quem ainda não leu meus contos anteriores, sugiro que dê uma lida apra entender melhor minha história real. é só clicar no meu nome acima. Agradeço a todos que votaram e comentaram me incentivando a continuar, muito obrigado a vocês meus amores.
Depois desse dia, eu e Diney sempre davamos um jeito de dar passada na antiga casa para um delicioso sexo oral, geralmente ele me chupava rápido e não dava para relaxar, pois a gente sempre tinha medo de chegar alguem
Um dia, estudando na biblioteca, comentei isso com ele e ele imediatamente me disse que tinha um local seguro ali perto, que só não tinha me chamado por receio de eu não querer ir, já que sempre ficava apavorada com a possibilidade de perder minha virgindade.
Ele me garantiu que se eu aceitasse ir com ele, a gente teria mais privacidade e ele continuaria me respeitando completamente como sempre fez.
Eu e Diney já éramos amigos antes dessa nossa aventura, e eu confiava muito nele. Nunca tive a menor intenção de ter um relacionamento amoroso com ele e ele muito menos comigo. Éramos de mundos completamente diferentes e sabiamos disso. O que nos unia era a amizade e o tesão em praticar um bom sexo. Por esse motivo, aceitei ir com ele nesse local seguro.
Como era perto, fomos pro tal lugar imediatamente, pois ficava cerca de 20 minutos da escola. Depois de um tempo andando, chegamos em uma capotaria, uma oficina que restaurava bancos de carros, sofás e etc. Essa oficina era do tio de Diney, mas ele estava adoentado e o filho Denilson cuidava de tudo. A oficina funcionava na parte da frente de uma velha casa, sendo que a parte de trás ficava separada e tinha uma entrada pequena pela lateral. Nessa parte de trás que entramos havia vários sófas reformados, uma cama para eles descansarem, uma antigo computador com tela de tubo e ao lado uma cozinha. “ Aqui podemos ficar a vontade, meu primo sabe que quando estou aqui quero privacidade, ele não vem sem avisar e além do mais vou trancar a porta “ disse Diney me passando segurança. Com certeza ele ja hávia levado outras meninas naquele local, mas como eu não era apaixonada, nem queria qualquer relacionamento com meu amigo nem liguei para tal possibilidade, eu só queria mesmo era gozar.
Começamos a nos beijar e Diney logo tirou minha saia e abriu minha blusa, me deixando só de calcinha e exibindo meus peitinhos q ele começou a chupar. Era a primeira vez que eu ficava completamente nua na frente de um homem. Percebendo o meu receio ele só me disse baixinho “relaxa, não vou mexer em sua virgindade”
Eu ja confiava em meu amigo e acabei relaxando. Ficamos nos beijando e sarrando e eu sentia aquele pau quente cutucando minha bucetinha por cima da cueca. Ele me colocou sentada no sofá e foi chupando minha bucetinha como ele sempre fazia. As vezes ele parava de chupar e dedilhava a pepeka com os dedos para só então voltar a meter a lingua.
O fato de eu estar completamente nua na frente daquele macho me deu um tesão ainda maior, eu gemia e apertava a cabeça daquele negro em minha direção. E pela primeira vez meu amigo foi descendo a lingua lentamente e tocando no meu cuzinho. Nem ele nem ninguem nunca tinha tocado no meu anelzinho, mas confesso que aquela lingua me deixou acesa. E Diney muito safado, sempre que lambia meu cuzinho acariciava meu grelinho me levando a loucura.
Eu estava bem perto de gozar, quando Diney aproveitou o dedo molhado pela minha bucetinha para enfiar a pontinha no meu cuzinho. Aí não teve jeito, gozei na mesma hora gritando como uma louca.
Meu negão gostoso logo liberou seu dote para minha chupada, mas desta vez, ao invés de sentar na desconfortável cadeira, nós tinhámos um sofá a nossa disposição. Então, ele se sentou mais confortável e eu me deitei no seu colo pra começar a mamar
Enquanto eu mamava seu pauzão, meu amigo aproveitava a posição para acariciar meu cuzinho com seus dedos, fazendo meu tesão voltar com força total.
Quando aquele macho gozou em minha boca, eu ja estava novamente molhadinha pelo fato de ter meu cuzinho invadido pela ponta do dedo de meu amigo, que sabia como massagear meu anelzinho.
O tesão foi tanto que, bastou ele me beijar na boca e acariciar meu grelinho para eu gozar novamente, me desmanchando de tanto tesão.
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