meu primeiro conto.
Passei a maior parte da minha vida em casa de adoção. Com o tempo passando já não acreditava que poderiam me adotar,para minha surpresa chegou um casal com interesse em me adotar. Já próxima de sair da instituição,fiquei surpresa. Eles explicaram que era para pagar uma promessa. Ok, pensei.
Ele parecia nada empolgado porém ela tinha empolgada por nós três. Nossa,não me apresentei kkkk
Meu nome é Gisele, a minha mãe adotiva Valquíria o marido dela é Carlos.
Reparam que não o chamo de pai, ele logo no primeiro dia me avisou pra não chamá-lo de pai. O tempo passou ela me mostrava muito afeto ele sempre se manteve distante o mais próximo que ficamos foi no festão do meu aniversário. Uma sexta feira Val(Valquíria) tinha que viajar logo cedo para uma convenção pediu a Carlos me na auto escola para surpresa minha ele disse claro, vou sair em vinte minutos,respondeu ele . Me despedir de Val, entrei rápido no carro. Nunca tínhamos ficado a sós. Logo tentei puxar conversa mas ele com respostas frias me aborreceu. Mostrei toda minha irritação perguntando, você não gosta de mim? Não é isso. Ele falou, interrompi ele dizendo. Você nem olha nos meus olhos. Falei Já chorando. Parou o carro e pensativo disse essa é nossa maior conversa. Vamos mudar isso. O que você quer fazer mais tarde, pode escolher o que for. Perguntei qualquer coisa? Até passear no shopping se você quiser. Sorria ele, para meu espanto. Certo vamos para o shopping então. E o seu trabalho? Esse feriadão vou fazer o que você quiser, certo?
Vou me aproveitar pensei, posso chamar a minha prima Michele? Falei. Ele sorriu e disse sim. Liguei, Michele vamos pro shopping agora. A louca, tá bom. Já com várias sacolas ela fala: casa de praia? Fechou, respondeu Carlos. Tudo pronto logo chegamos na casa, desfazendo a mala Michele diz, tô louca pra ver o Carlos de sunga. Arregalando os olhos falei, como assim? Vai me dizer que nunca pensou nisso, ele é muito gato deve ter um pauzão gostoso, quero chupar ele todinho, da cavalgada bem gostosa e de quatro deixar ele gozar no meu rabo, fico molhada só em pensar, falou ela.De boca aberta me sentei na cama, um misto de curiosidade e excitação tomou conta do meu corpo. Continuou ela: se você me ajuda ele me come ainda hoje KKK rindo disse. Eu só respondi tá bom, como? Apague a luz e se ele te chamar não responda, é só fingir que tá dormindo. Mais espantada ainda pergunte,i só isso? Se quiser olhar é só sair do quarto sem fazer barulho. Apagou a luz e foi para a sala que fica no
Andar de baixo. Dez minutos depois a curiosidade ficou insuportável, saiu bem devagar olhei para baixo e não acreditava no que tava vendo só a claridade da tv ligada Carlos com o roupão aberto sentado no sofá e a Michele ajoelhada chupando como se o pau do Carlos fosse o último do mundo.
Primeira parte.