaveta no banheiro e lá mesmo prendi meu pau pra trás, sai do banheiro e Rebeca me olhava confusa, peguei minha saia que estava jogada no chão e vesti mesmo sem calcinha, peguei a blusinha e vesti também, arrumei meu cabelo e me virei pra Rebeca que continuava nua olhando pra mim com dúvida.

--Estou indo ! Nos vemos no colégio, adorei a noite ! –falei e pisquei pra ela.

--Não não, fica aqui comigo, vamos dormir aqui, esse chalé é dos meus pais, não tem problema mesmo!

--Pera, seus pais que são donos disso aqui ? –perguntei assustado, como assim... –Bom, tanto faz, eu vou voltar pra casa de Juliana, quero dormir com ela, nada contra...

--Ah vai por favor, to me sentindo tão sozinha –Rebeca se aproximou, colou nossos corpos e me deu um selinho –eu faço tudo que você quiser...

Apertei sua bunda nua e ela mordeu o lábio inferior sensualmente.

--É uma proposta tentadora, mas dessa vez vou revisar, quem sabe na próxima ? –falei, lhe dei um beijo e nos separamos

--É parece que não tem jeito né ? –falou fazendo beicinho.

--Não rsrsrs

Peguei meu celular e chamei um Uber, queria que fosse o mesmo que me trouxe mas não era ele, o carro era diferente, enquanto esperava ele chegar, Rebeca foi ao banheiro, cheguei próximo pra dar um tchau a ela e roubo ela resmungando um “droga porque ela não atende ? Vou ter que arrumar um jeito de fazer-lhe ficar aqui” ao ouvir isso já imaginava o que estava acontecendo, corri pra fora do chalé o mais rápido que pude com um pouco de dificuldade pelo salto alto...

O carro chegou bem na hora que sai do chalé, corri e entrei no banco passageiro. Quando o motorista de partida vi Rebeca sair correndo pra fora do chalé ainda pelada, o motorista viu e pedi pra acelerar, ele ficou sem entender mas não perguntou nada...

A ideia de estar sem roupas íntimas por baixo das casuais em um carro com um homem desconhecido me excitava, mas não conseguia pensar em outra coisa a não ser em o que estava acontecendo na casa de Juliana.

Finalmente ele chegou, sai do carro rápido e ele se foi, tocava uma música alta dentro da casa de Juliana, peguei a chave do portão que ficava escondida no canto da grama ao lado do portão, entrei com cuidado mesmo tendo música alta, andei pra dentro da casa e nem sinal de ninguém, fui nos quartos e nada também, até que olhei pela janela do quarto de Juliana que dava para os fundos e vi ela lá, de quatro na grama próxima da piscina sendo fodida por 3 homens... 2 negros e 1 branco...

(Continua...)

(Vish em monas, e agora ? Uma coisa é trair com o consentimento do parceiro, como o Felipe com a Rebeca... Outra coisa é trair sem consentimento e comPirigas esse foi mais um capítulo dessa série e não vou prometer mais trazer contos com mais frequência pq nunca consigo... mas assim que conseguir postarei o próximo !)

(Beijinho no popo e até logo (^^) )

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Comentários

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Tenho 25 anos procuro mulher de qualquer idade que curta inversão, incesto e algo mais.... para real, moro em Barueri-SP, interessadas me chamem no whats ONZE, NOVE, SETE, UM, CINCO, DOIS, UM ,OITO, DOIS, SEIS

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Cadê você ly, queremos a continuação

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Ei amiga você não explicou o mistério da bunda fofa da Ju, fiquei curiosa.beijos Katya

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Adoreiiii, maravilhoso voc escreve muito bem, obrigada pela introdução do meu fetiche, espero que ele continue fazendo parte do conto, mau posso esperar pelo próximo capitulo

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